Mas não fiquei contente apenas com a reportagem e fui ver a página de Facebook do IRA. Rapidamente percebi que a reportagem deu ainda mais "força" aquela "associação". Li também argumentos que desmontam a reportagem por completo, como é o caso de vídeos humorísticos que são passados como sendo verdadeiros e outros vídeos que são partilhados e passados como sendo da autoria do IRA, que apenas os partilhou nas redes sociais.
De resto, são argumentos de parte a parte. E isto leva-me a acreditar que a reportagem acaba por não ser tão verdadeira (ou precisa) como julguei. Além disso, sou da opinião de que é muito fácil gostar do IRA, desde que tenham uma forma de actuação correcta.
Quem gosta de animais sente empatia por aqueles que fazem aquilo que todos querem fazer ou que desejavam que as autoridades fizessem em relação a maus tratos aos animais. E isso está bem patente no crescimento de popularidade do IRA desde que a reportagem foi transmitida.
As autoridades demoram muito a actuar, pelo que entendi, o IRA vai aos locais, tira (salva) os animais em risco, animais que vivem em condições deploráveis, com trelas de centímetros, sem água e imundas. Se vão lá e os tiram aos donos, se saltam o muro para os ir salvar, quem os pode condenar? Quem realmente gosta de animais não condena com certeza!
ResponderEliminarA reportagem estava muito mal feita e só lhe deu mais força.
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