7.9.16

beijos na boca entre pais e filhos: sim ou não?

Pedro Teixeira partilhou esta fotografia nas redes sociais. A imagem assinala o primeiro dia de escola da sua filha, Maria, que tem seis anos. Esta imagem tem levantado a discussão em torno dos beijos na boca entre pais e filhos, algo que acontece sempre que uma figura pública partilha um momento igual a este. Por isso, fica a questão: beijos na boca entre pais e filhos são aceitáveis ou não?

23 comentários:

  1. Realmente eu não sou a melhor pessoa a falar sobre isto porque não fui habituada a dar beijos na boca aos meus pais e até a dar-lhe um beijo na face custa-me. Não sou muito dada a essas coisas.

    Cátia ∫ MerakiFacebook

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  2. Nunca cumprimentei os meus pais dessa forma.Não crítico, mas se tivesse filhos acho que não iria fazer isso, acho desnecessário e penso que não é revelador de mais sentimento. Contudo, cada família tem a sua dinâmica :)

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  3. Nunca cumprimentei os meus pais dessa forma.Não crítico, mas se tivesse filhos acho que não iria fazer isso, acho desnecessário e penso que não é revelador de mais sentimento. Contudo, cada família tem a sua dinâmica :)

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  4. Sempre fiz isso com os meus pais e faço com o meu filhote de 3 anos. Acho perfeitamente natural e bonito. Mas lá está fui habituada assim :)

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  5. Não gosto nada de ver e não dou beijos na boca a crianças.
    acho mais simbólico em abraço bem apertado.

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  6. Não há problema nenhum. Tudo depende da intenção com que se fazem os gestos.

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  7. Eu nunca fui habituada a dar beijos nos lábios dos meus Pais. Beijocas na cara sempre foram o prato do dia... nos lábios não. E até ter sido mãe nunca tinha pensado sobre o assunto. Agora que sou mãe de um rapaz de 9 anos e uma rapariga de 5 anos os beijos nos lábios são o nosso dia-a-dia. E não me faz confusão nenhuma. Nem há nenhuma carga negativa nestes beijos. E para mim há uma enorme diferença entre "beijos nos lábios" e "beijos na boca".

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    1. É verdade que existem diferenças mas referia-me aos beijos nos lábios :) Também não vejo nada de negativo.

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  8. eu acho bem..porque não. Não vejo desrespeito. qdo os meus eram pequenos tb os dava. Depois cresceram e nem na cara querem dar..mas isso faz parte.

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  9. Sou daquelas mães que enquanto filha tive uma educação autoritária em que o "você" era obrigatório e ainda é!
    Mas escolhi ser mãe como quereria ter tido a minha, uma mãe mais próxima, ainda que disciplinadora não deixou de dar é pedir uma "beijo de amor" destes igual ao da foto!
    E sabe tão bem, não tem nada de mal, nada vergonhoso ou maldoso, é só Amor na forma de beijos, se preferirem, na forma de mimos e carinhos!
    Eu adoro e emquanfo ela aceitar, porque a respeito acima de tudo, iremos mimarmo- nos assim!

    Mimos ;)

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    1. Acho que o momento em si é muito belo. Por exemplo, olho para esta foto e só consigo imaginar coisas coisas.

      Beijos ;)

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  10. A cada acto a sua carga simbólica. Assim, e por esta lógica, não concordo que os pais beijem os filhos na boca, não, e em absoluto.

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    1. É um ponto de vista tão válido como quem defende o oposto.

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  11. Não me choca nada. Agora há mania de tudo criticar e todos apontarem o dedo porque "fez assim e devida ter feito assado". Balelas! Prejudica ou magoa alguém? Então é como acharem que tem que ser.
    Como disse no início, a mim não me choca nada.
    Beijinhos
    Inês

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    1. Isso também é verdade. Principalmente quando se trata de crianças.

      Beijos

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  12. Cresci com muito carinho e sem beijos nos lábios por parte dos meus pais. Educo os meus filhos com muito carinho e sem beijos nos lábios. Embora perceba que quem o faz, não o faz por mal, mas por carinho também, não gosto lá muito de ver, confesso. Espero, sobretudo, que os pais que o fazem ajudem os filhos a perceber que não é um comportamento a generalizar com toda a gente (às vezes as crianças - refiro-me a crianças de dois, três anos - querem manifestar carinho por colegas e dão-lhes beijos nos lábios, e isso pode criar desconforto na outra criança, que não está habituada, e inclusive criar confusão com os pais da dita)...

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    1. Penso como tu. Quem o faz não tem maldade. E tens razão no que dizes no final.

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