O tamanho importa. E não há volta a dar. Por mais que se diga que não, o que é verdade é que o tamanho é realmente importante. E quando é pequeno não dá prazer a ninguém. Quando é muito grande também não funciona. E quando é médio mas aproveitado até ao limite também deixa as suas marcas. E estou a referir-me ao tamanho das férias.
O tamanho, ou duração, das férias é algo que importa. Férias muito curtas, por exemplo de uma semana, sabem a pouco. Ainda a pessoa está a acabar a frase "estou de férias" e já está a voltar ao trabalho. Férias muito grandes, por exemplo quatro semanas, são exageradas. Deixam o resto do ano a parecer gigante. A pessoa volta ao trabalho desesperada a pensar que irá esperar mais um ano para novas férias. Quando as férias são de duas semanas e aproveitadas até ao limite, também deixam as suas marcas. A pessoa quase que sai directa das férias para o trabalho e começa a trabalhar com o corpo em ritmo de férias. É uma espécie de jet lag esquisito.
Sobra aquilo que dizem ser o melhor. Três semanas de férias. Mas com uma atenuante. Que é guardar alguns dias para estar em casa sem fazer nada. De modo a que o corpo perca o ritmo de férias ao mesmo tempo que não leva com a intensidade do trabalho. Mas duvido que existam muitas pessoas a tomar esta opção. Porque quando a pessoa está de férias quer aproveitar tudo ao máximo. O que faz com que o regresso ao trabalho, por melhor que seja a profissão e o cargo, custe sempre um pouco mais. Parece que o corpo fica em negação.
bom dia
ResponderEliminarMaroto !!!
JAFR
É verdade ;)
EliminarEs mesmo parvo.
Obrigado pelo elogio :)
Eliminar
ResponderEliminarES BUE PARVO.
Obrigado pelo elogio :)
Eliminar