Era uma noite de sexta-feira igual a tantas outras. O relógio marcava 23h23 e João estava , de boxers e t-shirt, deitado no sofá. Aninhado ao seu lado estava Bauer, o seu buldogue francês. E ambos estavam prestes a ver um episódio de Dexter, depois de já terem assistido a um filme. Até que o telemóvel tocou. “Daqui a vinte minutos apanho-te em casa. Vamos beber umas cervejas”, era o que se podia ler na mensagem de Ricardo, um dos seus amigos. “Não sei se me apetece ir”, foi o que disse a Bauer. E o telemóvel voltou a tocar. “E nem penses em dizer que não vais que não saio daí sem te levar”, era o que estava escrito em mais uma mensagem de Ricardo.
“Parece que vais ter de ver o Dexter sozinho. Mas vou só beber uma cerveja e nem duas horas devo demorar”, disse João a Bauer, que olhou para ele como quem compreendia as palavras, dando-lhe depois uma lambidela na mão. Vestiu os jeans azuis escuros com que tinha andado durante o dia, calçou os Stan Smith brancos e vermelhos e pegou na t-shirt vermelha com “awesome” escrito a preto, com que também tinha andado durante o dia. Encostou-a ao nariz e percebeu que não cheirava a suor. Antes de a vestir, borrifou-se uma vez com Hugo Red, da Hugo Boss. “Desce”, era o que dizia a mais recente mensagem de Ricardo.
Quando chegou ao carro percebeu que além de Ricardo, também Duque, Revez e Timóteo estavam no carro. “Como é puto, vamos curtir?”, disseram em coro com o entusiasmo de quem procura uma noite longa de diversão. “Conheço essas caras. Não me digam que querem ir a uma casa de strip que volto já para cima”, respondeu. “Pussy. Até parece que não gostas”, gracejou Revez. “Gosto mas não estou para aí virado hoje”, disse. “Esquece isso Zé Manel. Vamos ao Kopophonia que hoje é dia de música ao vivo”, acrescentou Ricardo. “Se for a banda do costume é muito manhosa. Começo a ficar com vontade de um strip”, brincou João, já dentro do carro.
Em poucos minutos estavam no bar, onde já são conhecidos. “Fixe. Isto está às moscas”, disse João assim que entrou. “Vê lá se te animas”, referiu Timóteo antes de lhe dar uma palmada nas costa. “Já trato disso”, acrescentou Revez, dirigindo-se ao bar. Em poucos segundos estavam cinco Jägerbombs no balcão do bar. “Estes pago eu. E as cinco cervejas que aí vêm também”, explicou Revez. Brinde feito. Shot bebido. Cerveja na mão. E a noite animava-se um pouco mais para João. Os minutos iam passando. O bar ia ficando com mais pessoas. E a banda já tocava umas versões manhosas de clássicos do rock.
As jägerbombs e os shots de Sambuca misturavam-se com as cervejas e estas bebidas multiplicavam-se com o avançar da noite. O que fazia com que a qualidade da música ficasse ligeiramente melhor e os desfiles de moda, que estavam a dar numa das televisões, e um torneio de curling, que dava na outra, parecessem deveras interessante. Pelo menos para João, o único atento às televisões enquanto os amigos já estavam a conviver com um grupo de raparigas que costumava frequentar o bar. Até que, enquanto derramava mais um shot de Sambuca, a banda tocou uma versão de I Want You to Want Me, um original dos Cheap Trick, que adora. Aquele momento mudou a sua noite. A animação apareceu. João dirigiu-se ao bar, pediu dez shots, cinco de Sambuca e cinco jägerbombs e mais cinco cervejas. “Acordaste agora?”, brincou Timóteo. “Cala-te e mama isso tudo”, respondeu João.
Depois do característico bater com o copo de shot no balcão, João pegou na cerveja e voltou-se. Foi aí que reparou num grupo de sete raparigas que estavam a entrar no bar. Sobretudo numa. Notava-se nitidamente que não eram portuguesas. E pelos acessórios que traziam, só podiam estar numa despedida de solteira ou, eventualmente, numa animada festa de aniversário. Apesar do entusiasmo, João voltou para o seu lugar e voltou a centrar o olhar no torneio de curling e no desfile de moda, enquanto bebia a cerveja. Pouco tempo depois, aquele grupo de amigas estava ao seu lado e com um ritual semelhante ao do seu grupo de amigos, com cada uma delas a pagar shots às amigas.
“Puto, já viste esse grupinho?”, disse Timóteo na esperança de espicaçar o amigo. “Deve ser uma despedida de solteira. Parecem espanholas”, respondeu enquanto bebia mais um trago de cerveja. Pouco tempo depois, as amigas que estavam com os seus amigos abandonaram o bar. Timóteo, Ricardo, Duque e Revez juntaram-se a João. Sempre com novas rodadas de shots e de cervejas. Entretanto, João já tinha percebido que o grupo de raparigas falava em inglês. E, reparou que uma delas tinha uma pequena etiqueta, com o preço de dez euros, colada ao chapéu. Quando essa rapariga se aproximou dele, meteu conversa com ela. “Vira-te de costas”, disse-lhe em inglês, para espanto da rapariga. “Confia em mim. Vira-te de costas que não te vou fazer nada”, insistiu, convencendo a rapariga a voltar-se de costas para si, perante o olhar das amigas.
Depois, arrancou-lhe a etiqueta do chapéu. “Tinhas o preço colado ao chapeú”, disse-lhe, entregando-lhe o pequeno autocolante, que motivou um sorriso na jovem. “Disse que não te fazia nada de mal”, referiu, voltando à cerveja e ao torneio de curling, que estava cada vez mais interessante. Por sua vez, aquele pequeno gesto fez com que todas inspecionassem os seus chapéus e restantes acessórios em busca de autocolantes com preços. E ainda eram uns quantos. Minutos depois, uma das mulheres do grupo aproximou-se de João. “Gostas muito de curling ou dispensas a companhia dos teus amigos?”, perguntou-lhe. “Isso é uma história longa. Posso dizer-te que a cerveja não é das piores e que este desporto tem muito que se lhe diga”, disse com uma expressão onde o riso se misturava com a seriedade das suas palavras.
“E vocês? Que fazem por aqui?”, perguntou. “É a minha despedida de solteira. E juntei as minhas melhores amigas. Paguei-lhes a viagem até Portugal e aqui estamos”, disse. Os minutos foram passando. E ambos foram conversando. Em pouco tempo, os dois grupos estavam misturados. João ficou a saber que estava a falar com uma médica e explicou-lhe que era jornalista, algo que a fascinou por ser uma carreira que tinha pensado seguir. Quando João olhou para o relógio já passava das três da manhã e o bar estava prestes a fechar. Apesar do convívio entre todos, existia uma rapariga que se mantinha mais distante. Curiosamente, aquela que tinha chamado a atenção de João.
Quando estavam preparados para se despedir, a noiva perguntou onde é que a festa podia continuar. “A esta hora só podemos ir ao Jo, é o único bar que está aberto. Elas aceitaram. Quando estavam a sair do Kopophonia, a rapariga que era linda aos olhos de João, meteu conversa com ele. “Tens lume?”, perguntou. “Não. Não fumo mas peço a um dos meus amigos”, referiu. Já com o isqueiro e enquanto lhe acendia o cigarro, perguntou se não gostava deles, da música, do bar ou de tudo junto pois tinha notado que estava mais distante do que as amigas. “É a minha maneira de ser”, limitou-se a dizer. “Já agora sou o João”, disse. “O meu nome é Sophia”, mencionou, sem trocar dois beijos com João.
Ja no outro bar, nada mudou. Multiplicavam-se as bebidas. Animavam-se as conversas. Sophia continuava distante. E João continuava a responder às perguntas da médica, cujo nome nem se conseguia lembrar, uma curiosa de tudo o que diz respeito à vida de um jornalista. Ligeiramente alcoolizada, a médica arrastava a voz e repetia as perguntas. João respondia a tudo como se fosse a primeira vez que lhe colocava a pergunta. Até que chegou a hora do bar fechar, já perto das cinco da manhã. “E agora? Vamos para onde?”, perguntou a noiva. “Daqui só para uma discoteca. Há aqui uma perto e até dá para ir a pé”, respondeu Duque. “Vamos a isso!”, disse a noiva.
Já na discoteca, João fartou-se da cerveja e pediu um gin. Quando estava prestes a beber, Sophia apareceu no bar. “Que estás a beber?”, perguntou. “É gin. Prova”, disse. “É muito bom”, referiu. João pediu mais um e ofereceu-lhe. “Isso deve ser caríssimo”, disse Sophia. “Não te preocupes com isso”, referiu. “Vou à zona dos fumadores. Já que me pagaste a bebida, podes fazer-me companhia”, disse. “Claro que sim. Tenho todo o gosto”. Já na zona de fumadores, João aproveitou estar sozinho com Sophia para fazer algumas perguntas. “Estiveste distante a noite toda mas pareces uma miúda simpática. O que se passou”, perguntou. “Queria que metesses conversa comigo mas estiveste a noite toda à conversa com a minha amiga”, respondeu Sophia. João soltou uma gargalhada. “Reparei em ti assim que entraste no bar. Depois os grupos acabaram por se juntar mas pareceste sempre tão distante. Por mais que quisesse, acabei por achar melhor não meter conversa”, explicou. “E assim perdemos largas horas de conversa”, acrescentou, olhando para o relógio e vendo que já eram quase seis da manhã.
“Tens namorada?”, perguntou Sophia. “Isso é uma história longa”, começou por dizer João. “Sou daqueles para quem o amor não é mais do que um sentimento esquisito e frio que parece animar e dar sentido à vida de outras pessoas”, prosseguiu. “Magoaram-te?”, foi a pergunta de Sophia. “Depende da perspectiva. Tenho 33 anos e não tenho uma relação desde os 30. Antes, tinha namorado 12 anos com uma mulher que pensava ser a da minha vida. Que me traiu com o meu melhor amigo. Sim, acho que fui magoado”, disse. “Fuck”, soltou Sophia. “Mas isto fica melhor. Nos últimos dois anos ela namorou comigo e com ele em simultâneo. Enquanto eu e ele fazíamos aqueles programas normais dos melhores amigos”, explicou. “Fuck! Fuck! Fuck!”, insistiu Sophia. “Se conseguires bater a minha história, pago-te mais um gin”, gracejou.
“Tal como tu, tive um longo namoro. Foram mais de quinze anos. E, já agora, tenho 38 anos”, começou por dizer. “Não te dava mais de 25 e não estou a ser simpático nem é o álcool a falar. És bonita, sensual e não pareces ter essa idade. Mas desculpa ter-te interrompido. Prossegue”, disse. “Amava-o muito. Infelizmente morreu de cancro e isso deu cabo de mim. Mudei a minha vida, fechei-me muito e acabei por me dedicar a esse mundo. Hoje trabalho com doentes oncológicos”, explicou. “Foda-se! Puta da vida”, foi aquilo que João conseguiu dizer. “Só agora é que voltei a namorar. E estou noiva. Sou a próxima do grupo a casar”, disse. “Não me leves a mal mas não pareces muito entusiasmada com o que acabaste de dizer”, referiu João.
“Acho que me antecipei. Sofri muito com a minha relação longa. E agora acho que as coisas estão a acontecer muito depressa. E o meu noivo é complicado. Já me ligou cinco vezes durante esta noite. Enviou-me dez mensagens. E, a roupa com que me vês – uns calções curtos mas não demasiadamente curtos, uma camisola e uns sapatos de salto alto – raramente a uso”, explicou Sophia. “Não tenho nada a ver com isso mas uma mulher como tu desperdiçar a oportunidade de ser sensual não parecendo fácil é um crime. Ele não sabe a sorte que tem”, disse, motivando um sorriso em Sophia. As conversas multiplicaram-se. E a proximidade era cada vez maior.
Até que, do nada, Sophia beija João. Um simples beijo na boca, sem língua. Um selinho, como lhe chamam os brasileiros. João quis devolver o gesto mas Sophia revelou arrependimento com a sua atitude. “Desculpa mas não posso. Vou casar-me”, disse. “Desculpa ter tentado beijar-te”, referiu João. “Não tens de pedir desculpa porque fui eu que te beijei. A culpa é apenas minha”, referiu. “Transforma essa culpa num segredo nosso que seja igualmente uma boa memória”, pediu João. “Não me leves a mal mas gostava de manter o contacto contigo”, disse João. “Não é boa ideia. Não quero falar com uma pessoa que desejo e que não posso ter. Isso será ainda pior”, explicou Sophia. “E posso ver-te antes de ires embora pois a tua amiga disse que ficam mais uns dias em Portugal antes de regressarem a Londres”, insistiu João.
“Se ela te disse isso também te devia ter dito que os nossos namorados também estão cá. Enquanto estamos aqui, eles estão na despedida de solteira do noivo”, disse, levando a que João não insistisse mais, dizendo apenas que esperava que aquela noite fosse uma recordação eterna para Sophia. “Gostava de te ter conhecido mais cedo. Antes deste namoro e do meu noivado”, desabafou Sophia. “Nunca é tarde para se conhecer quem quer que seja”, defendeu João. As horas foram passando. Agora era a discoteca que ia fechar. Na rua, já com o Sol a brilhar, despediram-se uns dos outros. “Nunca te vou esquecer”, sussurrou Sophia no ouvido de João, que sorriu e se afastou. “Então Zé Manel? Desapareceste com a miúda”, brincou Revez. “Estivemos à conversa. Depois beijou-me e arrependeu-se. Aquela miúda mexeu comigo”, suspirou.
Isto chama-se amor à primeira leitura.... adorei.... e tal como quando nos apaixonamos, pois vou querer mais disto ;)
ResponderEliminarMuito obrigado :)
EliminarVamos ver no que isto vai dar...
Só para dizer que li a primeira parte da noite literalmente dentro do Kopo. Aos anos que não vou lá :) obrigada pelas memorias *.*
ResponderEliminar(e ja agora.... Gostei do capitulo 1 e tenho a certeza que vais conseguir continuar ;))
Foi o primeiro nome que me ocorreu para bar. Também passei lá muitas noites ;)
EliminarObrigado pelas palavras.
É muito provavel que um dia nos tenhamos cruzado e nem perto estavamos de imaginar que nos iamos conhecer por outras vias. O mundo é uma ervilha!
EliminarAcredito que sim :)
EliminarAdorei este arranque... :-) A parte do "reparei em ti assim que estraste no bar" e a resposta "estava à espera que viesses meter conversa comigo"... Assim em jeito de "o que tem que acontecer, acontece, não importa as voltas que a vida dê".. Gosto disso. ;-)
ResponderEliminarDeixaste-me com vontade de saber o que vem aí. O que é optimo. É isso que se pretende, afinal de contas, certo? ;-)
Notei alguns "mistakes" de concordância, mas nada de grave:
1 - "“Se conseguires bater a minha história, pago-te mais um gin”, gracejou." Posso ser só eu que sinto assim, mas ao ler baralhei-me um bocado, achando que ainda seria um gracejo de Sophia, mas pelo contexto lá entendi que seria do João. Não seria mais "directo" e de fácil leitura, se dissesses "gracejou João?"
2 - dois ou três plurais sem s, sobre tudo no início do texto. Simples gralhas, é obvio. Nada de grave. :-)
Fico à espera do seguimento! :-)
Nem eu sei o que aí vem. Tenho um visão esquisita de um eventual final mas vamos ver no que dá e no que acontece até lá.
EliminarQuanto ao primeiro apontamento, não senti a necessidade de colocar o nome dele. Aquele momento foi a dois e só um deles é que pagou um gin. Como se trata de pagar outro, só podia ser o João a pagar. E só o João é que tinha contado a sua história. Por isso, optei por não colocar o nome dele. Só por isso.
Quanto às gralhas, são normais em mim. Porque, neste caso específico, evito ler o texto muitas vezes. Porque se começo a ler, posso ter a tentação de começar a mudar coisas e detesto isso. Mas as minhas desculpas por ambos :)
Obrigado pelos reparos.
Ei, não há motivos para pedidos de desculpa! :-) Foram mesmo coisas sem qualquer gravidade! O texto está muito bem escrito e, como já pudeste depreender do feedback, prende e deixa a vontade de saber mais. ;-) Isso é que importa. Dizes que não gostas de ler o texto muitas vezes, eu faço o mesmo. Por razões semelhantes. ;-) Por isso, entendo perfeitamente! Espero que não tenhas ficado melindrado com os "reparos".
EliminarVá, no próximo capítulo foco-me noutros aspectos, prometo. ;-)
Obrigado ;)
EliminarClaro que não fiquei!
Quero maaaaaaaaaaaaaais!!!!
ResponderEliminarRaisparta.... não devia ter lido... devia ter esperado o ultimo capitulo para ler todos duma vez... ISTO NUM SE FAZ....
Ainda bem que ficaste com esse desejo. É uma sensação boa demais para mim :)
EliminarLike! Like! Like! Quero mais! Acho que deveria considerar a hipótese de escrever um livro! Talento não lhe falta!
ResponderEliminarÉ muita areia para o meu camião :)
EliminarMas obrigado pelo elogio.
Já agora, trata-me por tu sff. :)
Muito bem... Adorei! Quero mais, quero saber o que se vai passar a seguir... até fico com borboletas na barriga! Obrigada por me provocares esta sensação boa que sinto quando estou a gostar demais de algo! É para continuar não é? Aguardo ansiosamente pelo próximo capítulo :)
ResponderEliminarÉ para continuar. Até onde não sei e como também não :)
EliminarMuito obrigado pelas palavras.
Fico a aguardar pelo novo encontro! Espero eu :)
ResponderEliminarSerá que vai existir? E será que, caso exista, corra bem? Neste momento está tudo em aberto :)
EliminarE, mais? E mais? Venha o resto! ;)
ResponderEliminarPara a semana surge o segundo capítulo ;)
EliminarObaaaaa! Obaaaaa!
EliminarAdoro a tua escrita!!!!! Adoro os teus contos e como já foi aqui dito, acho que deverias apostar na publicação de um livro. Tens tudo para ter sucesso. A tua escrita faz-me prender nas tuas palavras....Parabéns!
ResponderEliminarAna
Muito obrigado Ana. Soube bem ler as tuas palavras.
Eliminar👏👏👏👏👏👏Amei!!!queremos mais Bruno!!!
ResponderEliminarMuito mas muito obrigado!
EliminarAnsiosa pelo próximo capítulo. Simplesmente deliciosa esta história!
ResponderEliminarFico feliz com uma reacção dessas ;)
EliminarE mais? E o resto? Aiiii, isto não pode ser lido sem uma continuação logo a seguir!
ResponderEliminarMaria
gatassembigodes.blogspot.pt
Para a semana há mais ;)
EliminarLá vem mais uma história para acompanhar do principio (e que principio!!) até ao fim!
ResponderEliminarAcredita que irei dar-te o feedback!
Ansioso pelas "cenas" do próximo capitulo.
Abraço
Olá, tudo bem?
EliminarObrigado pelo teu comentário. Espero pelo teu feedback.
Abraço
Ui... promete!
ResponderEliminarParabéns e boa inspiração ;)
Abraço
Obrigado Pedro!
EliminarAbraço
Podes achar que me estou a por contigo e mais ainda não li os capítulos seguintes, mas esta tua historia, esta tua primeira parte, é um capitulo da minha vida, ( que, confesso, estava, guardado numa gaveta da minha memoria e acabas-te de reabri-la), mas os papeis, na minha historia, invertem-se e felizmente ou infelizmente, (nunca irei saber) não voltei a ver o rapaz.
ResponderEliminarDizem que as coincidências não existem, mas o meu "amor volátil de verão" chamava-se João!
Adoro estas coincidências :)
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