O consumo de brinquedos sexuais em Portugal ao longo de 2021 mais do que duplicou. Quem o defende é a Atida | Mifarma. Segundo os dados do ecossistema online de saúde e bem-estar, as mulheres são quem mais compra produtos sexuais – mais de 70% das compras nesta área são feitas por elas. Para além disso, também são as mulheres quem mais compra produtos sexuais para utilizar em casal.
Após um aumento brutal (mais de 700%) nas vendas de brinquedos sexuais em 2020, a tendência continuou positiva no ano passado. Em 2021, as vendas de brinquedos sexuais em Portugal aumentaram mais de 100% em relação ao ano anterior. Também as vendas de produtos sexuais em geral (preservativos, lubrificantes, géis, etc.) aumentaram 60% durante o ano que passou.
Satisfyer, o eterno favorito
Segundo a Atida | Mifarma, o Satisfyer continua a ser o produto mais procurado, seguido de perto pelo anel vibratório Durex e o miniestimulador para clitóris e vagina. Por outro lado, clássicos como brinquedos anais, bolas chinesas para exercitar o pavimento pélvico, lubrificantes ou preservativos completam a lista dos favoritos que não podem faltar no carrinho ao longo do ano.
“Os consumidores estão cada vez mais educados em termos de saúde sexual”
“A pandemia foi apenas o arranque desta tendência em relação aos brinquedos sexuais e à saúde sexual. Que neste momento se estabelece com muito mais naturalidade na vida íntima de casais e solteiros”, comenta Reme Navarro, Farmacêutica e Business Strategy Director da Atida para o Sul da Europa. “Os consumidores estão cada vez mais educados em termos de saúde sexual. E, apesar dos preconceitos e barreiras psicológicas, o seu interesse continua a crescer. Parece ser cada vez mais óbvio para todos que a vida sexual é melhor se utilizarmos este tipo de produtos.”
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