Todos sabemos que existem opções alimentares que são mais benéficas para a saúde do que outras. Aquilo que talvez desconheça é que existem combinações de alimentos que são preciosas para determinada finalidade. Por exemplo, misturar diariamente uma maçã com folhas verdes tem um impacto positivo no humor. Tal como uvas e cebola podem ajudar a diminuir a pressão arterial. Mas há muito mais para descobrir!
Estas revelações são feitas por Rob Hobson, um nutricionista dedicado à ciência dos alimentos que faz parte da equipa da marca de suplementos Healthspan, em conversa com o Daily Star. Outra combinação a ter em conta é a de caril de peixe, que mistura açafrão e peixe gorduroso, que resulta num bom anti-inflamatório. Por sua vez, banana e iogurte são bons para a saúde óssea e na luta contra as bactérias intestinais.
Fica ainda a saber que o azeite ajuda a absorver a vitamina A que está presente no tomate e pimentão. E que contribui para a saúde dos olhos e para uma pele em condições. Já as uvas pretas ajudam a prevenir doenças cardiovasculares, cancro e distúrbios neurológicos. Se misturada com a cebola pode inibir o aparecimento de coágulos sanguíneos. Bem como melhorar a saúde cardiovascular. Se misturares alho e mel estarás a ajudar em infecções respiratórias. Por fim, amêndoas e frutos vermelhos são bons para prevenir o aparecimento de doenças cardíacas.
Esta partilha surge na sequência de um estudo encomendado pela marca. Que contou com mais de dois mil adultos e em que uma das conclusões foi a de que um em cada cinco pessoas tem pouca ou nenhuma compreensão em relação a vitaminas e minerais e ao seu papel dentro do corpo. Por sua vez, 54% dos adultos não sabem que misturar alimentos pode ter benefícios para a saúde. Enquanto 31% não pensa em misturar alimentos para retirar mais proveito dos mesmos.
Apesar disto, 54% são da opinião de que a dieta é deficiente a nível de vitaminas ou nutrientes essenciais. Com 39% a culpar este facto do desconhecimento de vitaminas e minerais presentes em cada alimento. Já 36% dizem não saber quais os nutrientes de que precisam. Por fim, 80% dos inquiridos são da opinião de que a saúde pode ser regulada por aquilo que comem.
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