22.12.22
depressão e um tiro na cabeça
19.1.22
vamos lá falar da (ignorada e silenciosa) saúde mental
27.2.21
estas são as pessoas que consomem mais bebidas alcoólicas durante a pandemia
Durante a pandemia de coronavírus têm surgido diversas notícias associadas à venda e consumo de bebidas alcoólicas. Agora, é um estudo que vem dar a conhecer quais as pessoas que estão mais propensas e aumentar a ingestão de álcool durante estes tempos pautados pela presença da covid-19. Segundo a investigação, aqueles que sofrem de depressão e ansiedade são os que têm maior predisposição para aumentar o consumo de bebidas alcoólicas em tempos de pandemia.
Este é o resultado de um trabalho levado a cabo pelos investigadores da Faculdade de Saúde Pública Global da Universidade de Nova Iorque, situada nos Estados Unidos da América. E que foi publicado na revista Galileu. O objectivo do trabalho passava por analisar como é que os factores de stress relacionados com a pandemia influenciaram o consumo de bebidas alcoólicas. E como é que aqueles que padecem de transtornos de saúde mental foram afetados. Do trabalho fizeram parte 5850 norte-americanos, cujos hábitos foram estudados entre Março e Abril do ano passado. Deste grupo, 29% revelou ter passado a consumir mais bebidas alcoólicas do que o normal.
Pessoas com idade até aos 40 anos são aqueles que mais facilmente aumentam o consumo
Realce ainda para o facto de que aqueles que sofriam de depressão clínica terem demonstrado ser 64% mais propensos a um aumento do consumo. Por sua vez, os indivíduos com ansiedade mostraram uma probabilidade de aumento de consumo de 41%. Tudo isto em comparação com pessoas sem qualquer transtorno psicológico.
É realçado que a idade também é um factor a ter em conta. Pessoas com idade até aos 40 anos são aqueles que mais facilmente aumentam o consumo. Nesta faixa etária não se verifica grande diferença entre aqueles que têm (ou não) transtornos. “Esta subida no consumo de bebidas, especialmente entre pessoas com ansiedade e depressão, valida as preocupações de que a pandemia pode estar a desencadear uma epidemia de uso problemático de álcool”, explica Ariadna Capasso, uma das mentoras do estudo.
4.2.21
estas são as pessoas mais propensas a sofrer de depressão
Se és uma pessoa extremamente viciada no trabalho, aquilo a que se chama de workaholic, deverás ter cuidado com a tua saúde. O alerta chega em forma de conclusão de um estudo publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health. De acordo com a publicação, aqueles que vivem dedicados ao trabalho são os que podem correr maior risco de sofrer uma depressão. Sem esquecer os problemas de sono.
No artigo é possível ler que os workaholics são indivíduos com “uma compulsão ou necessidade incontrolável de trabalhar incessantemente”. E são estas pessoas que acabam por ter uma probabilidade duas vezes maior de entrar em depressão. Sendo que também têm uma qualidade de sono deficiente quando em comparação com os outros trabalhadores.
Os viciados em trabalho são pessoas com “ma compulsão ou necessidade incontrolável de trabalhar incessantemente”
Deste estudo fizeram parte 187 trabalhadores, todos de nacionalidade francesa. Foram analisados os hábitos de trabalho e chegou-se à conclusão de que os indivíduos com empregos de grande procura são cinco vezes mais propensos a transformarem-se em workaholics. Este grupo são pessoas que trabalham, em média, sete horas a mais por semana do que os colegas. São indivíduos que se destacam pelo “envolvimento excessivo no trabalho quando não é exigido ou esperado”.