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vamos lá falar da (ignorada e silenciosa) saúde mental
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romelu lukaku, o problema mental, o peso a mais e outras confissões do avançado
Foi nas redes sociais que Romelu Lukaku esteve à conversa com os fãs. Aquele que é um dos avançados mais temidos do futebol actual foi bastante sincero com os seguidores, não deixando nada por responder. Entre as confissões do jogador do Inter, de 28 anos, está algo relacionado com um problema com que lidou num passado recente. E que o atleta belga irá explicar detalhadamente em breve.
“Lidei com uma doença mental durante o confinamento. Como jogador, como lidou com a doença mental?”, foi a pergunta de um seguidor. “Tive alguns problemas em 2018 e vou falar sobre isso muito em breve”, respondeu Romelu Lukaku. Que nesta altura era jogador dos ingleses do Manchester United. O avançado deu ainda a conhecer como é que os jogadores belgas ocupam o tempo livre na concentração da selecção. “Jogamos às cartas, NBA 2K e Call of Duty”, disse.
Importância de Henry na carreira
Houve ainda tempo para falar das críticas que lhe são dirigidas. “Para ser sincero, não ligo a mínima a elas. O meu trabalho é o que mostra a minha mentalidade. Procuro sempre melhorar e o mais importante é ganhar jogos”, defende. Romelu Lukaku revelou ainda a importância que Thierry Henry, treinador adjunto da selecção belga, teve na sua carreira. Assim que chegou à selecção (em 2018), o antigo avançado aconselhou Lukaku a baixar dos 100 quilos, algo que o fazia perder velocidade. O jogador perdeu sete quilos e aos 93 mantém uma dieta rica em saladas e peixe. Apesar desta confissão, em Itália atribuem este mérito a Matteo Pincella, o nutricionista do Inter.
26.6.21
consumo excessivo de televisão pode afectar a saúde mental
O alerta chega em forma de estudos. De acordo com três novos trabalhos, dados a conhecer pela America Heart Association, o consumo excessivo de televisão nos 40s, 50s e 60s aumenta o risco de vir a sofrer problemas relacionados com a saúde mental no futuro. Os trabalhos em questão analisaram o consumo de conteúdos televisivos durante os períodos de lazer. Foram ainda realizados testes cognitivos e análises aos cérebros daqueles que participaram nos estudos.
Os resultados mostram que aqueles que reportaram um consumo televisivo moderado ou excessivo eram aqueles que tinham um maior declínio cognitivo na parte do cérebro que nos ajuda a tomar decisões, a ouvir, a ver e a controlar os músculos. É realçado ainda que o impacto da actividade física não ser suficiente para contrariar os efeitos negativos do muito tempo passado em frente à televisão. De acordo com os resultados obtidos, o aumento de uma hora no tempo médio diário passado em frente à televisão leva à redução de 0,5% do volume de massa cinzenta do cérebro.
O que fazer para alterar a situação?
Posto isto, fica a questão: o que fazer para alterar esta situação? Os especialistas recomendam que pegues num livro ou que vás fazer uma caminhada sempre que tiveres vontade de pegar no comando da televisão. E as opções não se esgotam por aqui. Dançar, praticar desporto aeróbicos, tratar do jardim, jogar ténis ou andar de bicicleta são apenas algumas sugestões. Bem como correr, nadar e, entre outras, saltar à corda. Quanto ao consumo televisivo, é sugerido que moderes o mesmo.