Quantas vezes paramos para pensar
naquilo que fizemos? Nas nossas opções. Se foram certas ou erradas.
Naquilo que dissemos. Naquilo que deixámos por dizer. E naquilo que
não dissemos com receio da reacção que podia provocar. E ainda
aquilo que não fizemos. E quantos de nós desejam tudo aquilo que
não temos? E quem é que luta por isso? Este é um daqueles textos
que nos deixa a pensar em diversas questões.
“Estou a olhar para dentro de mim
agora e para o que tenho, para o que consegui construir sozinha, e
sinto o meu coração cansado de querer o que não tem!
Where are you now?
O que é que eu mudaria se soubesse?
Mudava a forma como deixei de te dizer o quanto és importante para
mim. Quis ser a menina bem comportada, a que diz apenas o que está
correcto, e o tempo não se compadeceu de mim e levou-te para onde
não sei, para onde não te encontro. Levou-te e contigo parte do que
importava, levou a minha vida e agora, sentada no meu sofá, sozinha,
cabisbaixa, olho para o que conquistei, mas o sabor é amargo, não
carrega sucesso, apenas dor e desgaste.
Where are you now?
Não sei quando irei ouvir a resposta,
mas estou pronta para a receber e para mudar tudo o que fiz de
errado. Desta vez sei que estou, e que direi apenas o que sinto,
quero e o que fará o meu coração cansado, feliz.”
Compreendo tão bem...cada caso é único...mas consigo identificar-me tanto com este texto...
ResponderEliminarAcho que todas as pessoas conseguem.
EliminarQue bom, sobretudo perceber que as palavras são o que nos define, e por vezes a incapacidade de as não pronunciar nos faz mudar cursos de vida. Nunca deveríamos deixar nada por dizer...
ResponderEliminarObrigado pelo texto e pela participação.
EliminarAdorei... identifico-me na totalidade! :)
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