Como tinha prometido antes do desafio, queria ter uma escrita diferente na maratona blogueira. E fiz por isso. Aqui fica um exemplo dessa diferença. Um exemplo tolo. Mas foi o que me ocorreu na altura. Já agora, aproveito para esclarecer que não sou o protagonista da história. Até porque, este tipo de acontecimentos são sempre vividos por "um amigo" nosso, certo?
Ler
histórias faz-me recordar histórias. Era um dia normal na escola secundária. Era
mais uma aula de educação visual. Havia barulho na sala de aula como sempre. A
professora pediu silêncio pois ia ditar algo. Os alunos calaram-se. Ela começou
a falar. Eles a escrever. Porém, ele escrevia enquanto brincava na cadeira. A
certa altura parece que vai cair. Para se equilibrar faz força a mais. E, nessa
altura dá um pum. Ou um peido. Ou uma bufa, se preferirem. Ouvem-se gargalhadas.
Ele assusta-se. Ele prepara-se para assumir a culpa de um acto não programado.
Nessa altura metade da sala acusa a outra metade. A outra metade responde aos
ataques. Ninguém sabe a origem do pum. Ele começa a rir-se. O seu pum será
eternamente desconhecido. Até porque há coisas que vivem melhor no anonimato.
Tal como o pum dele.
Pum é normal, peido é calão, bufa é mau gosto. Será que agora as pessoas ainda não sabem a origem desse pum/peido/bufa?
ResponderEliminarDESBOCADO!
Eu aprecio as três palavras. Depende da ocasião :)
Eliminaresclarecida...
ResponderEliminarahahahaah :)
Ainda bem :)
EliminarO pior é quando estamos sentados em cadeiras de pele e, ao mexermo-nos, as calças fazem aquele barulho em que toda a gente fica a duvidar do que realmente aconteceu. ;)
ResponderEliminarpippacoco.blogspot.pt
Adoro esses momentos em que as pessoas ficam sem saber o que fazer :)
EliminarFoi só um pum... coitadinho!
ResponderEliminarCoitado do rapaz que na altura tinha 12 anos. Volto a dizer que não fui eu :)
EliminarAfinal ele viveu aquele acontecimento no anonimato, assustou-se ..e hoje relembra e recorda .
ResponderEliminarQuantas histórias temos assim para contar e sorrir mais tarde! :)
Aquele rapaz - não sou seu :) - tem umas quantas..
Eliminaréhehehh...isso é que foi solidariedade!!
ResponderEliminarTinha bons colegas... quer dizer, ele tinha bons colegas.
EliminarUma libertação naturalíssima do corpo humano. Porém, nem sempre essa libertação escolhe o sítio apropriado, nem a companhia apropriada...
ResponderEliminarAs pessoas nem imaginam a quantidade que dão por dia. Está provado cientificamente :)
EliminarE uma pessoa aqui a rir à gargalhada por uma coisa tão nonsense :D
ResponderEliminarEu agradeço. Quer dizer, o meu amigo agradece :D
EliminarDepois de me rir que nem uma tola com o post, lembrei-me de algo que pouco tem a ver, durante muito tempo tive o hábito de me balançar nas cadeiras fosse onde fosse apoiava a cadeira em duas pernas e balançava-me (agora que penso nisso que hábito mais parvo) até ao dia em que mandei não um pum mas um valente trambolhão num bar, um embaraço bastante grande também, que agora causa risota mas na altura não achei piada nenhuma...
ResponderEliminarEu sempre fiz isso mas era só na escola. Mas pum foi só um :)
EliminarEspectacular!
ResponderEliminarJá me fartei de rir! Marido e filhos a dormir e eu aqui às gargalhadas. Enfim, acho que é o "pum power"!
Abraço para ti, ai, quer dizer, para o teu amigo!
Ainda bem. Rir é o melhor remédio :) Viva o pum power!
EliminarBOAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA,HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!Também tens de dar mais peidos às escondidas,vai ser divertido :D
ResponderEliminarAquilo foi tudo menos às escondidas :)
Eliminarlol :) e situações de elevador em que não há fuga possível ???
ResponderEliminarSe o elevador for cheio nunca se sabe o culpado ;p
Eliminarhahahahahahahahahaha...isso é mesmo história de escola!! fizeste-me rir à brava!
ResponderEliminarEu não, o meu amigo ;p
EliminarGostei. Deste texto. Ou deste pum.
ResponderEliminarMuito bom :)
Eliminarobrigado
Que tal gaz metano? Acontece...cientificamente comprovado!
ResponderEliminarRecordo-me que nessas idades e perante os descuidos incontroláveis (ou forçados, para alguns) diziamos que era o grito de revolta do cu por sermos obrigados a estar tanto tempo sentados (50 minutos). Não havia professor que não achasse engraçado a esta definição/justificação.
Hoje em dia, profissionalmente, passamos horas sentados em frente a um pc e o desgraçado já nem se revolta :o
Adorei! Só me consigo rir :)
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