Quando nos sentimos indispostos, temos a tendência a analisar escrupulosamente tudo aquilo que comemos. Mas fazemos essa análise apenas em relação à última refeição que fizemos. Até damos por nós a penas naqueles que a partilharam connosco e que comeram o mesmo do que nós. Mas antes de falar disto, vou falar da intoxicação alimentar em si.
Basicamente, somos vítimas de uma intoxicação alimentar quando comemos alimentos contaminados. Sendo que a contaminação pode ser feita directamente pelos alimentos ingeridos ou por outros factores. Como uma cozinha contaminada ou mesmo campos onde os alimentos são cultivados.
Já todos ouvimos falar de samonella e de E. coli, até porque são as causas mais comuns para uma intoxicação alimentar. Neste caso específico, a manifestação pode demorar uma semana. O que prova que bem que a culpa poderá não estar na última refeição. Ainda sobre este caso específico. Tomar Imodium é errado porque é algo que pode fazer com que o corpo demore muito mais tempo a libertar-se da toxinas.
Existem muitas outras formas de sofrer uma intoxicação alimentar e os períodos de incubação vão dos 30 minutos depois da ingestão dos alimentos até aos 14 dias. Sendo que os sintomas são quase sempre comuns. Uma das formas de evitar estas situações passa por lavar as mãos antes e depois de preparar uma refeição.
Um relatório de 2018 revelou ainda que frango, carne de porco e legumes semeados são os alimentos que mais adoecem as pessoas. O objectivo deste documento não foi fazer com que as pessoas não comam estes alimentos. Simplesmente devem prepará-los de forma correcta. Não esquecer de limpar as mãos e superfícies. Evitar a contaminação cruzada, usando tábuas diferentes para alimentos que não vão ser cozinhados e cozinhar à temperatura certa são apenas algumas das dicas a ter em conta.
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