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18.4.23

o fenómeno onlyfans

Apesar dos anos irem passando, tendemos a olhar para o sexo como um tema que não pode ser conversado de forma livre. Olhamos para a pornografia como uma coisa do demo. Aqueles que o fazem não merecem respeito de ninguém. E quem gosta de ver deve ter problemas de saúde mental. E se entramos na temática da masturbação... ui! Mas não vou por aí. Vou para os conteúdos para adultos e para o fenómeno OnlyFans.

Para quem não sabe do que falo, o OnlyFans é uma plataforma na qual qualquer pessoas pode vender conteúdos. Ainda assim, é associado a conteúdos para adultos, ousados e alguns de cariz pornográfico. Já perdi conta às histórias que fui lendo de mulheres completamente normais, no sentido que podiam ser a vizinha da porta ao lado - independentemente da idade e da aparência - que ganham verdadeiras fortunas. É a que deixou a polícia e hoje tem uma mansão e um carro de luxo, é a mãe de filhos que está a assegurar o futuro das crianças, é a atleta que está a sustentar o sonho olímpico e a jogadora que trocou o futebol pela ousadia.

Bastam segundo no Google para encontrar histórias de quem ganha mesmo muito dinheiro por mês a vender conteúdos ousados. E nem todos envolvem nudez. Por exemplo, um dos maiores casos de sucesso do OnlyFans é de uma mulher que vende fotos dos pés. Nestes tempos, se falar de uma mãe que vendem conteúdos pornográficos para sustentar os filhos, muitos vão dizer que é má mãe. A discussão será prolongada e bastante polémica. Mas acredito que o OnlyFans irá mudar a forma como muitos olham para este mundo ainda tabu. Daqui a uns tempos vai ser completamente natural ter uma conta nesta plataforma. Ou será que é apenas uma moda?

 

14.11.22

estou solteiro: chegou o momento de emagrecer e cuidar de mim

“Estou solteiro! Chegou o momento de emagrecer e cuidar de mim”. Este é o modo de pensar da, atrevo-me a dizer, maioria das pessoas. E, muito sinceramente, é algo que nunca irei compreender. Percebo que, quando duas pessoas se juntam, exista uma espécie de adaptação de rotinas. As pessoas passam a fazer coisas juntas que faziam ocasionalmente e isso poderá traduzir-se em algum desleixo e uns quilos a mais.

Por outro lado, não percebo por que as pessoas só começam a cuidar de si quando estão solteiras. Como se estivessem numa espécie de montra, à espera que alguém repare em si. Os quilos a mais (ou outros desleixos) não devem ser vistos como um obstáculo para um jogo de atracção e conquista. Porque, afinal de contas, estamos a falar de saúde.

As pessoas devem ser a sua melhor versão por si. Quer estejam numa relação com vinte anos ou solteiros e à procura de uma nova conquista. Uma coisa não impede a outra. Estar bem numa relação também terá um impacto na vida sexual do casal. O desleixo físico poderá ser um atalho para problemas maiores. E, com ou sem problemas na relação, as pessoas devem cuidar-se sempre. Por isso é que não percebo esta ideia do: “vamos lá mudar a imagem que estou livre para amar”.

23.7.22

19 anos de ti e amo-te cada vez mais

Existem 19 anos a separar o momento em que escrevo este texto do dia em que começámos a namorar. 19 anos, caramba! Não são alguns dias, semanas, meses ou anos. É aquilo a que costumo chamar de uma vida. Tendo em conta que tenho 41 anos é justo dizer que a minha vida foi passada a teu lado. Pelo menos a adulta. E a viagem tem sido fantástica.

Posso dizer, sem qualquer hesitação, que te amo muito mais hoje do que quando te beijei pela primeira vez e do que naquela fase a que as pessoas gostam de chamar “cor-de-rosa” em que tudo é maravilhoso numa relação. É verdade que também tivemos os nossos momentos menos bons, mas foi nessa altura que sempre percebi o quanto te amo e o quão importante és para mim.

Hoje, quero agradecer-te o bem que me fazes. A paz que me transmites. O homem que me ajudaste a ser. A felicidade que me dás. Sou sincero ao dizer-te que nunca imaginei ser amado por alguém como tu me amas. Tal como nunca pensei estar tanto tempo ao lado de alguém. És um dos pilares da minha vida e dizer que te amo é muito curto para aquilo que és para mim. Mas também é verdade que não existem palavras que ajudem a fazer justiça aquilo que sinto por ti. E duvido que venham a existir.

Desejo que estes sejam os primeiros de muitos 19 anos e tenho a certeza de que sempre te amarei até à última batida do meu coração. Isto é um facto. É também impossível não falar daquilo que a nossa relação passou a ser a partir do 26 de Junho de 2020. Éramos dois e passámos a ser três. A Matilde juntou-se a nós e com a melhor filha do mundo descobri a melhor mãe que a Matilde poderia escolher. Descobri também uma nova forma de te amar porque qualquer casal com filhos poderá confirmar que as relações amorosas também se ajustam a este crescimento familiar. Hoje, com vocês as duas, sou o homem mais rico do mundo. E estarei eternamente grato por isso.

QUERO GRITAR O QUANTO TE AMO, Paixão da Minha Vida.

PS – Não deixa de ser curioso que o dia em que assinalamos mais um ano de namoro é o mesmo em que os meus pais celebram mais um de casamento. E este ano são já 50. Já não se fazem histórias de amor assim e os meus pais são um exemplo em tudo para mim. Até nesta (infelizmente) rara forma de amar. Um beijo especial para os meus pais.

14.5.22

5 casamentos bizarros entre pessoas e não humanos

É costume ouvir-se dizer que o amor não conhece barreiras. E prova disso são as cinco histórias de que irei falar. Que dão a a conhecer pessoas que decidiram casar-se com não humanos. Sendo que existem opções para todos os gostos. Umas são vistas como mais polémicas, outras foram alvo de mais piadas e todas elas correram mundo devido ao facto de fugirem dos padrões considerados normais pelas pessoas. Fica então a conhecer cinco casamentos bizarros entre pessoas e não humanos.

1 – Boneca insuflável
É acusado de ser um pervertido por gostar de dormir com bonecas sexuais diariamente. Este é o rótulo que Yuri Tolochko carrega. Foi em Dezembro de 2019 que o fisioculturista deu o nó com Margo, uma boneca sexual. Acabou por trai-la com um objecto, o que resultou em divórcio.

2 – Holograma
Dura há quatro anos o casamento do janopês Akihiko Kondo com um holograma de um personagem fictício. A relação esteve em risco depois de uma atualização de software impedir a mulher de falar. Kondo assume-se como um fictosexual, ou seja, uma pessoa atraída sexualmente por personagens fictícios.

Akihiko Kondo está casado há quatro anos com um holograma

3 – Árvore
Chama-se Kate Cunningham e ganhou fama mundial depois de casar-se, em 2019, com uma árvore que está no Rimrose Valley Country Parke, situado no Reino Unido. A mulher visita o marido entre três a cinco vezes por semana. Além disto, mantém um namoro com um homem que aceita perfeitamente o casamento com a árvore.

4 – Fantasma
Segue-se a história de Kathleen Roberts. Uma mulher que diz ser a reencarnação de Marilyn Monroe. E que assegura estar casada com o fantasma de Michael Jackson. Que a usa para comer bolachas.

5 – Torre Eiffel
Erika Labrie diz er uma Objectum Sexual. Ou, por outras palavras, uma pessoa que desenvolve relações com objetos inanimados. Em 2007 casou-se com a Torre Eiffel e foi alvo de piadas quando decidiu mudar o apelido para Eiffel. A relação deu origem a um documentário antes de chegar ao fim. “Aceitei a derrota. No entanto, Eiffel terá sempre um lugar no meu coração”, disse em tempos.

21.2.22

a bonita (mas muito perigosa) irracionalidade do amor

Uma das belezas do amor é que não estamos perante uma equação matemática de igual resultado para todos. Um mais um nem sempre é dois. E se o for para mim poderá não ser para outros. E está tudo bem neste modo de viver e sentir o amor. Que faz com que muitas vezes sejamos irracionais. Sem que isto também seja necessariamente um problema.

Esta irracionalidade do amor faz, em diversas ocasiões, com que as pessoas façam coisas que não fariam com uma maior ponderação. E isto pode resultar numa bonita e inesquecível relação que dura para a vida. Porque foi a tal irracionalidade que levou alguém a arriscar. Ou a convidar alguém para sair quando o lado mais racional e menos emotivo só dizia para não o fazer. Tudo isto misturado representa uma das mais belas facetas do amor.

Depois, existe o outro lado. Que é onde residem os perigos da irracionalidade do amor. Aqueles a que todos apontam os dedos sem qualquer análise que tenha em conta o lado irracional e emotivo do amor. E posso dar vários casos. Por exemplo, muitos gozam com as mulheres que caíram nas mentiras daquele que é conhecido como o Impostor do Tinder. Dizem que as mulheres são burras. Que são isto. Que são aquilo. E que ninguém cai num esquema daqueles. Quando na realidade estavam apenas apaixonadas. Nem que fosse pela ilusão do homem perfeito que não existia.

O mesmo se aplica a Roberto Cazzaniga. O jogador italiano de voleibol que acreditou namorar com a modelo Alessandra Ambrosio durante 15 anos. E que se endividou em quase um milhão de euros. Valor que deu a uma namorada que nunca conheceu. E que não era a modelo brasileira, mas uma mulher italiana agora com 50 anos. Li uma entrevista do atleta e rapidamente podemos apontar o dedo como tolice. Como uma coisa sem jeito nenhum. Mas, lá está. Roberto estava apaixonado. Os telefonemas e a voz não deixavam margem para que existissem dúvidas. E sempre acreditou nos motivos que impediam que estivessem juntos.

Há ainda um lado muito mais grave. Aquela área feia em que se destaca a violência física e/ou psicológica. Que leva a que muitas pessoas vivem agarradas a uma pessoa e ideia de amor. Que nunca o foi. Que nunca o será. Mas em que acreditam. Mais uma vez, todos podemos apontar o dedo. Mas existem pessoas que acreditam que tudo irá muda. Que foi uma vez sem exemplo. Que não encontram melhor. E tudo isto associado, em alguns casos, a um amor irracional.

Não deixa de ser curioso. Que um dos aspectos mais bonitos de uma história de amor seja também um dos mais perigosos. E um daqueles que os mal intencionados mais exploram. É assim o amor.

14.2.22

hoje e sempre

14 de Fevereiro. Dia de São Valentim. Um dia igual a todos os outros. Porque não há um em que não agradeça o facto de estares ao meu lado. De seres a minha melhor amiga. A minha confidente. A minha amante. A paixão da minha vida e a mulher que eternamente irei amar. O facto de sentir isto a cada segundo dos meus dias não invalida que o grite ao mundo hoje. Porque te amo mais do que tudo e porque és a minha melhor metade.

AMO.TE'NOS mais do que tudo na vida.

violência doméstica, cristina ferreira, bruno de carvalho, liliana, big brother famosos e o caos total

Ao longo dos últimos dias, em especial nas últimas horas, muito se tem debatido a violência psicológica que um concorrente exerceu sob outra concorrente num reality show de grande audiência. Bem como do silêncio (inicial) da produtora, canal e apresentadora em relação a um caso que se transformou numa das maiores polémicas de duas décadas de programas semelhantes em Portugal. Tudo isto gerou uma onda de reacções nas redes sociais. E é esta mistura que me leva a reagir com diversos pontos de análise.

O meu ponto de vista

Não conheço Bruno de Carvalho. Também não conheço a Liliana. Nada tenho contra ambos. Isto é ponto prévio. Mas tenho de ser sincero. Não gostei do que fui vendo ao longo dos tempos. E não considero normal numa relação. E vou dar de barato o agarrar para beijar. Mas não acho normal agarrar o pescoço durante uma conversa. Não acho normal não querer que se fale com outras pessoas. Não acho normal a manipulação de ideias. Não acho normal o confronto a pessoas que estão perto da namorada. Podem dizer que é tudo jogo e mais não sei o quê. Não gosto. Não reconheço como amor. Aceito todas as outras leituras. Esta é a minha.

TV/Endemol – Big Brother Famosos

Este triângulo é aquele a quem mais aponto o dedo. Porque a culpa da escalada deste problema está aqui. Desde a escolha das imagens à forma como o tema foi sendo varrido para debaixo do tapete. Aquilo que poderia ser uma migalha (abordado logo no início e com uma eventual mudança de postura dos concorrentes) transformou-se num gigante elefante que está no meio de uma loja de porcelanas. Um claro erro de gestão de um problema que continuava a escalar com críticas de nomes sonantes e de muitos anónimos.

Cristina Ferreira

A maior desilusão de todas. Exige-se mais, muito mais, a Cristina Ferreira. Até porque estamos perante uma das maiores comunicadoras do País. Que muitas vezes (e bem) elevou bem alto a bandeira do feminismo e saiu em defesa das mulheres. Diz-se atacada por ser uma mulher de sucesso num mundo de homens. Queixa-se (e bem) dos ataques que lhe fazem nas redes sociais. E “ignora” um problema desta dimensão.

Pior do que isso, diz que a televisão serve para entreter e não para educar. Mais grave, diz isto: “Só o amor pode resolver as coisas mais condenáveis”. E infelizmente, não é assim. Vou pegar no relatório da APAV de 2020. Que avança com o número médio de vítimas de violência. No que a mulheres diz respeito são 8.720 ao ano. 167 por semana. 24 por dia. 54,1% dos casos aconteceram na residência comum. 35,7% não resultaram em queixa. Neste ano, 51 pessoas morreram. Existiram ainda 33 casos de homicídio tentado. Acho que isto basta para que se perceba que o amor não resolve as coisas mais condenáveis. Muitos são os casos em que o caso acaba em tragédia.

Por isso, defendo que não basta a Cristina Ferreira dizer que tem a sua opinião. E que existem coisas de que não gostou, mas que guarda para si. Acho isto inaceitável. Acho que, uma mulher com o seu poder, deve manifestar a opinião. Como tantas vezes fez em casos em que poderia ficar igualmente calada. E que, e muito bem, não o fez. Acrescento ainda que recebi, nas redes sociais, dezenas de mensagens de mulheres desiludidas com Cristina Ferreira. Neste domínio concluo que sou da opinião de que Cristina Ferreira é quem sai pior desta polémica.

Bruno de Carvalho

Bruno de Carvalho chega a este programa com a imagem bastante danificada. Algo que resultou da saída pouco polémica da presidência do Sporting. Com o nome associado a um dos episódios mais negros da história do futebol português. Bruno de Carvalho (e devo mencionar que já partilhei com diversos amigos a ideia que tinha do concorrente e que resultou de um trabalhos em que fiz com BdC) entra bem no programa. Com as pessoas rendidas ao que ia mostrando. Até que acontece isto.

Quero acreditar que Bruno de Carvalho irá perceber, ao rever tudo o que aconteceu, que errou. Esta é a ideia que tenho. Só que olho para as redes sociais do concorrente e percebo que não será bem assim. Já ofendeu Flávio Furtado e Ana Garcia Martins, a quem chama de Piporca. Já disse que o Big é manipulador. E isto mostra que não há qualquer arrependimento. Nem que seja de uma estratégia de jogo (algo referido bastantes vezes) que correu muito mal.

Acrescento que não defendo que Bruno de Carvalho seja fechado num quarto escuro, trancado e que a chave seja deitada fora. Nada disso! Acho apenas que errou. Com milhões a terem os olhos em si. E com comportamentos que muitas pessoas, como fica evidente em qualquer rede social, condenam.

Os meus “amigos”

Manifestei a minha opinião no blogue e também, com maior incidência, no Instagram. Nesta rede social deixei de ser seguido por “amigos” que têm uma opinião diferente da minha. Sem qualquer conversa, sem nada. Apenas decidiram partir. E isto é também um reflexo dos tempos em que vivemos. Como comecei por referir, esta é a minha opinião. Aceito todas. Mesmo aquela que vem de mulheres que acham que isto é tudo normal. Somos livres de acharmos o que quisermos. Agora, perder “amigos” com base em opiniões contraditórias é algo manifestamente exagerado.

Ana Garcia Martins e outros em cargos semelhantes

Ana Garcia Martins dá um dos bons exemplos nesta polémica. Manteve-se fiel aos seus princípios e teve a coragem de fazer algo que poucos fariam: fazer frente a Cristina Ferreira. Não que a apresentadora seja uma espécie de “bicho papão”, mas porque é a patroa. E alguém que acaba de defender uma opinião que em nada se relaciona com a da comentadora. Esta decisão levará a que, eventualmente, fique sem futuro no formato ou no canal. Mas A Pipoca Mais Doce manteve-se fiel aos seus princípios. Argumentou com a apresentadora a quem chegou a dizer que não parecia estarem juntas na luta contra a violência doméstica. Isto quando o caminho mais fácil seria o da “bajulação” camuflada para que tudo ficasse bem.

Porque sou pai

Deixo este ponto para o fim. Sou pai da Matilde, uma menina extraordinária de 19 meses. Uma menina que mudou a minha vida. Que me mudou enquanto homem (ainda que este aspecto nada tenha a ver com isso). E que fez de mim uma pessoa melhor. Assusta-me ver a minha filha crescer com algumas coisas que se passam neste mundo. Assusta-me a ideia de que venha a ter um namorado que a tente manipular. Que exerça pressão psicológica sobre si, sobre as suas decisões e que a queira controlar. Enquanto pai irei lutar diariamente contra isto. E este texto é um passo nessa direcção.

27.1.21

isto é aquilo que deixa as mulheres desconfortáveis durante o sexo

Apesar do passar dos anos e de algumas mudanças de mentalidade, ainda existem temas que são encarados quase como um tabu. E no sexo existem diversas temáticas, como é o caso da masturbação feminina. Que ainda é encarada de forma diferente quando em comparação com a masculina. Algo que fica provado num estudo recente.  

A empresa de brinquedos sexuais LELO realizou um estudo que revela a forma diferente como homens e mulheres encaram a masturbação. De acordo com o trabalho, 70% dos homens não tem qualquer problema em masturbar-se em frente à companheira. Aliás, referem mesmo sentir-se confortáveis com esse ato. Por sua vez, apenas 40% das mulheres estão confortáveis com a masturbação em frente ao parceiro. 

 

70% dos homens estão confortáveis com a masturbação em frente à companheira 

 

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, este modo de pensar está associado à forma como a mulher é vista na sociedade. “Desde cedo, a mulher é ensinada que uma mulher que se toca, que sente e procura prazer e se insinua para outro homem não é para casar, entre outras coisas. Este tipo de cenário dificulta que elas se sintam confortáveis em se tocar à frente de outras pessoas”, explica ao site Metrópoles. 

  

Além disto, o especialista aponta ainda as inseguranças com o próprio corpo. “As pressões estéticas são muito fortes, em cima das mulheres principalmente. Para uma mulher se sentir sexy e à vontade o suficiente para se mostrar a sentir prazer, ela precisa de estar de acordo com os padrões que lhe foram transmitidos”, acrescenta. André Almeida deixa ainda uma dica. Referindo que a mulher deve masturbar-se para si e aprenda a conhecer-se. Quando estiver confortável com isto poderá passar para a masturbação em frente de outra pessoa. 

 

Por fim, o especialista deixa um truque para que a mulher vá perdendo a vergonha. Que passa por se masturbar de costas para o parceiro. “Masturba-te na presença da pessoa, sem estares a ser observada directamente. É um trabalho de equipa. Quando te fores sentindo mais à vontade, é só virares-te", conclui. 

22.1.21

fica a saber como é que o exercício físico melhora a tua vida sexual

Já todos ouvimos dizer que praticar exercício físico com regularidade é algo que tem efeitos positivos para a saúde. E não só! É certo que ao praticar desporto está a dar mais força ao sistema cardiovascular. Além disso, melhora a circulação sanguínea. Sem esquecer que tonifica os músculos e que até aumenta a flexibilidade. E tudo isto leva a uma melhoria da vida sexual.  

Olhando para os resultados de um estudo, entre um grupo de 178 homens saudáveis, aqueles que praticaram mais horas de exercício físico semanalmente foram aqueles que tiveram resultados de função sexual mais elevados. Por sua vez, mulheres na casa dos 40 anos, revelaram ter orgasmos mais frequentes quando praticam exercícios como sprints e musculação. 

  

De acordo com outra investigação, uma simples (e frequente) caminhada de seis minutos pela casa fez com que se verificasse em 41 homens uma redução de 71% nos sintomas de disfunção eréctil. Por sua vez, um terceiro trabalho, que contou com 78 homens sedentários, provou que uma caminhada de 60 minutos (realizada, em média, três dias e meio por semana) levou a que se verificasse uma melhoria no comportamento sexual. Que tanto se aplica à frequência das relações sexuais bem como ao funcionamento e satisfação. 

19.1.21

é isto que acontece quando olhas para uma pessoa bonita

Sejamos honestos, quem nunca sentiu vontade de comer um doce? Nessa altura, existem dois tipos de reacção. Por um lado, há aquele grupo de pessoas que sacia o desejo sem qualquer ponderação. Depois, existem os outros. Aqueles que fazem contas às calorias que resultam da materialização do desejo. Se estás inserido neste segundo grupo, a ciência tem a resposta para ti e envolve uma pessoa bonita.  

Um estudo realizado pela Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América salienta a existência de amor à primeira vista e realça que estamos perante algo que faz com que o corpo sinta um prazer semelhante aquele que se verifica quando consome açúcar. Na prática, olhar para uma pessoa bonita e atraente é o mesmo que comer um doce. Com a vantagem de não consumires calorias desnecessárias para o corpo. 

 

“A beleza é notoriamente subjetiva e supostamente intratável pela ciência” 

 

O trabalho teve como base pesquisas relacionadas com beleza que se realizaram há mais de dois mil anos. De acordo com os investigadores, a percepção sobre uma pessoa bonita é na verdade muito simples. Basta um olhar de breves segundos para que fique registado que alguém é belo. E quando isto acontece, sente-se um intenso choque de prazer. Que é em tudo semelhante ao momento em que comemos um doce. Isto acontece porque é algo que aumenta a atividade num dos “centros de prazer” no cérebro. Que é conhecido como córtex orbito-frontal. 

 

“A beleza é notoriamente subjectiva e supostamente intratável pela ciência, mas algumas das suas principais propriedades seguem regras simples”, explica Denis Pelli, coautor do estudo, em conversa com o Daily Mail. O psicólogo refere ainda que a experiência da beleza não necessita de muito tempo, como é comum ouvir dizer. Na realidade, basta uma fracção de segundo. 

18.1.21

saltos altos revelam o que as mulheres sentem pelos homens

Estás prestes a ter o primeiro encontro com uma mulher por quem te sentes atraído. Nesta fase ainda não sabes o que ela sente por ti. A resposta a essa dúvida é bastante simples. Quando estiverem juntos, olha para os pés dela. Aquilo que queres saber será revelado pelo calçado dela. Mais especificamente pelos saltos altos.  

De acordo com um estudo, quando querem sentir-se mais atraentes e receber um pouco mais de atenção de um pretendente, elas acabam por usar saltos altos numa saída romântica. Não se trata de uma simples opinião, mas do resultado de um trabalho científico. De acordo com um estudo realizado pela Universidade Murdoch, na Austrália, as mulheres tendem a optar pelo uso de saltos altos num encontro, desde que considerem o homem atraente. 

 

Homens também gostam que elas usem saltos altos 

 

Deste estudo fizeram parte 292 estudantes universitárias heterossexuais com uma idade média de 21 anos. Além da conclusão já referida, existem outros dados que merecem destaque. Os investigadores revelam que os homens consideram os saltos altos atraentes porque deixam as costas das mulheres mais arqueadas. Para eles, quando a curvatura lombar se aproxima do ângulo de 45 graus é que elas ficam mais atraentes. 

 

A explicação encaminha-nos para o sexo. É que as costas arqueadas dão a entender que a mulher está mais preparada para os avanços sexuais masculinos. Algo que está associado a diversas espécies animais. Ainda assim, os cientistas fazem uma ressalva. Salientando que o uso de saltos altos não é sinónimo de consentimento sexual. Tal como a ausência de saltos altos não significa que exista uma rejeição delas pelo homem.  

15.1.21

pet play, a nova e controversa tendência de que todos estão a falar

Nos últimos dias muito tem dado que falar uma imagem captada num supermercado. A foto caiu nas redes sociais e dela destaca-se uma dominatrix que dá pelo nome de Mistress Larke. Que foi às compras levando um homem pela trela. Que entra na superfície comercial de quatro, qual como se fosse um cão. Isto bastou para que todos quisessem saber o que se passava ali. Tudo isto tornou o Pet Play num dos tópicos mais comentados das redes sociais.  

Em conversa com o Daily PostMistress Larke revelou que foi convidada pelo segurança a sair do supermercado. “Eles disseram ‘nós respeitamos o que estás a tentar fazer, mas vamos ter que te pedir para sair. Fazer isso em público é obviamente controverso’”, disse. Mas afinal o que é isto do Pet Play? 

 

Pet Play não é mais do que uma variante do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). Nesta prática destaca-se a hierarquia. Existe comando, submissão e obediência. Realce ainda para o eventual uso, como foi o caso, de acessórios específicos para cada animal que está a ser retratado. Mordaças, chicotes, correntes, trelas e algemas são apenas alguns exemplos. Esta “brincadeira” não obriga a que exista sexo. É um fetiche que costuma ter como protagonistas casais. Uma das pessoas desempenha o papel do animal e a outra o do dono ou treinador deste. 

 

Pet Play é um fetiche que nem sempre envolve sexo 

 

Quando estão em personagem existem comportamentos relacionados com os personagens. Aquele que faz de animal tem comportamentos do animal que está a imitar (em pequeno ou em fase adulta). Por sua vez, o treinador recompensa bons comportamentos, tal como castiga os maus. A intensidade desta relação depende das duas pessoas e dos seus limites. Podem existir lambidelas e carinhos, tal como palmadas e humilhações. 

 

Este tema ganhou maior destaque devido à foto que acabou nas redes sociais. Até porque o Pet Play costuma acontecer em casa dos casais que gostam de colocar este fetiche em prática. Ou em locais como bares temáticos. Nestes é até comum encontrar “animais” a comer no chão petiscos dados pelos “donos”. Práticas que acabam por não ser partilhadas nas redes sociais. Muitos dos que praticam este fetiche acabam por ver no mesmo um escape para as suas rotinas diárias. Escape esse que não obriga a que existe sempre um cariz sexual nesta fantasia.