No momento de debater a fidelidade e infidelidade, todos pensam em primeiro lugar nas relações amorosas. E também no sexo. Ainda assim, e de acordo com os infiéis, esta não é aquela que mais se destaca. Nem a que mais os preocupa. Aqueles que mantêm casos extraconjugais ficam mesmo preocupados é com a traição financeira.
Este é o resultado de um estudo realizado pelo Ashely Madison, um site direccionado para aqueles que procuram uma aventura fora do casamento ou relação. De acordo com 52% das pessoas inquiridas, a infidelidade financeira é tão má ou ainda pior do que a traição física. Sendo que esta é definida como um conjunto de actos que envolvem coisas como ocultar compras. Bem como cartões de crédito, contas, dívidas e dinheiro vivo. 36% dos infiéis assume que já traiu financeiramente. Enquanto 19% defende que a traição financeira é um problema muito sério da relação.
Muitos defendem que a traição financeira é mais humilhante
Falta agora falar dos motivos que levam a que tantas pessoas considerem que a traição financeira é muito pior do que a sexual. 31% refere que a primeira atrapalha mais a relação, ao mesmo tempo que ameaça muito mais o futuro da família. 11% considera que é mais humilhante. Por sua vez, 10% defende ser mais enganadora enquanto 6% acha que é mais dolorosa. “Muitos casais estão a enfrentar crescentes pressões financeiras e incertezas. Então a confiança nessa área é uma obrigação para os nossos membros”, salienta Isabella Mise, diretora de comunicação do Ashley Madison.
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