Vamos viajar até 1985. Foi nesse ano que Grace Jones editou Slave to the Rhythm. Bem sei que gostos não se discutem, mas atrevo-me a dizer que estamos perante uma espécie de perfeição musical. Que ganha voz através de uma artista icónica. Esta é provavelmente a música que rapidamente associamos à artista que ainda hoje, aos 71 anos, é capaz de cantar a música ao vivo, em topless e enquanto domina, com mestria, um hula hoop (ou bambolê, se preferirem).
Não ouvia esta música há muito, até que num dia destes me cruzei com ela num bar. E como acontece nestas ocasiões, dei por mim a ver o vídeo do tema no YouTube. Se a música é excelente, o vídeo não lhe fica atrás. E não deixa de ser curioso que tenha sido nomeado para prémios em 1985. Falo em curiosidade, porque não tenho dúvidas de que hoje seria censurado e não passaria em lado nenhum. E basta ver o vídeo para perceber porquê.
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