Há muito que se fala do adeus de Daniel Craig ao papel de James Bond. E se as contas não me falham, já lá vão três filmes desde que se diz que está de saída. Sendo que nestas contas já estou a incluir 007: Sem Tempo Para Morrer, que estreia a 9 de abril de 2020. Desde que se fala da saída do actor que se comenta a possibilidade do papel ser entregue a uma mulher.
Pessoalmente, creio que não faz qualquer sentido ver uma mulher na pele de James Bond. O personagem poderá dividir o protagonismo com uma agente feminina. Mas não tem lógica que uma mulher assuma o papel de James Bond. E já uso as palavras da produtora Barbara Broccoli para defender o meu ponto de vista. Antes disso, dou voz à última actriz a assumir o desejo de ser James Bond.
Agora que A Guerra dos Tronos chegou ao fim, Emilia Clarke de 33 anos, gostaria de ficar com o papel até agora desempenhado por Daniel Craig. “Claro que sim! James Bond é uma daquelas sagas que nunca deixa de ser cool”, disse à Empire. “Seria possível literalmente fazer o James Bond mais ingénuo do mundo e ainda assim ser cool”, acrescenta.
No título escrevi que não vai dar. E uso as palavras de Barbara Broccoli, que deixam antever esse cenário. “Bond é um homem. É um personagem masculino. Foi escrito como um homem e penso que provavelmente continuará assim. Foi escrito nos anos 50, por isso existem coisas no DNA dele que provavelmente não vão mudar”, disse recentemente.
É por isto que entendo que deve ser um homem a dar vida ao personagem. Tal como papéis marcantes femininos nunca deverão ser entregues a homens. Foram pensados para determinado sexo e devem continuar assim.
Sem comentários:
Enviar um comentário