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4.9.21

vida de michael schumacher transformada em documentário da netflix

É considerado um dos melhores pilotos de todos os tempos e, aparentemente, pouco há para descobrir sobre a carreira de Michael Schumacher. Ainda assim, estão prometidos materiais nunca antes vistos sobre o alemão, de 52 anos, num documentário da Netflix. Sendo que estes abordam diversos aspectos sobre a vida e carreira do astro do automobilismo.  

O trabalho sobre o piloto alemão conta com a aprovação da família e é realizado por Vanessa Nocker. Por sua vez, a produção está a cargo de Benjamin Seikel. Se estes dois nomes não lhe soam nada estranhos é porque estou a falar da dupla responsável pelo documentário sobre Boris Becker, a lenda do ténis. Sebastian VettelMika Hakkinen e David COulthard são apenas três das muitas personalidades do mundo do desporto que vão marcar presença no formato.  

 

Documentário estreia a 15 de Setembro 

 

Aos nomes já referidos juntam-se familiares de Michael Schumacher. Bem como nomes importantes da Fórmula 1, como é o caso de Luca di Montezemolo, Jean Todt e Bernie Ecclestone. De acordo com Sabine Kehm (porta-voz de Schumacher), o documentário é “um presente da família ao amado marido e pai”, disse ao The Hollywood Reporter. Explicando ainda que o piloto sempre fez questão de separar a vida pessoal da pública, mas que o formato irá mostrar ambas. 

 

Afastado dos circuitos de Fórmula 1 desde 2012, Michael Schumacher acabaria por sofrer um acidente enquanto esquiava, em 2013. Desde então pouco se sabe sobre o seu estado de saúde, estando neste momento em casa com a família. O documentário sobre Michael Schumacher fica disponível no catálogo da Netflix a 15 de Setembro.

23.4.21

mick schumacher supera o pai e diz que apelido da família é leve como uma pena

Todos os olhos estão postos em Mick Schumacher. Tal como o pai, Michael Schumacher, também o jovem piloto faz a estreia na Fórmula 1 aos 22 anos. E posso dizer que já superou o feito da lenda do automobilismo. Mas quanto a isso já lá vamos. É que antes de efectuar a estreia no Grande Prémio do Bahrein, o alemão falou sobre o peso do apelido.  

“Sei o quanto pesa esse nome em todos os aspetos, mas esse peso, não sinto. É leve como uma pena para mim”, começa por dizer ao The Guardian. “Sinto-me muito privilegiado por poder conduzir com este nome. Vi somente os prós e só tive um impacto positivo disso”, acrescenta ao jornal inglês. O piloto explica ainda como vive os fins-de-semana de corrida. “Quando estou com o capacete não há amigos. É um campo de batalha. Todos estão a tentar obter a coroa e se não tiveres essa atitude será muito difícil”, defende. 

 

Mick Schumacher faz melhor do que o pai na estreia na Fórmula 1 

 

Independentemente das palavras do piloto, ninguém pode negar que todos estão a analisar ao detalhe aquilo que Mick faz na pista. Sendo que existem sempre comparações em relação ao percurso de Michael Schumacher. E neste caso, Mick já leva a melhor em relação ao pai. Michael Schumacher fez a estreia no Grande Prémio da Bélgica, a 25 de Agosto de 1991. Nesse dia, o alemão não acabou a corrida. Por sua vez, Mick concluiu o Grande Prémio do Bahrein na 16ª posição. 

 

Foi no mesmo circuito, mas em 1992, que Michael Schumacher alcançou a primeira vitória na Fórmula 1. Resta saber como será com Mick. Sendo certo que ao volante de um Haas será complicado lutar pelos lugares cimeiros de qualquer corrida.

13.11.20

gerhard berger diz que ferrari não vence com equipa totalmente italiana

Gerhard Berger fica para a história com um dos grandes pilotos da sua geração. O antigo piloto austríaco, de 61 anos, destacou-se por ser companheiro de equipa do falecido Ayrton Senna na McLaren. E também pelas duas passagens pela Ferrari: entre 1987 e 1989 e de 1993 a 1995. Agora, em conversa com o podcast MotorsportMagazine, o antigo piloto recordou a forma como é vivido o patriotismo na equipa.  

“Quando estive lá, o grande desejo da Ferrari como equipa italiana é sempre tentar ganhar campeonatos como equipa italiana, todos italianos e com desempenho totalmente italiano”, refere. “Eu digo hoje, não é possível. A Fórmula 1 é muito complicada, tão alto nível, que precisas dos melhores do mundo, onde quer que os encontres, não importa a nacionalidade. No final do dia, o campeonato vai voltar para Itália de qualquer maneira”, acrescenta. 

 

De forma a sustentar a sua opinião, Gerhard Berger recorda a última era dourada da escuderia italiana. “Quando olhas para trás, para Schumacher, o melhor era Ross Brawn no seu segmento”, conta. “Ele é inglês. O melhor foi Jean Todt na política e como chefe de equipa. Ele é francês. O melhor na aerodinâmica é Rory Byrne, sul-africano. O melhor piloto da época era Michael Schumacher. Ele é alemão”, prossegue. “Jean juntou tudo isso, formaram uma equipa internacional fantástica e conseguiram o sucesso. É assim que funciona”, defende.  

 

Durante a conversa, o antigo piloto abordou ainda o seu amor pela equipa que representou em duas ocasiões. “Eu amo a Ferrari, o meu coração é a Ferrari”, diz. “Mesmo que, no momento, as coisas não estejam a dar certo, sou um adepto. Todos nós devemos ficar juntos. Esperamos que tomem as decisões certas para as pessoas certas e a Ferrari seja uma candidata ao campeonato mundial”, conclui.