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29.8.17

dica vezes dois

Nestas férias de duas semanas dediquei-me ao dolce far niente. Como em outras alturas levei roupa para praticar desporto, mas acabei por não o fazer. Decidi viver as férias na sua plenitude. E entre a praia, piscina, tempo em família, com amigos e a dois, entreguei-me a um livro e a uma série de televisão.

Infelizmente, não leio a quantidade de livros que desejava. Mas acabo por ler sempre uma obra nas duas semanas de férias. A escolha deste ano foi Sr. Mercedes, um thriller da autoria de Stephen King. É daqueles livros que nos prendem do início ao fim e dei por mim a não conseguir parar de ler. Queria saber sempre mais e mais. E o que acontece agora? Por isso, é um livro que recomendo a todas as pessoas que estão na dúvida em relação ao que vão ler.


Quanto à série, graças à Netflix descobri Ozark, um exclusivo (e original) Netflix. Esta série - a primeira temporada já está disponível na totalidade - gira em torno da lavagem de dinheiro. E da família de um homem que faz o que pode para manter a família viva. A estrela desta série (e o realizador de quatro episódios) é Jason Bateman, um actor que conheço sobretudo dos filmes de comédia.


A série pode parecer aborrecida ao início. E bastante sombria. Mas está muito bem feita. As diferentes histórias estão muito bem escritas e, tal como no livro, dei por mim a devorar episódios - um pouco maiores do que o habitual - para perceber o que ia acontecer. Para quem procura uma nova série, Ozark é uma excelente escolha. Ficam as dicas.

28.6.17

é por isto que gosto de lá ir

Este ano tive a honra e o orgulho de ser convidado para ser um dos embaixadores do Grant's Stand Together. Um extraordinário evento de storytelling. E digo isto porque já era fã antes de ser embaixador. Algo que está relacionado com o formato do evento. Que tem um anfitrião - Joaquim de Almeida - que recebe convidados conhecidos que contam histórias que as pessoas desconhecem. E que não costumam ser contadas noutros sítios.

Este ano voltei a ver Joaquim de Almeida emocionado. Fiquei fascinado com a forma como Samuel Úria contou a sua história. Ouvi algo impensável, Júlio Isidro a dizer palavrões. Ri-me (tal como todas as pessoas) de uma história bastante peculiar de Diogo Beja. E adorei cada momento da história contada por Ivo Canelas. Actor que admiro e que contou uma história fantástica que irei reproduzir aqui, de forma abreviada. E sem o brilhantismo da presença de Ivo Canelas em palco.

Numa determinada altura o ator estava no Algarve. E no final de mais um dia de trabalho decidiu ir correr. Algo de que gosta bastante. Até ao momento em que três ciclistas passam por si. Sendo que o último deu-lhe um apalpão. Daqueles à retroescavadora, como explicou. Referindo que é um apalpão traidor. Ivo Canelas chamou ao ciclista o senhor Salsicha Isidoro. Por considerar que os ciclistas têm todos roupa assim. Ou com publicidade ao atum.

Ivo "perseguiu" o ciclista. Que pedalava e se afastava do actor. Até que percebe que vai na direcção do hotel onde estava. Cortou caminho, chegou ao hotel, entrou no carro e foi atrás do ciclista. Que acabou por apanhar numa estrada nacional. E foi aí que se deu a vingança. Com o ator a devolver o apalpão. E não só. Antes que o ciclista conseguisse dizer uma asneira, Ivo Canelas beijo o ciclista na boca. "Apalpas-me a achas que não me beijas", disse (já não sei precisar se foi esta a frase correcta).

Agora é imaginar isto contado por um ator brilhante. Durante coisa de quinze minutos. Com todos os detalhes. Algo fantástico. E algo que não se vê noutro registo. Quem ainda não tem planos para o próximo fim-de-semana, irá realizar-se a edição do Porto. É por histórias como esta que o evento vale muito a pena. Fica a sugestão.

26.5.17

nunca vi nada assim

Não me recordo de estar num bar a beber um copo enquanto assisto a um concerto (neste caso de rock) e ao mesmo tempo que estão a cortar o cabelo e a fazer tatuagens. Mas isso vai ser possível. É já amanhã na Mundet Factory. Fica a dica até porque a entrada é gratuita.

3.4.17

quando elas são uma pizza

Quando vou a um restaurante onde são servidas pizzas estou à espera de encontrar nomes convencionais. E espero isto porque é o que acontece na esmagadora maioria dos sítios. Para dar um exemplo, sei que a Diavola será a pizza picante de qualquer espaço que tenha esta pizza na carta. Como gosto de coisas diferentes, aprecio imenso quem pensa de outra forma. Como acontece na Mundet Factory, restaurante e bar situado na zona ribeirinha do Seixal.

Aqui as pizzas têm nomes de mulheres. São uma homenagem às mulheres da vida do Chef João Macedo e também de Sérgio Lopes, os proprietários do espaço. Tem a sua piada abrir a carta e ler “as nossas meninas” quando se chega às pizzas. Nesse momento não existe o convencional. E a pessoa acaba a ler os ingredientes de cada uma delas para descobrir como são feitas.

Sendo amigo de infância de ambos marquei presença na festa de lançamento da nova menina da Mundet Factory. Por outras palavras, da nova pizza do espaço. E não se trata de uma pizza qualquer. Esta tem assinatura de Magali Aravena, a mulher de Eduardo 'Toto' Salvio, jogador do Benfica. Presença assídua na Mundet, Magali foi desafiada a criar uma pizza. E mais do que simplesmente dar o nome a uma pizza, Magali foi para a cozinha ajudar a preparar aquela que considera ser a pizza perfeita e uma que não se encontra em Portugal.

Num passado não muito distante a Mundet Factory, como existe hoje, não passava de um sonho de amigos de infância. Hoje é um espaço de sucesso que já conquistou o seu espaço e que tem vindo a crescer a cada dia. E com pessoas que pensam fora da caixa, que sonham, que arriscam e que dão tudo para que os clientes partilhem bons momentos e se sintam em casa. Podia dizer que é a amizade que me leva a escrever este texto, a partilhar um momento feliz de pessoas de quem gosto, mas isso seria injusto. Porque a pizza da Magali, que acompanhei desde o primeiro segundo, é realmente divinal e porque a Mundet Factory merece uma visita, além de ser o exemplo vivo de que não é preciso estar numa grande cidade para ter um espaço de qualidade.


Fotos: Bruno Barata

23.12.16

partilha o mundo

Quem é da Margem Sul, mais especificamente da zona do Seixal, sabe a importância que a antiga fábrica da Mundet teve no concelho. E mesmo no País. Para quem não sabe do que se trata, foi uma corticeira que chegou a ser das maiores exportadoras mundiais. Esta fábrica deu emprego a muitas pessoas e foi muito importante na vida de muitas pessoas. Até que fechou, no final dos anos oitenta.

Mas o fecho da Mundet não retirou peso ao espaço. Em especial aos Refeitórios, que foram palco de diversas edições do Março Jovem e também do Seixal Jazz, um dos mais importantes eventos de música nacionais e com algum nome também a nível internacional. Por isso trata-se de um espaço que não é indiferente a quem conhece a sua história, em especial às pessoas, que tal como eu, sempre viveram na zona.

Agora os refeitórios deram lugar à Mundet Factory, um restaurante e bar como não existia na zona a que as pessoas gostam de chamar Margem Sul. O espaço, uma ideia de João Macedo, que ficou conhecido dos portugueses quando participou no Masterchef, já está aberto e merece uma visita. É um daqueles espaços onde se respira história. Até porque muitas coisas de origem foram aproveitadas para a decoração do espaço.

Podia dizer que estou a escrever isto apenas porque sou amigo do João Macedo e do Sérgio Lopes, dois dos homens fortes desta ideia, mas estaria a ser injusto. Porque o espaço tem um potencial enorme e oferece algo que ainda não existia. A aposta do restaurante vai para a comida do mundo. É possível comer pratos argentinos, belgas, suecos e, apenas para dar mais um exemplo, tailandeses. Sem esquecer as apostas mais tradicionais e as pizzas a lenha. No bar destacam-se os gins, a cerveja artesanal e mocktails e cocktails inovadores.

E como se isto não bastasse, existe ainda uma aposta cultural. O espaço conta com uma exposição de fotografia que dentro de algum tempo dará lugar a outra e a outras iniciativas. Haverá também música e outras acções que prometem agitar a vida cultural do Seixal. E tudo isto com um preço bastante acessível. Fica a dica para quem quiser conhecer o espaço.





25.11.16

cuidado com a black fraude

Hoje é dia de Black Friday! Para muitas pessoas é dia de ir a uma qualquer loja no sentido de comprar algo com uma simpática promoção. Com um desconto que nos deixa de sorriso de orelha a orelha. Cegos com este desejo de consumo, muitas pessoas acabam por não prestar atenção ao preços. Não percebem que estão a pagar mais e que não existe nenhuma promoção. Porque infelizmente existem lojas que recorrem a estratégias para enganar os clientes.

Nesse sentido a Deco Proteste disponibiliza uma ferramenta que será muito útil para as pessoas que querem fazer compras online hoje. Basta clicar aqui para descobrir a variação dos preços de determinado artigo ao longo dos últimos 30 dias. Assim será fácil perceber a diferença entre uma Black Friday ou uma Black Fraude. É possível ainda comparar os preços entre diferentes lojas. Fica o alerta.

12.11.16

espelho solidário

A Teresa Celestino, autora do blogue Girls & Bangs, associou-se à Cookie. Tiny Bite e desta união nasceu um espelho de carteira com a boneca Cookie da Teresa. Cada unidade tem um preço de quatro euros sendo que um deles reverte para a Crinabel, uma cooperativa com estatuto de utilidade pública sem fins lucrativos que visa capacitar, apoiar e integrar pessoas com deficiência intelectual e as suas famílias. Fica a sugestão para um presente solidário que pode ser adquirido na página de facebook da Cookie ou na da autora do blogue, através de mensagem.


26.8.16

boas broas

No ano passado já tinha dado destaque a um vídeo promocional da Festa da Broa. Este ano volta a surgir um vídeo que está a fazer bastante sucesso nas redes sociais. Desta vez é uma "padeira sexy" que dá a conhecer os segredos para que se faça uma boa broa de Avintes. Já agora, a 29ª edição da Festa da Broa começa hoje e prolonga-se até 4 de Setembro.



30.7.16

já está escolhido para estas férias

Vai ter início aquele que é o meu maior período de férias. Entre outras coisas, do menu fazem parte: praia, piscina, mergulhos, bolas de berlim, passeios, petiscos e jantares a dois. E também um livro que me irá fazer companhia durante o descanso e entre os mergulhos. E a escolha foi A Partir de Uma História Verdadeira, escrito pela bem sucedida Delphine de Vigan. Já ouvi falar muito bem do livro, gostei da entrevista da autora ao jornal i e fiquei rendido quando li a crítica da revista francesa Le Point que defende tratar-se de um "thriller diabolicamente perverso. Vertiginoso mise-en-abyme psicanalítico". Vamos a ele!


27.7.16

já podes viver o teu momento james bond

Longe vão os tempos em que as bebidas eram consumidas sempre da mesma maneira. É certo que isto ainda se aplica (e bem) a algumas delas. Mas, por outro lado, existem outras que começam a inovar. Bebidas que se reinventam e que se adaptam ao que as pessoas procuram cada vez mais. E nesta altura do ano destacam-se os cocktails que se multiplicam por tantas festas de praia e que refrescam tantas noites de calor.

Apesar de ser consumidor de whisky tenho quase a certeza de que poucas pessoas vão estar na praia, durante o dia, a beber um copo de whisky. Até parece que uma coisa não casa com a outra. Mas tudo isto muda se o modo de consumir esta bebida for adaptado ao Verão. E é nesse sentido que surge o cocktail Jameson, Ginger & Lime, bebida que conheci recentemente e que poderá soar a um ménage à trois estranho a muitas pessoas.


Ingredientes:

50 ml de Jameson (um shot)

Ginger ale da marca que mais se aprecie

Uma generosa fatia de lima.

Preparação:

1 - Encher um copo alto com gelo.

2 - 50 ml (shot) de Jameson.

3 - Encher o resto do copo com ginger ale.

4 - Agitar para misturar suavemente.

5 - Cortar uma fatia generosa de lima, espremer e deixa-la cair para o copo.

Dominar esta preparação (ou outra qualquer) faz com que cada pessoa possa viver o seu momento James Bond. Ou seja, basta chegar a um bar e pedir a bebida de forma detalhada, passo a passo. Algo digno do agente secreto mais famoso do mundo.

25.7.16

we'll always have sevilha

Para assinalar o 13º ano de namoro decidimos sair de Portugal. E a nossa opção foi Sevilha, um destino que queríamos muito visitar, mesmo sabendo que as temperaturas iam rondar os quarenta graus. O primeiro passo, e com alguma antecedência, foi escolher o hotel. Neste passo tivemos em conta escolher um que estivesse relativamente próximo do centro histórico e que tivesse piscina, de modo a que as tardes acabassem com um refrescante mergulho antes de nos entregarmos à noite sevilhana. Analisando todos os factores acabámos por escolher o Silken Al-Andalus Palace, situado mesmo ao lado do estádio do Bétis de Sevilha e localizado a cerca de dez minutos (de carro) do centro histórico e com transportes à porta.

Escrever sobre Sevilha é bastante complicado. Em primeiro lugar porque fiquei imediatamente apaixonado por esta cidade espanhola. E porque muito pode ser dito e com pontos de partida bastante diferentes. Ou seja, é uma cidade que casa na perfeição com os diferentes tipos de turistas. No nosso caso o objectivo era andar pelas centro histórico e pelos diferentes pontos de interesse. Já tínhamos algumas referências e fomos também à descoberta. E antes de falar sobre os pontos a visitar saliento que Sevilha é daqueles destinos ideias para uma viagem de três/quatro dias.

Em relação aos pontos de destaque é impossível não salientar os clássicos. E são eles: o Parque Maria Luísa, a Plaza de España, os Reales Alcázares de Sevilla, a Praça de Touros, a Catedral e a Torre Giralda, o bairro e a Ponte de Triana (Isabel II). Tudo isto merece uma visita e tudo isto encanta qualquer turista. A isto acrescento a visita obrigatória ao centro histórico, deixando que as ruas, que parecem ter tantas histórias para contar, comandem a visita, com cada rua a parecer seduzir mais do que a anterior. Uma das magias de Sevilha é sentir o encanto do centro histórico. Partilho aqui algumas das imagens.

Plaza de España

Reales Alcázares de Sevilla

Reales Alcázares de Sevilla

Torre Giralda

Ponte de Triana (Isabel II)

Rua do centro histórico

No momento de comer a oferta é também muita e para todos os gostos. Mas, para mim, estar em Sevilha é comer tapas e beber cañas. Nos espaços mais rústicos que consiga encontrar. Aliás, à excepção dos espaços que queríamos conhecer, a nossa escolha era feita com base no aspecto da casa e com a quantidade de pessoas que lá estavam. E nunca nos demos mal. Boa tapas, boa cerveja e tudo a um preço bastante acessível.

Para quem é fã de tapas destaco três espaços: Cerveceria Altozano (no final da Ponte de Triana), Bodeguita Casablanca (Perto da saída dos Reales Alcázares) e El Rinconcillo (no centro histórico), um dos mais antigos restaurantes do mundo e o mais antigo de Espanha, estando aberto desde 1670. Realço apenas que a bodeguita estava fechada na noite de sábado e que o Rinconcillo tem também restaurante. Mas neste último caso aconselho a experiência de comer tapas num espaço onde a conta é feita no balcão e com giz. Depois, e para quem procura algo mais moderno, existe o Mercado Lonja del Barranco. Aqui é possível encontrar tudo o que se encontra noutros espaços. Algumas com preço ligeiramente mais elevado. No nosso caso era ponto de passagem obrigatória para um gin quando a noite já ia longa e os termómetros assinalava mais de trinta graus.

Mercado Lonja del Barranco

Mercado Lonja del Barranco

El Rinconcillo

El Rinconcillo

El Rinconcillo

El Rinconcillo

Se o dia convida a que se conheçam as ruas de Sevilha, a noite convida a uma saída. Aliás, quando o sol se deita – sem que as temperaturas baixem muito - a cidade ganha muita vida. E isto foi uma das coisas que mais me seduziu em Sevilha. Muitas pessoas na rua a conviver, a comer tapas, a beber um copo e a trocar dois dedos de conversa. Pessoas simpáticas que metem conversa, empregados simpáticos e disponíveis e muita animação. É mesmo impossível não gostar daquele ambiente ao mesmo tempo que se torna impossível não ficar contagiado pelo mesmo. O melhor elogio que posso fazer a Sevilha é dizer que me imagino a viver lá e que quero muito voltar e em breve. Até porque a distância é curta e o dinheiro que se gasta é bastante em conta para tudo aquilo que a cidade proporciona.

Dicas úteis:
- Andámos a passear pela cidade com temperaturas perto dos quarenta graus. Sugiro, a quem o faça, o uso de um chapéu e a aplicação de protector solar. Recomendo também o uso de calçado confortável. As esplanadas têm quase todas um sistema que deita vapor de água para refrescar as pessoas. Pausas em locais destes nunca são demais.

- Os encantos da cidade são tantos que aconselho que a máquina fotográfica vá munida com um cartão de memória com capacidade de armazenamento e com duas baterias ou conjuntos de pilhas.

- Quem viajar de carro não necessita de ter receio de levar a viatura para o centro histórico. Existem diversos parques espalhados pela cidade. O único “senão” passa pela largura de algumas ruas e pelos acessos aos parques. Carros pequenos são a melhor opção em alguns casos.

1.6.16

hoje é o dia delas

Hoje é o dia delas. Quer dizer, bem vistas as coisas, é o dia de todas as pessoas pois mal daqueles que, independentemente da idade, deixam “morrer” a criança que têm dentro de si. Neste dia há quem goste de oferecer uma lembrança aos mais pequenos e, nesse sentido, partilho aqui algumas sugestões da Lego que fazem parte do grupo de brinquedos que aprecio por todos os aspectos e mais alguns, como é o caso dos momentos de partilha que proporcionam.










6.2.16

porque o amor alimenta-se peça a peça

Tem tudo para se tornar numa doce tradição para o Dia dos Namorados. Depois do sucesso alcançado no ano passado, José Avillez, através do JA em casa, volta a associar-se à Lego para juntar uma jantar inesquecível às famosas peças coloridas. Este ano, as primeiras cinquenta encomendas têm direito a uma Rosa da Lego (não está disponível nos habituais canais de distribuição).

Menu JA em casa especial para o Dia dos Namorados:
Guacamole com tostas caseiras
Creme de tomate e manjericão
Rosbife com molho de cogumelos Portobello, arroz escuro e esparregado
Mousse de chocolate com flor de sal e pimenta rosa
Biscoitos de chocolate
Uma garrafa de vinho tinto JA

Presente exclusivo Lego (oferta limitada às primeiras 50 encomendas)

35 euros (para duas pessoas)


O menu alusivo ao Dia dos Namorados pode ser encomendado por telefone (214 812 244) ou na loja (Av. Pedro Álvares Cabral, 631, 2750-183 Cascais) até dia 10 de Fevereiro.

28.11.15

sugestão de natal

Cada vez mais existem pessoas que valorizam os presentes de Natal solidários. Nesse sentido partilho uma opção que permite agradar tanto a homens como a mulheres ao mesmo tempo que se ajuda uma associação que desempenha uma nobre missão. A Abraço e o estilista José António Tenente uniram-se na criação de dois perfumes a que deram o nome de O Amor Perfeito. Quem comprar este perfume estará a ajudar a Associação Abraço. Fica a dica.


15.9.15

para mulheres reais (e não é isso que se quer?)

A minha relação com a Inês Mocho não vai além das redes sociais onde vou acompanhando o seu trabalho enquanto maquilhadora profissional e formadora de maquilhagem. “Maquilhagem Real para Mulheres Reais” é o nome do livro da Inês que convida o sexo feminino a percorrer uma viagem pelo mundo da maquilhagem. A Inês promete que as leitoras se vão divertir, podendo ser sofisticadas e elegantes num dia e arrojadas noutro. Tudo sem medos, até porque a maquilhagem pode ser removida com uma simples lavagem. Numa época “artificial” gosto de tudo aquilo que é real e pensado em pessoas reais. Por isso, fica aqui a dica para quem quiser aprender com a Inês Mocho.

8.9.15

vamos à coina? à santa coina?

O título do texto pode enganar. Por isso quero começar por esclarecer que não vou cantar a música Vamos à Coina, da autoria de Artur Gonçalves. Quem abriu o texto por engano, acreditando que iria partilhar a música, pode sempre ouvir a música aqui. Mas pretendo falar de Coina, dos encantos e espero que quem por aqui passa fique com vontade de dizer “vamos à Coina” ou que exclame “santa Coina!”.

Já abordei em alguns textos a tendência que as pessoas têm em desvalorizar ou ignorar aquilo que está mais perto. Por exemplo, e numa espécie de jogo de associação de palavras, se alguém me disser travesseiros, respondo Sintra. Ou seja, quando me apetece comer um travesseiro penso longo em Sintra, que tem uns travesseiros bastante reputados. Em momento algum me iria recordar de dizer Coina no momento em que alguém mencionasse o referido doce. E Coina fica relativamente perto da minha casa.

Mas isto era antes de conhecer a Santa Coina, uma confraria e padaria artesanal (agradeço a dica à Sara e ao David, do blogue Definitivamente são dois!) situada em Coina. Esta casa, capaz de fazer corar qualquer pastelaria nacional, vende uns deliciosos travesseiros que até já conquistaram prémios a nível nacional. Têm também uns saborosos “esses”, igualmente premiados. E isto é o que provei até ao momento. Pois existem ainda, igualmente com fama e em alguns casos prémios, pão de sementes, outros tipos de pão, brigadeiros, arrufadas, coininhas e muito mais.

Trata-se de uma casa pequena – tem apenas duas mesas no interior – mas bastante moderna. Só de entrar nesta casa e observar a montra a pessoa começa a salivar. É quase impossível que isso não aconteça. Como se trata de uma antiga freguesia que não chega a ter sete quilómetros quadrados de área, nunca imaginei que fosse lá encontrar uma casa destas. E lamento só ter conhecido esta casa agora pois só me apetece dizer “vamos à Coina”.

PS – Quem visitar a Santa Coina corre o sério risco de ficar viciado em tudo o que provar.

1.7.15

pensava que era segredo. como não é... vou partilhar

Nesta altura do ano existem diversas sunset parties nas mais diversas praias de Norte a Sul do País. Já estive em diversas mas sou fã (ao estilo de aproveitar sempre que lá estou) de uma. Que conheci como sendo uma espécie de segredo que não convinha partilhar, de modo a que a festa não se tornasse muito comercial e não atraísse muitas pessoas. Refiro-me às Sunset Parties do Izzy´s, que acontecem todos os domingos na praia de Vale do Garrão, na luxuosa Quinta do Lago. 

A primeira vez que lá fui cruzei-me com Wayne Rooney (jogador inglês que é a estrela maior do Manchester United). Também já lá estive com Steven Gerrard (jogador inglês que é uma lenda do Liverpool e vai jogar nos Estados Unidos) e com John Terry (jogador inglês que é capitão de equipa do Chelsea de José Mourinho). Também costuma estar por lá Alan Shearer (ex-jogador inglês), entre outras celebridades nacionais e internacionais. Isto para dizer que é uma festa muito apreciada, sobretudo pelos estrangeiros, com a vantagem de as pessoas estarem a poucos metros da água, para quem quer dar um mergulho. 

Desengane-se que pensa que é a comum sunset party onde elas estão de biquíni e eles de calções e chinelos. Aqui, há de tudo. Há quem esteja assim mas também existem mulheres com elegantes vestidos e sapatos de salto alto e homens elegantes. Há quem dance e beba uma sangria, comendo um delicioso hambúrguer quando a fome aperta. Há quem prefira jantar um não menos delicioso peixe grelhado ou marisco. Tudo isto em perfeita harmonia, sem vedetismos ou "eu tenho mais dinheiro do que tu" e ao som das melhores músicas. Todos se divertem. Desde os mais pequenos aos mais graúdos, desde os que estão com roupa de praia aos que estão mais elegantes (uma característica muito comum nos ingleses). A isto junta-se uma paisagem idílica numa praia que é perfeita nos dias em que o vento não passa por lá. 

Izzy´s é bastante conhecido e a praia está numa zona de luxo. Mas isto não significa que sejam necessários mundos e fundos para estar na festa. Quem quiser está na praia e diverte-se sem gastar um cêntimo. Quem preferir estar na esplanada paga um valor normal por sangria, cerveja ou outra bebida qualquer. E quem quiser comer um hambúrguer (recomendo) também não paga um valor fora do normal. Quando conheci estas festas pensei que eram meio secretas porque a entrada é livre e porque a ideia que passavam era a de que era algo que era feito mais pelo prazer do que pelo negócio. Mas no último domingo a SIC fez um directo da festa para o serviço noticioso da noite. E, numa altura em que muitas pessoas rumam ao Sul, fica a dica para um belo dia de praia e para uma festa que parece as pilhas da Duracell... e dura e dura e dura. 

Nesta zona, além de recomendar o hambúrguer do Izzy´s, recomendo também os extraordinários hambúrgueres do Quinta Burguer, situado no Quinta Shopping, na Quinta do Lago. E não se deixem enganar pela localização. É uma hamburgueria artesanal (quem já esteve na Hamburgueria da Baixa, em Faro, sabe do que falo pois o dono é o mesmo) que cobra os mesmos preços de tantas outras situadas em zonas diferentes. E, estando no Quinta Shopping, e de barriga cheia, aconselho uma ida ao Cubo, um bar muito simpático. É daqueles bares onde vale a pena olhar para a carta de gins. O mais complicado será escolher. E facilmente se percebe que o preço é bastante acessível. Aliás, já paguei mais caro pelos mesmos gins noutros bares. E este bar tem uma coisa que muito aprecio que é o facto de ser possível ouvir boa música e conversar sem ter de estar aos gritos com quem está connosco. Fica a dica!  

21.4.15

se gostas de bolas de berlim não vejas este post

Nota prévia para os amantes de bolas de berlim: avisei que era melhor não abrir este texto. Por isso não me culpem do que possa acontecer.

Agora que está feito o aviso, vamos à dura, quer dizer, doce realidade. Acabei de descobrir que um amigo tem um negócio que dá pelo nome de Olha a Bola. E o que é isto? É algo relacionado com futebol? Vamos ver a bola? Nada disso! Este meu amigo entrega bolas de berlim ao domicílio. Vai a casa, vai às empresas, vai onde for preciso (dentro do raio de acção estipulado).

“Um gostinho de Verão o ano inteiro”, garante. Existem as tradicionais bolas de berlim com creme, sem creme e ainda com (longa pausa para salivar) Nutella. Cada bola custa um euro. A encomenda mínima são dez. Existe uma taxa de entrega de dois euros e as encomendas devem ser feitas até às 19 horas do dia anterior. O facebook está aqui, o email de encomenda é olhabolaencomendas@gmail.com e o contacto (também serve para encomendas) é 966 678 734. As entregas são feitas na Margem Sul e na Grande Lisboa. Ainda estou a salivar.

16.4.15

nada bate uma boa história

Se há coisa que adoro é uma boa história. Nada bate uma boa história. Sobretudo quando é contada por alguém que o sabe fazer. Sou o tipo de pessoa que consegue passar horas numa tasca a beber cervejas e a ouvir as pessoas mais velhas contarem as suas histórias. Gosto de todos os tipos de histórias. De familiares, amigos e tudo mais. E se gosto de ouvir, também gosto de contar. E tudo isto faz com que aprecie bastante o Festival Grant´s True Tales, cuja 4ª edição tem início hoje, no Cinema São Jorge, em Lisboa, prolongando-se até dia 18, sob o mote Stand Together.

A melhor forma de resumir este evento, para quem não o conhece, é que se trata de conjunto de histórias partilhadas por pessoas que todos conhecemos. Pessoas conhecidas nas mais diversas áreas que contam uma história que pode ou não estar relacionada com a carreira. Joaquim de Almeida volta a ser o anfitrião. Camané, Carminho, César Mourão, Leonor Seixas, Kalaf, Ljubomir Stanisic, Nuno Markl, Richie Campbel, Sílvia Alberto e Valter Hugo Mãe vão partilhar as suas histórias. Existem ainda alguns “duetos” como é o caso de João Manzarra e Salvador Martinha em “Amigos, Amigos, Mentira à parte” e Daniel Oliveira nos bastidores de Hollywood. E ainda Miguel Araújo e António Zambujo em “Logo eu, que nem sou de intrigas” num concerto com histórias e canções. Fernando Alvim terá a sua maratona de histórias com os participantes a contarem histórias sob o tema “#IOU – Devo-te uma”. Existem ainda sessões de cinema com destaque para a exibição do filme A Mãe e o Mar de Gonçalo Tocha, do filme SELMA, nomeado para os Prémios da Academia, e do documentário Complexo Alemão dos irmãos Patrocínio, numa versão não censurada. Edson Athayde apresentará a sessão “Qual é a sua história”, uma espécie de stand-up, que explica o que é o storytelling, as suas origens e técnicas e a sua importância no jornalismo, publicidade e no cinema. O Festival Grant´s True Tales manterá a tradição de doar parte das receitas de bilheteira à Apoiarte – Casa do Artista. Isto tudo regado com whisky Grant´s que, se acontecer como no ano passado, será servido de forma surpreendente.


Os bilhetes podem ser adquiridos aqui. Mais informações aqui e também aqui.

Eu vou lá estar hoje. Apareçam que vale a pena.