Certamente que ainda estará na memória de muitas pessoas o dia em que um avião foi forçado a aterrar no Rio Hudson, nos Estados Unidos da América. Isto aconteceu em 2009 e as 155 pessoas que seguiam a bordo do avião sobreviveram. Creio que não existe memória de uma manobra do género que tenha resultado numa história feliz em que todas as pessoas ficam vivas para contar o que aconteceu.
O feito do piloto (Sully) fez com que o mundo olhasse para si como herói. Mas até que ponto foi mesmo um herói? E será que foi um milagre? Um um golpe de sorte no meio de muitas más decisões por parte do piloto que, na realidade, errou naquele dia? Milagre no Rio Hudson, que chega agora às salas de cinema, dá a conhecer diversos aspectos desta história. A perspectiva do milagre. A visão das seguradoras. E muito mais.
Trata-se de (mais um) filme brilhante de Clint Eastwood. E também de (mais uma) magnífica prestação de Tom Hanks. Fui ver o filme ao cinema e recomendo a todas as pessoas. Este é daqueles filmes que devem ser vistos no cinema e revistos em casa. E tenho a certeza de que será um dos melhores filmes deste ano. Pela história. Pelo que mostra e que muitas pessoas desconheciam. E pela qualidade que o realizador fez questão de ter neste projecto. Já para não falar do desempenho de Tom Hanks.
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