Não sou pai. Mas quero muito ser.
Aliás, quando era mais novo idealizava já ser pai com esta idade. Porém, a vida
e algumas coisas que não controlo fizeram com que ainda não tenha realizado
este desejo. Contudo, ao logo dos anos nunca perdi a vontade de ser pai.
Conheço pessoas que partilham a minha vontade. Conheço outras que fogem a sete
pés da responsabilidade que a paternidade acarreta. E conheço aqueles que
querem, depois não querem, depois voltam a querer e depois voltam a deixar de
querer. Vai dependendo do ambiente do dia em que se aborda o tema.
O que tenho reparado é que existem cada
vez mais pessoas que se referem à paternidade como um fardo difícil de
carregar. Como uma pena de prisão que terá de ser cumprida na pior
penitenciária do mundo e numa daquelas celas onde o sol nunca brilha. Pessoas
que entendem que ser pai é deixar de viver. É ter de abdicar de tudo aquilo que
sempre fizeram. E perante isto, que assumem como adquirido, tremem de medo com
a possibilidade de trazerem uma criança ao mundo.
Existem ainda aqueles que usam como
exemplo os amigos que deixam de fazer muita coisa usando como desculpa os
filhos. E aqueles que ouvem esta desculpa aceitam a mesma como uma verdade absoluta
e inquestionável sem o discernimento necessário para perceber que os filhos são
também uma boa desculpa. Quando não se apetece fazer algo usa-se o filho como
desculpa. Porque é muito mais simpático do que dizer “não quero ir”. Porque não
leva a segundas questões como quando se diz “não estou para aí virado”. Mas
quem ouve isto pensa que ser pai é o mesmo que deixar de viver.
É óbvio (digo eu que sou apenas tio)
que ser pai traz uma responsabilidade maior à nossa vida. Ser pai significa ter
alguém no mundo que depende apenas de nós. Alguém que tem de ser criado, educado
e preparado para a vida futura. E por mais complicado que isto possa parecer.
Por maior que a responsabilidade possa ser, acho que não é uma pena de prisão.
Acho que é possível ser pai e viver. Acho que isso é fundamental. Para bem do
pai. Da mãe. E do próprio filho. E podem aparecer centenas ou milhares de pessoas
a dizerem que é um fardo difícil de carregar. Eu não mudo de opinião. E estou
pronto para o carregar. Com um sorriso nos lábios.
Ser pai, no meu caso, mãe, é realmente uma árdua tarefa, pois tens um pequeno ser que depende de ti para tudo, mas com altos e baixos, perca de liberdade, ganhamos algo que muitos não sentem e caso não tenham filhos nunca vão sentir na vida, que é um amor desmesurado por alguem, algo que só se sente mesmo por um filho. A única forma que tenho de tentar explicar é, se for preciso dás a tua vida pelo teu filho, só isto explica o imenso amor que nos une aos filhos...e eu gostei tanto que não tenho um, mas dois rapazes que me dão conta do juizo, mas são sem duvida o melhor que fiz em toda a minha vida.
ResponderEliminarA ideia que tenho é mesmo essa.
EliminarEu adoro ser mãe, nunca me arrependi (tenho a dizer que agora são as duas adolescentes...o que não é fácil duas miúdas de 13 e 16 anos...) mas são aquilo que de melhor fiz na vida, há momentos difíceis e duros mas tudo passa quando se olha para elas e se vê que são felizes, não há nada no mundo que se compare ao que uma mãe ou pai sente pelos filhos, se puderes experimenta !! não te vais arrepender..e goza-os a cada momento ! beijos
ResponderEliminarQuero muito experimentar.
Eliminarbeijos
É verdade que se perdem algumas coisas, mas acredito que se ganhem muitas mais. Não sou mãe e não pretendo ser tão depressa, mas um dia, sim, é um desejo que gostava de ver cumprido e não acho que seja um fardo. É uma responsabilidade, mas também deve ser uma grande alegria e acho que deve fazer parte também do nosso crescimento pessoal ter vontade de assumir essa responsabilidade ou não. Respeito quem diga que não quer filhos por isto ou aquilo e não acho que essas pessoas sejam insensíveis ou tudo o resto de que é normal serem acusadas. Simplesmente, parece-me, que não sentem que a sua vida esteja vocacionada para isso, talvez pensem que não estão emocionalmente preparados, não sei. Cada um tem que tentar perceber se podem ou não assumir essa responsabilidade. Se for para verem um filho como um fardo, então secalhar é melhor não terem nenhum mesmo.
ResponderEliminarPartilho da tua forma de pensar com a diferença de querer ser pai mais depressa do que tu mãe :)
EliminarEu ainda não sou mãe, sou apenas madrinha e tia, mas o teste da agulha diz que vou ser.
ResponderEliminarSinto que ser mãe é uma responsabilidade boa. A responsabilidade de educar com amor um ser, que me escolheu para mãe, de acordo com os valores que eu entendo como importantes, de forma a torna-lo num cidadão consciente, que se respeita a si próprio e todos os seres do Universo. E esta tarefa não é fácil, embora me parece muito prazerosa pela mágica partilha que se cria.
Beijinhos
Muito bem dito.
Eliminarbeijos
Tu já es Pai, só te falta ter mesmo um filho teu...porque o sentir, o ser e o pensar já tens. Ser Pai (ou mãe no meu caso) é uma benção que se agradece em cada momento. Mesmo naqueles momentos mais complicados. Quis muito ser Mãe, desde que me lembro e a vida mostrou-me o reverso, o quanto custa fazer e gerar um filho, por isso mesmo, nunca considerei a minha filha um fardo. Reconheço que abdico de muitas saídas, de viagens mas creio ser um pequeno sacrificio e um investimento a longo prazo como lhe costumo chamar. Um dia, quando ela for adulta, quando puder apreciar o bom trabalho que fiz, terei todas as razões para, então, ir viajar, sair e divertir-me. Nos entretantos divertimo-nos com ela e acredita, não há melhor. Mesmo quando me mói a cabeça, quando chora sem parar, quando não quer dormir e esperneia que nem uma cabra, quando faz birras, penso sempre nisto: "é muito melhor tudo isto do que não a ter" e logo, logo sorrio!
ResponderEliminarEspero que em breve possas conhecer o teu filho, tenho a certeza que será muito feliz!
Beijocas nossas ;)
Muito obrigado pelas tuas palavras. Mesmo.
Eliminarbeijos ;)
Como tu, sempre desejei ser mãe.
ResponderEliminarNão me foi dado de bandeja....foi um processo dificil, mas que acabou com aquela "mini" maravilhosa SURPRESA!!!
Ser mãe, é dificil...SIM!!!
Se fores PAI consciencioso da tua tarefa que não é só constar do BI.....
MAs....não trocaria por nada nesta vida!!!
Apesar do desafio constante, foi a melhor "prenda" que me foi dada!! UMA BENÇAO!!
beijinhos
Quero muito essa prenda :)
Eliminarbeijos
Não conheço a sensação mas penso que deve ser extremamente compensador independentemente do trabalho, da responsablidade, das dores de cabeça e noites mal dormidas...é o prolongar de uma parte de nós...uma benção como muitas pessoas dizem! Espero um dia ter a sorte de conhecer essa sensação!
ResponderEliminarPenso como tu :)
EliminarEu também desejo muito ser mãe, apesar de não ser algo para já. Há pessoas que sonham com um carro, com uma casa, em ganharem a lotaria... o meu é ser mãe. Apesar das dificuldades que vejo os pais atravessarem e não ser uma tarefa fácil, não sou capaz de abdicar deste desejo por nada. Gostava muito te ter uma batalhão, mas a vida não está fácil e se tiver só um filho já sentir-me-ei concretizada ;)
ResponderEliminarTambém sou um pouco assim ;)
EliminarDecidir ter uma criança é ter a consciência que as decisões q tomas vão passar sempre por ela. Eu tb tinha a noção q era diferente, mas q n alterava o facto de se ter uma vida. Pois q me enganei redondamente! Pq tenho um filho, n tenho a liberdade q teria se n fosse mãe. Se me perguntares se hoje em dia, se o soubesse, não o tinha? Ah, tinha. Fazia tudo na mesma. Pq ele é tudo de bom! Mas q perdi mt, perdi.
ResponderEliminarPara mim as crias foram motivo de liberdade...Tornei-me uma mulher com umas asas muito maiores!
ResponderEliminarQue palavras tão bonitas.
EliminarPenso exactamente como tu. Aliás, vejo inclusive bons exemplos de gente que atingiu o seu melhor, o seu potencial depois de terem filhos. E acho isso maravilhoso. Queremos melhor exemplo a dar? Mas claro que posso estar perfeitamente iludida e a realidade ser muito diferente, mas acredito que superará sempre as minhas expectativas.
ResponderEliminarMas mesmo com este meu feitio sonhador, de quem acha que nasceu para ser mãe, farei muita questão de não me anular como mulher para dar lugar apenas à mãe, vi esse exemplo nos meus pais e tive muita pena de não os ver ir mais longe porque se recolheram apenas àquele papel. Ser um bom pai/mãe também é isto. Temos de ser exemplos de seres humanos completos. Belo post, este. :)
Espero que não estejas iludida :)
EliminarAinda não sei qual é a sensação mas penso que acima de tudo é um grade desafio, temos um ser para moldar para que seja boa pessoa e não se perca num mundo que tantas coisas tem para oferecer.
ResponderEliminarDos casais que conheço com filhos, a maioria que se queixa quanto ao facto de serem pais ou o foram muito cedo ou casaram, compraram casa e tiveram filhos tudo ao mesmo tempo como sem ter em atenção as suas capacidades financeiras e depois metem a culpa de não poderem sair nos filhos.
Compreendo o que dizes mas também conheço muitos que usam os filhos como desculpa, quando convém.
EliminarTambém não tenho filhos, ainda, mas acredito que o que tenhas de deixar de fazer, porque a vida muda e tem de mudar, será sempre compensado pelo sorriso de um filho, pelo amor que de tão grande deve ser inexplicável.
ResponderEliminarParece-me é muito mal aqueles que têm filhos façam a mesma vida, deixando assim de acompanhar o seu crescimento e deixando de lhe passar os valores correctos, se é para isso mais vale mesmo não terem.
Quero ter filhos e quero poder dar-lhes os mesmos valores que me foram dados e quero poder estar lá sempre que precisarem, sem com isso passar a viver a vida dos meus filhos.
Penso da mesma forma do que tu.
EliminarEu nunca achei que tinha um instinto maternal muito forte, e nunca tive aquele sonho de casar e ter filhos..Até ao dia em que decidi, juntamente com o pai do meu G, que se calhar já estava na altura, que se calhar até era giro ter um Pipoco a correr casa acima, casa abaixo..Pois, que foi a melhor decisão que tomei na vida..e foi tb a melhor coisinha que fiz ao longo da minha existência..Infelizmente, as coisas não correram como nos sonhos, e ao fim de uma semana do nascimento, fiquei sózinha com ele..e ele era um bebé tãooooooooo "mau"...Jasusssssssss...o que ele chorava..chorei, desesperei, amaldicçoei a vida, os sonhos, td e todos..mas depois, olha-se para aqueles olhinhos e aquele sorriso e perdes-te..perdes-te numa imensidão de sentimentos e pensas: " É meu, esta coisinha linda é minha, vai ser sempre e é lindoooo" :)
ResponderEliminarÉ verdade que perdes algumas coisas, mas lá está, ganhas outras tão boas, tão queridas, que tudo vale a pena..e eu até posso dizer que não perdi nada..Antes pelo contrário, só ganhei..ganhei um ser na minha vida que irá ser meu para sempre, e que hj com 4 anos, é uma delícia, e uma companhia fantástica..
E sim, tu tens todo o instinto paternal, vê-se a maneira doce como falas da tua sobrinha, isso é amor incondicional, e qd tiveres um filho vais sentir um ainda maior, e acredita..vai ser a melhor sensação do mundo..Vais sentir que podes tudo, que tens o mundo nas mãos..porque o desafio maior é esse..Tens o mundo nas mãos e agora? O que é que faço??
Beijinhos grds
Que belo testemunho. Apaixonante e encantador :)
EliminarBeijos
Ser pai ou mãe é como dizia o poeta "é estar preso por vontade"
ResponderEliminarSempre adorei sair à noite, até ter as minhas filhas, raramente jantávamos em casa só vínhamos para dormir, depois tudo mudou com a maior naturalidade e nunca e cobrei isso às minhas filhas.
As saídas só vieram muito mais tarde e com menos regularidade e nem eu nem o meu marido achamos isso estranho, foi como se fosse normal, nem sequer pensávamos que não podíamos sair por causa das filhas.
Quando se ama e deseja, essas coisas não fazem sentido.
É assim que penso.
EliminarOlha para quem acha à partida que filho é fardo o melhor é mesmo não o ter. Um filho é uma responsabilidade até financeira sim ,aliás quem quer depender só de si o melhor é não partilhar a vida com ninguém porque viver a dois também é partilha e a três ou a quatro com filhos também será. Um filho, essencialmente nos 1ºs anos de vida, pode exigir mais de um casal em termos de tempo e trabalho mas tem de ser necessariamente compensador. Ter um filho é algo maravilhoso e inexplicável, mas lá está ,tudo depende como se encara a vida!
ResponderEliminarÉ isso Sorriso. Até no viver a dois existe uma inter-dependência derivada da partilha. Não somos ilhas;)
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarÉ nisso que penso e isso não me assusta, faz-me sorrir :)
EliminarDe facto, é uma grande responsabilidade e é verdade que muitas coisas deixam de ser feitas, mas bolas... Compensa TANTO!!! Além disso, quando se é mãe/ pai não tem de se deixar de fazer tudo, tal como dizes. É bom haver espaço para uma noitada de vez em quando, um cineminha, um serão romântico ou um serão de galhofa com os amigos...
ResponderEliminarEu saía todas as semanas, mais do que uma vez. Não vou dizer que no início não senti falta da rambóia a toda a hora, mas hoje não. Reaprende-se facilmente a viver esta nova fase e não o digo como quem diz "olha, paciência. Conformei-me!". Digo como quem diz: "as compensações são mais que muitas e não trocava esta experiência por nada deste mundo!"
É isso que eu quero :)
EliminarAinda bem que não quero ter filhos. Sou egoísta ao ponto de não querer ter um elemento extra que dependa de mim, que me cause preocupações, que me stresse. Para mim são mais os contras que os prós. E não tenho pachorra para aturar putos, lamento. É tudo muito bonito mas zelo pela minha sanidade mental.
ResponderEliminarCom 33 anos, não poderia eu escrever melhor
EliminarCompreendo o teu ponto de vista mas eu acho o oposto. O conselho que dou a pessoas que pensam como tu é que não tenham filhos apenas para fazer um capricho a alguém.
EliminarSer pai é uma "responsabilidade apaixonante"...tal como tu, pensava chegar a esta idade e ser apelido como tal, mas a vida deu uma cambalhota...
ResponderEliminarA vida dá muitas voltas. São os empregos, os amores e tantas outras coisas...
EliminarAinda bem que pensas assim e não mudes mesmo! Ser pai/mãe é das maiores maravilhas do mundo! Guardo os fardos para os burros! Mesmo economicamente, existe um grande exagero à volta da questão. Não é assim tão dispendioso...só não podemos pensar que "temos que dar este mundo e o outro". Quanto ao carinho e amor, aí sim, pode ser o Universo todinho!
ResponderEliminarMas respeito outras vontades, e quando não se quer o melhor é não ter para não sofrer nem fazer sofrer! Mas não querer e considerar um ser supremo um fardo indicia algum trauma de infância...convém tratar...
bj
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarConcordo contigo Maria Misteriosa "só não podemos pensar que "temos que dar este mundo e o outro". Quanto ao carinho e amor, aí sim, pode ser o Universo todinho!" . Não diria melhor! :)
EliminarPrometo-te que não vou mudar :)
EliminarSer pai e mãe é a melhor experiência do mundo.
ResponderEliminarTem altos e baixos.
Ganha-se muito e abdica-se de muito. É preciso desejar muito o que se vai ganhar para se querer perder o que se vai abdicar. Tudo na vida tem um preço e a imensa felicidade de ser pai e mãe também!
vidademulheraos40.blogspot.com.
Nada me assusta em ser pai :)
EliminarÉ sempre um «fardo» um filho, mas é um fardo que queremos carregar, que amamos, que compensa e por isso, é que não o vemos como um fardo.
ResponderEliminarVenham essas compensações :)
ResponderEliminar"Nada me assusta em ser pai".
ResponderEliminarAdmiro-te a confiança.
A confiança de saber que vais poder estar sempre pronto a acorrer-lhe quando ele/a precisar, a confiança de saber que nunca te vai faltar um emprego que te permita pagar-lhe alimentação, estudos, saúde, etc...
Eu e o meu marido já decidimos que vamos ter um filho, mas quando páro para pensar nessas coisas fico aterrorizada. "E se..." por todos os lados.
E invejo ali a Nancy Wilde pela convicção de que vai ficar sempre assim. É que eu também já pensei exactamente como ela, do alto dos meus 20 e muitos... e às tantas o destino trocou-me as voltas às convicções e dei por mim a querer ter uma cria minha/nossa. Mas depois há isto tudo a ensombrar.
Não tens medo?
Não tenho medo porque estou empenhado e porque sei que vou falhar. Porque sei que todos os pais falham num ou noutro momento. Mas o desejo de ser um bom pai é tão grande que nada me assusta.
EliminarEsquece os "ses" e concentra-te apenas no vosso desejo :)
Sim, se assim não for não vamos a lado nenhum.
EliminarÉ só que... quando uma pessoa se mete num projecto novo, do género de... sei lá, construir uma casa, escrever um livro, aventurar-se a ir trabalhar para longe, etc, se empenha mas corre mal, é uma frustração para nós mas paciência, somos nós os únicos prejudicados; com um filho não é bem assim. Um erro com um filho afecta a pessoa de quem, em teoria, mais gostamos no mundo... E enfim, vejo por aí muitos desastres, já adultos. Provas claras de que há muita gente que não devia ter sido pai/mãe.
Gostava que as coisas nesta cabeça funcionassem mais como no tempo dos meus avós, menos complicadas, menos racionais, menos calculadas. :D Tenho que me empenhar nisso, antes de mais.
Obrigada pela resposta. ;) Tudo de bom.
Um fardo... quando adormece no colo ou a meio de um passeio a pé em que não se levou o carrinho... sim, é um fardo que já está a ficar pesadinho... Quando a mim, acho que não se perde nada com um filho, alteram-se as prioridades... se dantes à 6ª à noite gostava de dar uma volta a pé e ir até ao café, agora vou só no verão porque no inverno está frio para sair com ela à noite... mas vão os amigos lá a casa tomar café...
ResponderEliminarPara nós foi continuar a fazer as mesmas coisas, mas de forma diferente...
Ser Pai/Mãe, é mágico! (e às vezes tira-nos do sério... mas no sorriso seguinte, passa tudo!)
Venha de lá esse fardo :)
EliminarO que é que te impede de seres pai?
ResponderEliminarSe tudo correr bem, nada :)
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