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12.10.21

distanciamento social é menos eficaz sem o uso de máscara

Numa altura em que o uso de máscara deixou de ser obrigatório em diversos cenários surge um estudo que vem alertar para o perigo da ausência deste objecto de proteção individual. O trabalho salienta que a distância social recomendada de dois metros é menos eficaz quando não se utiliza máscara. Esta é a opinião dos especialistas norte-americanos das universidades norte-americanas McGill, Sherbrook, Texas A&M e Northern Illinois. 

O estudo, publicado na revista Building and Environment, salienta que a utilização de máscara diminui em perto de 67% o risco de infecção de infeção por covid-19 em espaços interiores. “As máscaras são bastante importantes para conter a propagação de variantes mais contagiosas da doença, sobretudo durante a época gripal e os meses de inverno”, destaca através de comunicado Saas Akhtar, autor do estudo.

Sem máscara, mais de 70% das partículas virais da covid-19 circulam pelo ar

A equipa de especialistas deixa ainda um alerta. Sem o uso de máscara, mais de 70% das partículas virais da covid-19 circulam pelo ar durante 30 segundos. Com a utilização de máscara, são menos de 1% as partículas a atravessar os dois metros. Nesta fase, em Portugal “é obrigatório o uso de máscaras ou viseiras para o acesso ou permanência no interior”. Medida que se aplica a “espaços e estabelecimentos comerciais, incluindo centros comerciais, com área superior a 400 metros quadrados”

1.9.21

desconfinamento dá origem a boom de sexo casual

Há muitos que pessoas de todo o mundo aguardam pelas medidas de desconfinamento. E com elas chega um boom do sexo casual. Algo que é destacado pelo site IllicitEncounters. Que é destinado a pessoas que procuram aventuras extraconjugais. De acordo com um estudo realizado pelo mesmo, tem existido muito mais sexo desde que algumas medidas foram colocadas em prática.  

O trabalho, que contou com 2.000 adultos, revela que 54% dos homens e 48% das mulheres já teve sexo com alguém novo desde 19 de Julho, dia em que foram aliviadas as medidas no Reino Unido. Sendo que 52% deles e 49% delas assumem que sentem uma maior atração por pessoas que já tenham a vacinação completa. Além disso, 56% dos homens e 47% das mulheres revela que quebrou as regras do confinamento para ter sexo. 

 

Infiéis dizem estar a viver o momento 

 

Olhando para os motivos deste comportamento infiel, quase todos dizem que estão simplesmente a “viver o momento”. Algo que é uma consequência da pandemia. Há também quem defenda que “a vida é muito curta”. Olhando ainda para os números do site, as assinaturas aumentaram 27% desde que a vacinação teve início. A empresa fala mesmo num número recorde de novos assinantes a partir do momento em que muitas pessoas passaram a trabalhar em casa.

17.7.21

descobre o que irá acontecer às tuas plantas com o desconfinamento

Os últimos largos meses fizeram com que muitas pessoas estivessem fechadas em casa. Algo que foi uma consequência da pandemia mundial de coronavírus. Agora, são cada vez mais as pessoas que estão a retomar à normalidade. Passando assim a estar menos tempo em casa. Com isto vão sofrer as plantas que tens na tua habitação. Que vão ter de lidar com a solidão. 

  

Este alerta chega através dos especialistas da Hayes Garden World e é sustentado pela ciência. “Estudos têm mostrado que as plantas podem sentir água, luz e gravidade”, revela Angela Slater, especialista em horticultura, em conversa com o Daily Star. “Podem até defender-se e enviar sinais para outras plantas próximas para alertar que o perigo está próximo”, prossegue. 

 

“Elas [plantas] têm muito mais consciência do que as pessoas podem pensar” 

 

“Elas têm muito mais consciência do que as pessoas podem pensar. Então é muito provável que sejam capazes de sentir quando o seu dono não está em casa”, defende Angela Slater. Que explica ainda que as plantas gostam do som de vozes humanas e que crescem melhor ao seu redor. “Falar com as suas plantas é extremamente benéfico para a saúde e bem-estar delas”, conclui. Deixando um conselho que pode atenuar a sua ausência e que passa por deixar um rádio ligado.

11.6.21

namoro de vingança é a tendência para este verão

Com o aproximar do Verão chegam também novas medidas relacionadas com o desconfinamento. O que significa que as pessoas recomeçam a tomar o controlo das suas vidas sentimentais. Isto depois de um ano em que boa parte dos encontros foram virtuais. Tudo isto irá dar origem a uma nova tendência. Quem o garante é a aplicação Happn, que assegura que o namoro de vingança irá estar em destaque ao longo do próximo verão. Algo que deverá servir de alerta para muitos solteiros. 

 

Neste retomar da normalidade existem dois tipos de pessoas. Aquelas que procuram uma relação séria. E as que estão com uma espécie de sede de vingança. Isto em relação ao ano em que foram privadas de muitos encontros. De acordo com uma pesquisa efectuada pela aplicação, um em cada dois solteiros diz ter uma vingança sentimental em relação ao último ano. Por sua vez, seis em cada dez solteiros diz ir apostar tudo no Verão para conhecer o maior número de pessoas possíveis. 

 

6 em cada 10 solteiros diz querer conhecer o maior número de pessoas possível 

 

Ou seja, tudo isto significa que muitos solteiros vão estar concentrados neste objectivo de conhecer o maior número de pessoas. O que faz com que não estejam a pensar em algo sério quando se aproximam de alguém. E este cenário poderá induzir algumas pessoas em erro. Podem pensar que estão perante algo sério quando na realidade é apenas um caso. Que está a acontecer devido às privações sentimentais que pautaram os últimos meses. 

31.5.21

descobre o seagulling, a nova tendência dos relacionamentos em tempos de pandemia

Há mais de um ano que a vida das pessoas em todo o mundo mudou. A pandemia de coronavírus levou a muitas alterações e também a vida sentimental sofreu com estas mudanças. O que faz com que existe uma nova tendência nas relações. Que dá pelo nome de seagulling. Criado pelo jornal Metro, este termo, que numa tradução livre seria algo como gaivotar, define algo associado ao egoísmo e possessividade.  

As pessoas que são adeptas do seagulling são aquelas que não querem continuar com a pessoa com quem mantinham uma relação. Por outro lado, também não querem que essa pessoa tenha uma relação com outra. A associação à gaivota está relacionada com o filme À Procura de Nemo, de 2003. Em que os animais, mesmo com a boca cheia de peixe, gritavam “meu, meu, meu” de modo a reivindicar todos os peixes disponíveis. 

 

Termo vai buscar inspiração ao filme À Procura de Nemo 

 

É certo que estes comportamentos egoístas e possessivos sempre existiram. Ainda assim, os especialistas defendem que o tempo que as pessoas têm perdido com a pandemia leva a que estas atitudes apareçam mais facilmente. “Agora que podemos ver a luz no fundo do túnel, muitos relacionamentos vão perder intensidade e cair, à luz de um futuro livre de covid e restrições sociais”, refere Tess Leigh-Phillips ao Metro.

3.5.21

desconfinamento vai dar origem a explosão de casos extraconjugais

Esta é uma história contada na primeira pessoa. Por uma mulher que defende que vem aí um boom de traições assim que o desconfinamento acabar. E para suportar a sua teoria, relata a própria história. Chole decidiu trair o namorado de longa data depois de passar anos a fingir orgasmos. Explicando que a vida sexual entediante foi o motivo que a levou a trair o companheiro.  

“Como muitas mulheres, luto para chegar ao orgasmo apenas através da relação sexual”, começa por contar ao Daily Star. “Foi bom quando conheci o Paul, porque nós misturávamos as coisas, curtíamos muito sexo oral e até experimentávamos brinquedos sexuais”, prossegue. “Mas depois de um ano de relação, o Paul ficou preguiçoso. Ele sabia que teria um orgasmo independentemente do que fizéssemos na cama, mas ficou menos preocupado com o meu prazer”, lamenta. “Acabei a fingir os meus orgasmos apenas para acabar com isso, porque sabia que nunca seria capaz de chegar ao clímax de verdade”, refere. 

 

“Não queria deixá-lo porque temos uma casa juntos e sempre foi a minha alma gémea” 

 

Em conversa com uma amiga, foi sugerido a Chloe que experimentasse o IllicEncounters, aquele que é o principal site de encontros extraconjugais do Reino Unido. Chloe refere ainda por que deixar Paul não é uma opção para si. “Não queria deixá-lo porque temos uma casa juntos e sempre foi a minha alma gémea. Mas não no quarto. Sempre tive um desejo sexual maior do que o dele e sabia que ficaria feliz se pudesse estar com homens casualmente só para sexo”, explica. “Não procuro uma nova relação, apenas alguém na mesma situação do que eu”, assegura. 

 

Foi então que conheceu um homem que deixou de ter sexo com a mulher depois do nascimento dos filhos. A relação correu bem e levou a que Chloe quisesse procurar mais homens. “Foi emocionante fazer sexo com alguém novo”, defende. Seguiram-se mais aventuras sexuais com outros homens e agora, Chole diz ter três homens em lista de espera. Algo que está relacionado com o confinamento.  

 

“Haverá uma explosão de sexo à medida que todos nós desfrutamos das novas liberdades” 

 

O seu caso faz com que Chloe acredite que irá acontecer o mesmo com muitas outras pessoas. “Haverá uma explosão de sexo à medida que todos nós desfrutamos das novas liberdades”, diz. “Alguns casais não têm química sexual, mesmo que tenham uma óptima técnica sexual”, começa por explicar Jessica Leoni, especialista em sexo e relacionamentos do referido site. “É por isso que tantos casais estão dispostos a ter casos, especialmente quando começamos a sair do confinamento e a lidar com menos restrições”, defende. 

 

Ao longo dos primeiros meses de 2021, o IllicitEncounters teve um aumento de 14% nas assinaturas. O que revela que existem mais pessoas a procurar casos para o final do confinamento. Acredita-se que os próximos três meses vão ser os mais agitados dos 17 anos de existência do site.  

19.4.21

f.o.d.a., o medo que muitos solteiros vão sentir durante o desconfinamento

Ao passares os olhos pelo título deste artigo poderás ter ficado com a ideia de que escrevi um palavrão. Mas longe de mim fazer tal coisa. Até porque estou apenas a falar de uma sigla que é da autoria do jornal Metro. E que quer dizer fear of dating again (F.O.D.A.). Algo que pode ser traduzido para medo de voltar a namorar e que será um medo que muitos solteiros vão sentir durante o desconfinamento.  

O F.O.D.A. é a dificuldade que muitas pessoas vão sentir no momento de voltar a ter um relacionamento com outras pessoas. Isto quando em comparação com a vida que todos levávamos antes da pandemia mundial de coronavírus. Existem estudos que referem que o longo período de isolamento social, bem como as restrições aplicadas em praticamente todos os países, teve um impacto negativo na capacidade de comunicação de muitas pessoas. 

 

“Se as pessoas têm receio de se mostrar ao vivo, ter um relacionamento real e não virtual, a parte sexual vai ser afectada” 

 

Na altura de voltar a sair de casa, muitas pessoas defendem que estão “fora de forma” para voltar a interagir cara a cara com outras pessoas. Até com familiares e amigos mais próximos. Em declarações ao site Metrópoles, o sexólogo e urologista Danilo Galante explica que este medo até pode ter impacto na vida sexual. “Se as pessoas têm receio de se mostrar ao vivo, ter um relacionamento real e não virtual, a parte sexual vai ser afectada”, defende. Apesar do panorama mundial, o especialista refere que a pandemia não é a única culpada deste cenário, pois é algo que acontece há anos e que é potenciado pelas redes sociais.