Goste-se, ou não, do corpo. Goste-se, ou não, do tempo que dedica ao desporto. Goste-se, ou não, dos treinos que fez durante a gravidez. Elogiando ou criticando o rumo que escolheu acho que é de louvar - sobretudo numa altura em que se debate ferozmente temas como a pouca prática desportiva e o excesso de peso da população mundial, em especial a obesidade infantil - a determinação de Carolina Patrocínio. E também o seu corpo oito dias depois de ter sido mãe pela segunda vez.
PS – Não deixa de ser curioso que muitas pessoas criticassem a falta de barriga de Carolina Patrocínio, e tantas coisas absurdas em relação ao bebé, mas que a sua filha tenha nascido com 3,150 quilogramas.
Mas quem é que critica ou elogia? Qual é o interessa? Não é melhor nem pior do que as mulheres que demoram mais tempo a perder o peso do bebé. É mais saudável? Pá se calhar, mas não faz dela uma heroína ou a pessoa mais espetacular de Portugal. Bolas já chega de notícias da barriga desta mulher, há coisas bem mais interessantes (e importantes) para falar / noticiar.
ResponderEliminarQuem? Basta ler os comentários das fotos que foram notícia ou mesmo nas redes sociais dela.
EliminarEu acho que muitas vezes o problemas das pessoas é não conseguirem ter a disciplina e vontade que ela tem e depois a única coisa que sabem fazer é criticar e dizer que a rapariga é doente.
ResponderEliminarSimples, não é?
EliminarSem dúvida que ela é um caso raro, poucas mulheres conseguiriam fazer isso. Ela leva à letra a máxima que defende que "gravidez não é doença".
ResponderEliminarE ainda bem que o faz.
EliminarNão tenho especial simpatia por esta jovem mulher, mas admiro muito a sua forma de encarar o exercício físico, sobretudo durante a gravidez.
ResponderEliminarNisso é um exemplo.
EliminarCom todo o respeito e admiração pelas opções da Carolina, mas não acho o aspecto dela muito saudavel.
ResponderEliminarEu vejo um corpo saudável. Muitas pessoas podem é considerar que está excessivamente musculada.
EliminarEm relação ao corpo e prática de exercício físico nada a acrescentar - só acho que é de louvar. Esta mulher, nesse aspecto, é um exemplo.
ResponderEliminarA questão, a meu ver, é que após um parto a mulher não fica da noite para o dia in pack! Existem líquidos a serem expulsos, uma nova adaptação do corpo, mamas triplicadas,... e todos os médicos aconselham algumas semanas de paragem. E não é por acaso!
Para mim isto é uma obsessão e tudo o que é demais é exagero e definitivamente não é saudável.
Mas é apenas a minha opinião...
Abril de Sonho
Como disse na altura da gravidez, acredito que não coloque a sua saúde em perigo apenas pelo capricho de treinar. Prefiro acreditar nisso.
EliminarRespeito a Carolina e corpo dela...se ela gosta de o ter assim e trabalha para ele, tendo em conta, que a sua atividade fisica nunca prejudicou as gravidezes e invejo a falta de barriga logo após ter sido mãe.
ResponderEliminarContudo, temos de ter também a noção que é privilegiada por toda a ajuda que deve ter com as filhas. Infelizmente uma mãe "normal" com duas filhas sai de manha a correr para as levar para a escola, entra às 9h, sai as 18h, vai busca-las, trata do jantar e com muita sorte consegue ir 1/2 vezes ao ginásio.
A realidade é esta. Como é evidente com um horário muito flexivel, ajuda em casa, entao é possivel ir todos os dias treinar. eu gostava de conseguir....
É um facto que existem pessoas com vida/agenda mais facilitada do que outras. O que acho, de uma forma geral, é que o desporto não é uma prioridade para muitas pessoas que preferem fazer outras coisas quando têm algum tempo livre. Por exemplo, se um médico disser que a pessoa x tem de praticar desporto porque a falta dele coloca a vida em perigo, essa pessoa vai ter, por mais que custe, de arranjar tempo para treinar. Sendo uma prioridade, passa a ter tempo. Não sendo, fica para trás.
EliminarNo meu caso para treinar tenho de sair da cama às 6h20. Ao final do dia nunca sei a que horas saio nem tenho muita vontade de ir para o ginásio. A solução era não treinar ou abdicar de umas duas horas de ronha na cama. Foi o que fiz.
É uma opção que é muito válida, e ainda bem que ela tem saude que a permita continuar a ser assim.
ResponderEliminarO que não a faz ser melhor do que as mulheres que, por problemas de saude ou opção, optam por não levarem o exercicio fisico ao extremo.
Totalmente de acordo. Tal como ela treinar não faz dela um monstro.
EliminarOlá!
ResponderEliminarChapada de luva branca que esta rapariga dá às críticas que tem!
Ela está bem, o bebé também e isso é o que importa, engraçado que isso que é o importante passa para 2º plano.
As pessoas gostam mesmo é de dizer como está magra e que não é normal...
Acho curioso as pessoas dedicarem tanto tempo a criticar esta jovem mãe, que vai no 2º filho, de parto natural, com uma vida profissional e física ativa e acharem uma aberração,e depois acharem normal,as cesarianas, os tratamentos de fertilidade, o não se conseguir engravidar (associado a stress, problemas de saúde)os bebes prematuros, a falta de peso dos bebés, o se engordar 30 kg numa gravidez e o bebé ter problemas com isso, o ter uma depressão pós parto e não sair de casa porque se tem dores físicas e emocionais.Tudo isto passou a ser o nosso "normal" infelizmente.
Conclusão: Admiro a Carolina.
Existem muitas leituras que podem ser feitas. E, infelizmente, a Carolina é vista como uma "anormalidade" que foge do normal aos olhos de tantas pessoas.
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