Ontem estava a ler uma notícia sobre Sara Sampaio em que o título era uma citação sobre o facto de considerar que intimida os homens, frase retirada da entrevista dada a Daniel Oliveira. Li a notícia num site onde os comentários estão associados ao facebook do utilizador, ou seja, quem comentar tem de utilizar a sua página pessoal ou uma falsa, criada para o efeito. Nos comentários à notícia encontrei insinuações sexuais, considerações sobre tesão, discussões e muitas outras coisas. Ler as caixas de comentários dos diferente sites é das coisas mais assustadoras que se encontram online. Assustador ou outra coisa qualquer à escolha de qualquer pessoa.
Infelizmente é verdade.
ResponderEliminarFiquei parvo com o que li.
EliminarPor isso é que eu deixei de seguir páginas de meios de comunicação (jornais e tv) no facebook. Comecei a aperceber-me que aquelas pessoas que distilam ódio, frustração e agruras da vida, nos comentários a qualquer notícia, são pessoas que possivelmente passam ao meu lado na rua. E isso assusta-me. Prefiro não ler.
ResponderEliminarAcho que dava uma bela experiência social.
EliminarEu ficava estupefacta (além de assustada) quando lia a forma como as pessoas conseguiam desconversar e tirar totalmente do contexto notícias que seriam, de outra forma, completamente normais. Há sempre alguém que critica e alguém que critica quem critica, mas sem qualquer cuidado de palavras. Às vezes punha-me a imaginar a cena, se acontecesse na vida real. E aí sim, era a parte assustadora.
EliminarNa vida real ninguém faz nada. Aí não existe coragem.
EliminarO pior é que já se vai vendo mais casos de violência gratuita. E eu acredito piamente que se deve à divulgação de tudo na internet. O ódio alimenta-se a ele mesmo e à violência, num crescente assustador :( prefiro nem pensar.
EliminarAs pessoas descarregam ali aquilo que não têm coragem de descarregar na vida real. Na vida real acumulam, comem e calam, são enxovalhados por todos, deixam que todos os pisem. Nas redes sociais são os maiores.
EliminarÉ a triste realidade dos dias que correm... Temos de tentar inverter isto, tanto em nós como nas gerações que estão agora a despertar... é mesmo importante aprender a desligar as tecnologias e educar de outra forma, mais presente fisicamente e com outros valores. Relembro um amigo que trabalhava num centro de acolhimento para delinquentes e que tinha casos impressionantes de violência extrema em crianças e adolescentes. Decidiu tornar-se professor do ensino básico. Disse-me que queria apanhá-los enquanto é tempo, para que não tenham depois de ir parar a sítios como aquele. Tem toda a lógica, não achas? "É mais fácil construir crianças fortes do que consertar homens quebrados."
EliminarÉ verdade.
ResponderEliminarÉ até assustador e dá vontade de furar os olhos com lápis para não ler tanta barbaridade.
Já deixei de ler os comentários no facebook e páginas de revistas, jornais, etc porque chega a ser enjoativo.
Consegue mesmo ser assustador.
EliminarTambém já não me dou ao trabalho de ler os comentários deixados nas páginas de comunicação social... Quando não me assusto com as barbaridades que dizem, assusto-me com os erros ortográficos que dão.
ResponderEliminarTambém é verdade. E depois os erros dão discussões ainda maiores.
EliminarÉ por tudo isso que cada vez mais abomino tudo isto - salvo honrosas excepções! -, que fujo de gente pequenina, tão pequenina que confrange.
ResponderEliminarO mundo está todo virado do avesso, ou esta é a "nata da nata"?
Beijinho
É mesmo de ignorar e passar ao lado.
EliminarBeijos