16.5.12
afinal, o que sou eu?
Hoje é dia de futebol. Mais ou menos uma hora de corrida, muitos remates, alguns golos marcados, outros falhados e indecisão no resultado até acabar o jogo. Devia ser só isto mas para mim é muito mais. Há um vasto leque de rituais que não dispenso. O carro fica parado sempre no mesmo sítio. Fico sempre no mesmo lugar do balneário. Uso sempre o mesmo cabide. Arrumo a roupa sempre da mesma forma. Equipo-me sempre pela mesma ordem. Entro sempre em campo da mesma maneira. E festejo os golos sempre de igual modo. Ainda não percebi se sou excessivamente supersticioso ou se sou só maluco a roçar o parvo.
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Cuidado com o Alzheimer. É sempre bom não cairmos em rotinas excessivas, o cérebro abranda muito. Descobri isso através de um médico quando, num torneio, fiz uma luxação no ombro e tive de começar a fazer as coisas com a canhota.
ResponderEliminarNão sou nada de rotinas. Não gosto de rotinas. Neste caso específico, são mesmo superstições das quais não abdico.
EliminarTalvez um pouco dos dois??
ResponderEliminarAcho que sim...
EliminarDesta vez vou-me conter de tecer comentários. É que se eu te conto o que penso de futebol, ui, ui.....
ResponderEliminarhttp://mefrancesca.blogspot.com
Não te contenhas :) Conta lá!!!
Eliminarahahhah....cá para mim és do meu SIGNO ;)
ResponderEliminarSou gémeos!
Eliminarah não, não és então!!! mas estás quase a fazer anos !!! ;)
Eliminaré verdade... :)
EliminarOh homem sem blogue... não és uma coisa, és alguém. Por isso, mais do que "o que sou eu?", é "quem sou eu?". ;)
ResponderEliminarOk, filosofices à parte, Acho piada a algumas rotinas. Viver numa constante novidade também pode cansar... tornando-se a rotina da novidade. A rotina, quando bem observada e vivida, também pode abrir horizontes e trazer novidade. Se se torna mecânica... é de fugir, isso sim. Também o "bichinho" supersticioso também tem o seu quê de humano e acho piada a isso. Eu não o sou, nada mesmo. Mas quando sei que há pessoas que o são, respeito e actuo em conformidade à situação. Agora, não posso deixar de pensar que se alguém quer ser um pouco mais livre, a superstição pode ser MUITO perigosa... até se ficar "maluco a roçar o parvo". E como parvo significa pequeno, fica-se maluco e muito dependente dessa realidade que prende e prende.
Haja ritual, sem ritualismo! ;)
Há alturas em que penso que deverei ser uma coisa :) Tens uma bela perspectiva do assunto. ritual sem ritualismos é muito bom!
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