Cenário: jardim do Príncipe Real, em Lisboa, onde existe uma feira.
Ela - está ali uma bancada cheia de coisas de que gostas.
Durante alguns segundos, fiquei orgulhoso e até inchado por dentro. A minha mulher tinha reparado em algo interessante para mim.
Eu - o que é? (ia a conduzir)
Ela (com um sorriso maroto) - montes de coisas sem qualquer utilidade, tal como tu gostas.
Depois de ter conhecido o novo negócio de um amigo, fui espreitar a referida banca. Curiosamente, no meio das tais coisas sem utilidade nenhuma, estavam dois objectos de que gostou tanto ou mais do que eu. Mulheres...
Enviado do meu iPhone
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