30.10.19

ele faz anos, mas o presente bem que podia ser meu

Gosto de relógios. Tenho alguns modelos, todos guardados numa caixa, embora morra mais de amores por um que praticamente uso o ano inteiro. Mas infelizmente não tenho paciência (leia-se dinheiro) para comprar alguns que gostaria de acrescentar à minha colecção. E se tivesse, uma das minhas primeiras opções seria um TAG Heuer Monaco, um modelo cuja beleza sempre apreciei.

Foi por isso que fiquei encantado com o lançamento de cinco versões (especiais e de edição limitada) que servem para assinalar os cinquenta anos de vida do icónico modelo da marca suíça. Até poderia falar das cinco versões, mas irei centrar-me em Calibre 11, aquela que é dedicada à última década (2009-2019) do TAG Heuer Monaco.

Não será preciso dizer que a elegância e luxo estão presentes no relógio. Até porque são imagem de marca do modelo. Este destaca-se pela bracelete preta, feita com couro de bezerro e pelo ar minimalista. Destaco também a caixa feita em aço e o mostrador em cor carvão. Bem como os ponteiros, tal como os números, que são realçados com pigmentos Super-LumiNova, que fazem com que a leitura seja perfeita.

Para mim, bastou chegar aqui para ficar rendido. Mas posso também falar, algo que é comum no modelo, da coroa do lado esquerdo do relógio (e não à direita, como acontece com a maioria dos modelos). Ou de detalhes que fazem a diferença, como o logo da marca, gravado no fundo da caixa. Onde também se pode ler “Special Edition 2009-2019” e “One of 169”, frases que fazem alusão à edição especial e ao número de relógios produzidos.

Ou seja, só vão ser feitos 169 exemplares. E cada um terá um preço que ronda os 6000 euros. E não, não existe erro nos números. Acabei de visitar o site da TAG Heuer e descobri que esta versão está esgotada. Aqui está uma bela forma de poupar 6000 euros.

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