iCook ou eu cozinho

iCook não é o nome de uma aplicação da Apple relacionada com culinária. Quer dizer. Não sei se será porque confesso que não sou utilizador da marca e não procurei no Google se existe realmente algum programa com este nome. O que pretendi foi mesmo fazer uma piada com o nome. Porque, eu cozinho. Ou tento. Sim, é melhor dizer que tento.

O Sabor do Ano convidou-me (tal como aos bloggers A Melhor Amiga da Barbie, Mini-Saia, Quiosque do Ken, Cinco Quartos de Laranja, A Marmita Lisboeta, Allure Urbano, Gravata sem Regras, Breakfast at Tiffany´s, Marcas por Amor e The Beauty and the Best) para uma “experiência gastronómica sublime” que decorreu no restaurante Rota das Sedas, em Lisboa. Com o aproximar da noite de Natal fui desafiado a criar pratos especiais para esta quadra, com a ajuda do chef António Amorim. O objectivo é que possa surpreender a família, disseram-me. Mas, acabou por ser muito mais do que isso.

Além do convívio com pessoas divertidas tive a oportunidade de estar dentro de uma cozinha de um excelente restaurante. Mais. Tive a oportunidade única de trabalhar nessa cozinha, como se estivesse na minha casa a fazer o meu jantar. Tudo isto fez com que fosse impossível dizer não ao desafio.

Posto isto, avental vestido e mãos à obra ou aos tachos. Como bom cozinheiro que sou (ou não), a primeira coisa que fiz foi queimar dois dedos que impossibilitam que esqueça, tão cedo, aquele final de dia. Mesmo assim, continuei a ajudar no que podia e da melhor forma que conseguia, enquanto apreciava ao máximo a experiência e os ensinamentos do simpático chef António Amorim.

parte da cozinha (e onde me queimei)

a entrada

a minha criação (foi acompanhada com bacalhau)

o prato de carne

o chef António Amorim

os produtos Sabor do Ano

a minha mesa favorita do restaurante

Aprendi a confeccionar diversos pratos (é impossível não mencionar a divinal manteiga de farinheira) e espero ter as receitas em breve para partilhar com os interessados. O bom destas experiências é que revelam que cozinhar é algo bom, divertido e muito menos complicado do que se pensa. Como já aqui referi, os homens só precisam de um pequeno incentivo para passar a admirar o mundo dos tachos e panelas.