O alerta chega em forma de estudos. De acordo com três novos trabalhos, dados a conhecer pela America Heart Association, o consumo excessivo de televisão nos 40s, 50s e 60s aumenta o risco de vir a sofrer problemas relacionados com a saúde mental no futuro. Os trabalhos em questão analisaram o consumo de conteúdos televisivos durante os períodos de lazer. Foram ainda realizados testes cognitivos e análises aos cérebros daqueles que participaram nos estudos.
Os resultados mostram que aqueles que reportaram um consumo televisivo moderado ou excessivo eram aqueles que tinham um maior declínio cognitivo na parte do cérebro que nos ajuda a tomar decisões, a ouvir, a ver e a controlar os músculos. É realçado ainda que o impacto da actividade física não ser suficiente para contrariar os efeitos negativos do muito tempo passado em frente à televisão. De acordo com os resultados obtidos, o aumento de uma hora no tempo médio diário passado em frente à televisão leva à redução de 0,5% do volume de massa cinzenta do cérebro.
O que fazer para alterar a situação?
Posto isto, fica a questão: o que fazer para alterar esta situação? Os especialistas recomendam que pegues num livro ou que vás fazer uma caminhada sempre que tiveres vontade de pegar no comando da televisão. E as opções não se esgotam por aqui. Dançar, praticar desporto aeróbicos, tratar do jardim, jogar ténis ou andar de bicicleta são apenas algumas sugestões. Bem como correr, nadar e, entre outras, saltar à corda. Quanto ao consumo televisivo, é sugerido que moderes o mesmo.
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