Há muito que existem alertas para que as pessoas pratiquem sexo seguro. Até porque é a melhor forma de evitar uma gravidez indesejada bem como de contrair uma doença sexualmente transmissível. Ainda assim, um novo estudo vem revelar que muitas pessoas preferem o sexo desprotegido a falar sobre doenças sexualmente transmissíveis.
De acordo com o estudo, dado a conhecer pela aplicação de encontros Badoo, a covid-19 fez com que a saúde passasse a ser um tópico muito comum. Com uma em cada três pessoas a revelar maior abertura para falar da saúde. Além disso, o estudo mostra ainda que um quarto dos inquiridos evita situações que possam colocar a saúde em risco.
Por sua vez, 52% das pessoas entrevistadas defendem que falar sobre a saúde sexual é algo estranho. É referido ainda que as pessoas querem falar sobre o assunto. Simplesmente acham que é embaraçoso discutir o tema com uma nova parceira. Como consequência disto, 17% dos inquiridos revela que praticaram sexo desprotegido porque partiram do princípio que a outra pessoa está testada e que está tudo bem. Já 18% são da opinião do que falar de sexo seguro iria estragar o clima.
Como abordar a saúde sexual com a parceira
Tudo isto acabam por ser ideias erradas. De acordo com o mesmo estudo, 63% das pessoas entrevistas defendem que é atraente quando as pessoas revelam abertura para falar sobre a saúde sexual. Em declarações ao Daily Star, a educadora sexual Almaz Ohene explica o que fazeres para abordar o tema. O primeiro ponto é deixar claro que a conversa não surge em modo de acusação ou culpa, mas porque vês a relação evoluir do ponto de vista físico. Garante que tudo o que é conversado é confidencial e que estás a colocar questões por segurança para ambos. Por fim, sê o mais autêntico possível nas respostas que dás.
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