A notícia é do site norte-americano Huffington Post e diz respeito a relações amorosas. Esta publicação consultou um grupo de especialistas matrimoniais de modo a elaborar uma lista com tudo aquilo que ninguém deve aceitar numa relação. É uma espécie de sete pecados mortais das relações. A saber:
1 - Uma pessoa que não dá tudo pela relação;
2 - Uma pessoa que não admite estar errada;
3 - Uma pessoa que não cresce com a outra;
4 - Uma pessoa que é demasiado dependente da outra;
5 - Uma pessoa que não partilha o sentido de humor;
6 - Uma pessoa que não é amiga;
7 - Uma pessoa que não nos admira.
Se esta lista me surpreende? Não! Se fico surpreendido que seja notícia? Mais ou menos... Se acho estranho que não seja do conhecimento geral? Muito! O site aborda as relações sólidas. E não concebo uma entre duas pessoas que não dão tudo pela relação. Nem é preciso ler mais pontos. Basta ficar logo por esse. Quando a este ponto se somam o terceiro e o sexto está tudo dito. É o cocktail ideal para tudo correr mal.
O que mais me assusta no meio de tudo isto é o aparente número de pessoas que se contentam com pouco. Que se ficam pelo mínimo e ficam presas a uma vida e a uma história de amor que é tudo menos isso. Ou que é isso mas de forma bastante suave e ligeira. E isto pode originar diversas questões. Será que pensam que aquilo que vivem é o expoente máximo do amor? Será que consideram normal que a outra pessoa cometa aqueles três erros que destaquei? Será que vivem obcecados em relação a alguém que não estão dispostos a mudar? E passava horas a levantar hipóteses.
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