Chama-se Keyla Alves, é mais conhecida por Key Alves e é uma das jogadoras da equipa feminina de voleibol do Osasco, do Brasil. Só que a jovem jogadora, de apenas 21 anos, está a ver o seu nome correr mundo por algo que não está relacionado ao desporto. É que acaba de se tornar na voleibolista profissional com mais seguidores no Instagram (2,3 milhões de seguidores). E os feitos não se ficam por aqui.
Key Alves é também uma estrela no OnlyFans, na qual a atleta comercializa conteúdos mais atrevidos. Sendo que o mundo virtual dá muito dinheiro a ganhar à desportista. “Ganho umas cinquenta vezes mais com as plataformas digitais do que com o voleibol. É muito mesmo. E ganho mais no Onlyfans porque o valor é fixo”, começa por dizer numa entrevista à Globo. Apesar do dinheiro que ganha, Key Alves não pensa deixar o voleibol. “Amo jogar voleibol, mais do que ficar a tirar fotos. Por isso, não vou parar a minha carreira nas quadras mesmo que isso seja possível atualmente, financeiramente falando. Seria mais fácil dizer que 'não quero mais'”, acrescenta.
“Amo jogar voleibol, mais do que ficar a tirar fotos”
A jogadora revela ainda ser, com uma excepção, a gestora das suas redes sociais. “Tenho uma equipa [a trabalhar comigo] e falamos num grupo no Whatsapp, mas sou eu quem cuida de todas as minhas plataformas, menos o OnlyFans”, conta. “Neste caso é o meu empresário que faz as publicações. Todas as publicações passam por mim. As fotos, as edições, as legendas. Posto à hora do almoço ou à noite, para não atrapalhar a rotina de treinos. Fico a noite toda rodando entre as redes, mas sei o meu limite e por isso não atrapalho o meu sono. Tento fazer tudo normal. Sou uma pessoa normal que posta no Instagram e conversa com as pessoas. Não gosto de postagens falsas”, defende.
“Sou eu quem cuida de todas as minhas plataformas, menos o OnlyFans”
E se não pensa acabar terminar a carreira devido aos rendimentos que ganha nas redes sociais, Key Alves estava disposta a fazer uma pausa no desporto caso recebesse um convite para participar no Big Brother Brasil. “Iria para o BBB e deixei isso bem claro quando cheguei ao Osasco. A visibilidade que este reality show tem é incrível. Iria com vontade de participar, fazer o meu melhor, para quando sair ter mais visibilidade como atleta. Hoje em dia é muito difícil ser atleta no Brasil, não temos patrocinadores pessoais. Tenho certeza que não largaria o vólei e tentaria conciliar agendas”, conclui.
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