Há quem diga que um café que custe um euro já é caro. Há quem aceite pagar cinco (ou mais) euros por um porque foi num sítio especial com direito a outras coisas (algo que acontece em alguns hotéis de luxo). Lá para o final do ano (deverá ficar disponível no dia 5 de Dezembro), na Suíça, haverá quem pague sessenta euros (não é erro) por um café.
Trata-se de um negócio destinado, para já, ao público masculino. O homem entra no café, pede um café (passe a redundância) entre os vários disponíveis. Depois recebe um iPad. Para ver as notícias? Não! Neste gadget será possível escolher a funcionária que “servirá” o café. E tudo isto por sessenta euros? Também não. Depois de o café ser servido por outra pessoa, a funcionária escolhida “serve” sexo oral durante quinze minutos. É possível comprar quinze minutos adicionais a troco de cerca de quinze euros, e por aí fora. Basicamente este é o modelo de negócio do Fellatio Cafe, que irá vender o café mais caro da Europa.
O primeiro Fellatio Cafe ficará localizado em Genebra. Especula-se, por estes dias, que poderá abrir portas, na mesma altura, em Londres mas existem algumas notícias que apontam para uma maior dificuldade. E isto porque a legislação anda algures pelo cinzento. Por um lado a prostituição é legal mas por outro não é legal ter um bordel. Já na Suíça é tudo legal. E, já agora, este modelo de negócio tem inspiração tailandesa.
Ao que parece, o objectivo deste negócio é que o cliente fique relaxado. Como referi, trata-se de um negócio destinado ao público masculino. Mas apenas numa fase inicial. No site oficial está escrito que estão a pensar igualmente no público feminino. Aceitam-se apostas: será um sucesso ou fracasso?
oi!? o.o
ResponderEliminarTrue story!
EliminarÉ um negócio válido... Acredito que tenha adesão
ResponderEliminarTambém acredito.
Eliminarcomo disse o presidente da CM de Genebra numa entrevista há uns anos atrás a proposito da crescente vaga de prostituição - que é legal na Suiça - oriunda do leste europeu, "todas as trabalhadoras são bem vindas, desde que cumpram as regras e paguem os impostos"
ResponderEliminarNem mais. O resto depende de cada pessoa.
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