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3.1.25

o vídeo que precisas de ver hoje (e em muitos outros dias)

Não sendo o maior dos fãs de todos os Carpool Karaoke, entendo que esta rubrica de James Corden consegue ter momentos brilhantes. Que vão de estrelas de determinado segmento musical a cantarem músicas que ninguém lhes associa. Ainda assim, sempre que me falam em Carpool Karaoke, tenho de destacar este momento. Protagonizado por Paul McCartney em Liverpool, terra dos Beatles. Tudo neste vídeo é bom. Dos momentos protagonizados pelo cantor desde a reacção das pessoas da cidade. Este é o vídeo que precisas de ver hoje. E rever em muitos outros dias.

27.12.22

diz-me baby ou uma grande música que provavelmente não irás ouvir

Muitas vezes cruzo-me com publicações, nas mais diversas redes sociais como é o caso do TikTok, em que alguém partilha músicas que considera boas e que provavelmente nunca ouvimos. Já dei por mim a conhecer temas que provavelmente, lá está, nunca iria ouvir. Já dei por mim a ouvir temas (nem sempre originais) que acabam por se tornar num mega sucesso devido às redes sociais.

E estou a recordar-me disto porque estive a ouvir Diz-me Baby, o tema mais recente do Siraiva. Que na minha opinião é um músico muito talentoso que não tem o reconhecimento devido. Podia enumerar temas da sua autoria de que gosto bastante. Aliás, um deles deu origem a um texto (entre outros) bastante comentado no blogue. E lamento que assim seja. Lamento que o tempo na rádio não seja o mesmo para outros nomes de determinadas editoras.

Quando vou a Espanha ficou feliz quando ouço música espanhola vinda de quase todos os carros. Ou de espaços comerciais. Não me chocaria ouvir hits internacionais, mas fico satisfeito quando abraçam aquilo que tem selo nacional. E gostava que por aqui fosse assim. Sendo que continua a não ser. Mais facilmente aceitamos um qualquer projecto internacional do que revelamos disponibilidade para descobrir o que é nosso. A música portuguesa parece quase uma droga que se vende às escondidas e que é consumida no recato, para que ninguém saiba que o fazemos.

Sendo apenas um grão de areia num gigantesco deserto, faço a minha parte ao dar a conhecer aquilo que é bom e que é nosso. Daí partilhar aqui o tema mais recente do Siraiva. Existe uma infeliz probabilidade de que não o ouças em muitos sítios. Mas vale mesmo a pena. Por isso, ouve aqui um grande tema que talvez não ouças em mais lado nenhum. E que tem tudo para ser um hit de 2023.

8.9.22

e essas pessoas parvas que gastam fortunas para ver os ranhosos dos coldplay

O título deste texto é uma forma de resumir aquilo que fui lendo relacionado com os concertos que os Coldplay vão dar em Portugal. Basicamente, aqueles que decidiram comprar bilhete não passam de pessoas parvas. Por sua vez, a banda aparenta não ter qualquer qualidade. Ou seja, nada de novo no mundo virtual.

Agora, o outro lado da questão. Goste-se ou não da música que fazem, os Coldplay são uma das maiores bandas da actualidade. Além disso, o grupo tinha feito uma pausa nos concertos até arranjarem forma de que os espectáculos tivessem uma menor pegada ecológica. Mais, Chris Martin já fez saber que a banda irá terminar dentro de qualquer coisa como cinco anos. Vão existir mais dois álbuns e existe a possibilidade de que o final dos Coldplay seja com um musical.

Depois, nem todas as bandas passam por Portugal. O que leva a que alguns portugueses se desloquem ao estrangeiro para ver os grupos da sua preferência. A isto junta-se o local do concerto, que tem capacidade para “apenas” 30 mil pessoas. Ou seja, estes ingredientes fazem com que, de forma natural, os bilhetes esgotem em poucos minutos. E acho que isto não choca (ou não deveria chocar) ninguém. Acontece com muitos espectáculos e com, por exemplo, jogos de futebol.

Por fim, ofender quem gasta dinheiro num bilhete para um concerto. Os preços dos bilhetes começavam nos 65 euros e iam até aos 500. Cada qual sabe de si e não sou ninguém para criticar uma pessoa que decide gastar dinheiro (que é seu) em algo. Cada qual faz a sua gestão e escolhe ver o que tem interesse. Acho que deveria ser tão simples quanto isto, mas é muito mais fácil ofender tudo e todos.

20.6.22

bts anunciam pausa na carreira por tempo indeterminado

Esta é uma semana agridoce para os fãs dos BTS. Depois de anunciarem o lançamento de Proof, uma colectânea dos nove anos da banda, o grupo de k-pop revela que irá fazer uma pausa por tempo indeterminado. O objectivo dos músicos é dedicarem-se a projectos pessoais. De acordo com o rapper RM, está na altura de cada membro dos BTS amadurecer de forma individual.

“Sempre pensei que os BTS eram diferentes dos outros grupos, mas o problema com o k-pop é que não te dão tempo para amadurecer. Precisas de continuar a produzir música e seguir a fazer algo”, diz. Acrescentando que a pausa será boa para pensar em novos rumos, tanto para os BTS como para cada membro do grupo. A banda refere ainda que não é uma decisão fácil por sentirem que estão a desiludir os fãs.

“O problema com o k-pop é que não te dão tempo para amadurecer”

Esta pausa é anunciada depois do lançamento de Proof, uma coletânea de três discos que conta com 48 músicas (35 nas plataformas de streaming), entre as quais os inéditos Yet To Come, Run BTS e For Youth. “A colectânea reflete os pensamentos dos membros no passado, presente e futuro dos BTS”, refere a Big Hit Music, editora do grupo de k-pop.

Já em 2019 os BTS tinham anunciado um “período prolongado de descanso” para tirarem as primeiras férias desde a estreia. De acordo com um comunicado divulgado na época, o período serviria para que Jimin, Jungkook, RM, Jin, V, J-Hope e Suga “recarregassem as energias e se preparassem para se apresentar como novos músicos e criadores”. Agora, é a pausa por tempo indeterminado de um dos maiores fenómenos mundiais da música da actualidade.

18.6.22

muse são os novos queen

Os Muse estão de volta a Portugal. E é isto que tenho a dizer. Olhando para o panorama musical internacional separo esta banda das restantes. Actualmente os Muse estão num patamar onde não cabe mais ninguém. Recentemente ouvi dizer que os Muse eram os novos Queen (outra das minhas bandas de eleição), algo que pode ser polémico para algumas pessoas com uma ligação mais especial ao mundo da música mas uma afirmação com a qual estou tentado a concordar. E até encontrei um artigo da What Culture que sustenta o paralelismo entre as duas bandas com base em cinco aspectos.

5 - Influências musicais
O estilo da escrita e composição, particularmente nos álbuns The Resistance (Muse) e A Night at the Opera (Queen) partilham semelhanças como por exemplo a secção dramática de Bohemian Rhapsody e os 13 minutos épicos de Exogenesis são semelhantes na cuidada elaboração musical. Aliás, Matt Bellamy já confessou estudar e beber de compositores como Chopin. Ambas as bandas criam sonoridades que se adaptam aos tempos modernos e que são complicadas de replicar.

4 - Estilo musical
Madness foi o segundo single de The 2nd Law (Muse) e logo os críticos fizeram uma comparação com I Want to Break Free (Queen). E essas semelhanças são reais no poder do baixo, na força da letra e até nos solos de guitarra. E existem muitas outras músicas dos Muse onde se nota a influência dos Queen.

3 - Evolução dos álbuns
Outro aspecto comparativo passa pela evolução dos álbuns. Os Queen de 1986 são completamente diferentes dos de 1973. Tal como os Muse de agora são distintos dos de 1999. Um dos motivos é a crescente popularidade e prestígio que ambas as bandas foram conquistando. Novas audiências, novas influências e isso resulta em trabalhos diferentes. Os álbuns de estreia de ambas as bandas são similares com temas em volta dos mesmos assuntos como amor, ódio e arrependimento.

2 - O vocalista
Talvez o principal aspecto que leva a que se diga que os Muse são os novos Queen passa pelo líder da banda. Sem querer ignorar o brilhantismo musical dos membros de ambas as bandas a verdade é que Matt Bellamy tem algo especial como tinha Freddie Mercury. Esse algo faz com que tanto uma banda como a outra se destaquem das restantes. O comportamento de ambos é semelhante e muitos defendem que Bellamy deveria ser visto (ainda mais) como o Freddie Mercury da sua geração. Mercury era reconhecido pela abilidade de atingir notas altas e por aguentar as mesmas durante muito tempo, algo que pode ser dito de Matt Bellamy. E ambos têm o poder de levar um estádio lotado do completo silêncio ao histerismo incontrolável.

1 - Actuações
Nos dias que correm o brilhantismo de uma banda, a sua vertente única, está nas fenomenais actuações ao vivo. Isso é que separa uma das outras. Tudo nos Queen era perfeito ao vivo. A banda casava na perfeição e existem concertos que são memoráveis, como o que foi dado para 325 mil pessoas no Rock in Rio (1985) ou o mítico concerto de Wembley para 75 mil pessoas em 1986. Certamente que ninguém esquecerá estes concertos. E o mesmo se pode dizer dos Muse, que até já foram eleitos a melhor banda a actuar ao vivo. Até se pode dizer que fazem o mesmo que os Queen faziam e que transportam isso para outro nível, até porque os tempos são outros.

Como referi no início, a ousadia de dizer que uma banda é comparável com os Queen ou dizer que um cantor é o Freddie Mercury sua geração é motivo mais do que suficiente para originar polémica. Mas, neste caso, estou tentado a concordar com os cinco pontos avançados pelo site. Os Muse podem ser vistos como os novos Queen e Matt Bellamy pode ser visto como o Freddie Mercury da sua geração. Ou não?

16.6.22

5 aplicações para quem não gosta de treinar sem música

Cada vez mais a música é o parceiro ideal de quem treina. O número de pessoas que não treinam sem música é cada vez maior. E existem cada vez mais atletas a eleger a música como principal factor de motivação durante os treinos. Mas se a música é uma excelente parceira de treinos, uma playlist antiga, com as mesmas músicas de sempre, pode ser um obstáculo para a motivação. E se pudesses estar a ouvir as músicas mais recentes que estão em sintonia com a sua batida cardíaca, com o ritmo a diminuir à mesma velocidade das suas batidas cardíacas?

Qualquer atleta, independentemente da modalidade, aprecia uma aplicação que, em primeiro lugar, ofereça as músicas mais recentes. Ainda mais quando as aplicações adaptam os temas a desportos como corrida, yoga ou mesmo Zumba. Assim os níveis de motivação estão sempre elevados. Fica a conhecer as aplicações que são a resposta ao desejo de muitos atletas.

Assumem-se como a aplicação número um dos amantes do desporto associado à música. É uma aplicação a ter em conta por pessoas que praticam diversas modalidades. Os utilizadores podem procurar músicas por tipo, DJ ou mesmo pelo tipo de desporto. É ideal para quem dispensa estar a elaborar uma playlist. Existe uma versão gratuita que disponibiliza apenas um tipo de música. A versão premium não tem publicidade e disponibiliza mais de mil playlists.

Disponível: Android, BlackBerry e iOS

Uma excelente opção para quem corre. Isto porque a aplicação disponibiliza uma opção que combina o ritmo da música com o do treino. Running é o nome desta opção que lê a cadência da corrida, disponibilizando músicas que se adequam ao ritmo da passada. É uma opção gratuita para quem já for cliente Spotify Premium.

Disponível: Android, iOS, Windows Phone

Aplicação que ajuda os utilizadores a descobrir novas músicas durante os treinos. A Spring Moves contém diversas atividades desportivas como correr e andar e disponibiliza mais de 40 mil músicas. A aplicação permite alterar o ritmo das músicas consoante o desejo de aumentar ou diminuir o ritmo.

Disponível apenas para iPhone

O nome não engana. É indicada para quem gosta de correr. A Runtastic analisa o tipo de treino, velocidade e ritmo. Disponibiliza uma opção bastante interessante para quem está farto das mesmas músicas. A Running Story é música e um áudio livro num só. Quando se escolhe esta opção ouve-se uma história que tem o objetivo de adaptar o coração à música que irá dar mais ritmo aos pés. Cada história tem a duração de 35 minutos e a vantagem de poder ser descarregada diretamente para o aparelho, funcionando sem streaming.

Disponível : Available on Android, iOS, Windows Phone

Esta aplicação altera o ritmo da música consoante as passadas e ritmo cardíaco do utilizador. Permitindo também que se escolha o ritmo da playlist caso o objetivo seja fazer com que os pés acompanhem o ritmo das músicas. A RockMyRun disponibiliza um vasto leque de músicas a explorar onde está não falta a música clássica.

Disponível: Android e iOS

9.4.22

chasing the light à boleia do David Fonseca

Poderia escrever mil e uma coisas sobre o novo projecto do David Fonseca, que estaria a ser injusto por falta de palavras que se adequem ao que acaba de ser criado. É aproveitar cada segundo deste momento e esperar pelos cinco que faltam. Que maravilha. E a música está em loop.

6.4.22

sabe qual o hábito que faz tão bem à saúde mental como praticar desporto

És fã de desporto, mas andas sem tempo para ir ao ginásio. Ou simplesmente não és grande adepto da prática de exercício físico, mas estás sempre à procura de algo que possa substituir os minutos passados na passadeira ou máquinas. Ou até gostas de treinar diariamente. Aquilo que se segue é uma informação útil para todos. Afinal, irei falar de algo que tem tantos benefícios para a saúde mental como praticar desporto.

Ouvir ou tocar música tem o mesmo efeito na saúde mental do que a prática de exercício físico. Esta é a conclusão de um estudo publicado na JAMA Network Open. E que tem como base uma meta-análise de 26 investigações anteriores. Que contaram no total com 779 participantes.

“Há cada vez mais evidências que sustentam a capacidade da música de promover amplamente o bem-estar e a qualidade de vida”

Os trabalhos analisados destacaram-se pela utilização do inquérito SF-36. Que conta com 36 perguntas que permitem avaliar a saúde física e mental dos participantes. Ou o SF-12. Que é uma versão mais curta do mesmo teste. Seguiu-se uma comparação com os benefícios, no que ao bem-estar diz respeito, de outros tratamentos. Sendo que nenhum conta com medicação ou intervenção médica. É o caso do exercício ou perda de peso. E ainda com estudos em que a música não foi uma das terapias tidas em conta.

“Há cada vez mais evidências que sustentam a capacidade da música de promover amplamente o bem-estar e a qualidade de vida. No entanto, a magnitude da associação positiva da música ainda não é clara, sobretudo em intervenções estabelecidas, que limitam a inclusão da música nas políticas de saúde”, defendem os autores do trabalho. Que salientam a necessidade de mais trabalhos para que a música passe a ser utilizadas para fins terapêuticos.

1.3.22

as músicas que nunca deverás ouvir enquanto conduzes

Na hora de conduzir exige-se concentração máxima. Por outro lado, existem factores que podem funcionar como uma distracção para os condutores. Como é o caso da música de que quase ninguém abdica durante os momentos passados ao volante. Se queres evitar grandes distracções deverás ficar a par da lista de músicas que nunca deverás ouvir com o carro em andamento.

A escolha dos temas resulta de um estudo levado a cabo pela rede de escolas de condução britânicas PassMeFast. Que tem por base os elementos disponibilizados pela plataforma Spotify. No momento de análise foram tidos em conta três categorias relacionadas com as canções. São eles: energia, dança e carga emocional. Foram estudadas quase 1500 músicas que fazem parte de 80% das listas mais populares do serviço de streaming. Só falta mesmo ficar a conhecer as músicas que nunca deverás ouvir a conduzir para não te distraires. Bem como aquelas que são a companhia ideal na estrada.

Músicas desaconselhadas enquanto conduzes

Hey Ya! – Outkast (72.6%)
Mr. Brightside – The Killers (69.6%)
Empire State of Mind – Jay-Z (69.5%)
Take on Me – a-ha (69.4%)
Can’t Stop – Red Hot Chili Peppers (69.0%)

Canções para seguras para ouvir no carro

Bad Guy – Billie Eilish (8.1%)
July – Noah Cyrus (9.3%)
Bruises – Lewis Capaldi (10.2%)
When I Was Your Man – Bruno Mars (10.3%)
Love Yourself – Justin Bieber (10.4%)

11.2.22

vêm aí edições deluxe dos álbuns use your illusion I e use your illusion II dos guns n’roses

O dia 17 de Setembro de 1991 está marcado na memória de algumas pessoas. Pelo menos nos maiores fãs dos Guns N’Roses. Foi nesta data que a banda norte-americana de hard rock lançava os álbuns Use Your Illusion I e Use Your Illusion II. Os discos que rapidamente alcançaram os dois lugares do topo da tabela de vendas dos Estados Unidos da América ganham agora reedições deluxe.

A verdade é que as reedições já deveriam ter sido lançadas. Até porque foi em 2021 que os discos celebraram o 30º aniversário. Só que a pandemia mundial de covid-19 levou a que os Guns N’Roses alterassem os planos e adiasse o lançamento. “Mas vão ser lançadas”, garantia Slash em conversa com o site Biff Bam Pop!. “Vão ter muita coisa fixe ao vivo, concertos no Ritz em Las Vegas, em 1989 e 1990”, acrescentava o guitarrista.

Use Your Illusion Tour prolongou-se durante 28 meses

Sabe-se agora que as reedições vão ser lançadas em 2022. Sendo que até ao momento ainda não existe uma data para o lançamento. Ficando a dúvida se o grupo irá esperar até setembro, altura em que os álbuns festejam mais um aniversário. Use Your Illusion I e Use Your Illusion II rapidamente se tornaram num marco e deram origem a uma tour que se prolongou durante 28 meses.

6.2.22

bono vox revela que não gosta do nome U2

Foram fundados em 1976 e 46 anos depois são uma das bandas mais famosas e respeitadas em todo o mundo. Ainda assim, Bono Vox, o carismático líder da banda irlandesa fica envergonhado quando ouve as músicas que canta. Tal como não aprecia o nome escolhido para o grupo. Estas são duas das revelações do cantor feitas em conversa com o podcast Awards Chatter, do Hollywood Reporter.

“Estava no carro quando uma das nossas músicas tocou na rádio e eu estava, como dizemos em Dublin, corado. Estou tão envergonhado”, começa por dizer em relação ao facto de ouvir a sua voz. Dando depois a conhecer o tema dos U2 que mais ouve. “É Miss Sarajevo com Luciano Pavarotti. Genuíno. A maioria das outras [músicas] faz-me estremecer um pouco”, acrescenta. Bono Vox assume ainda que não é o maior fã do nome do grupo. O músico refere que foi o primeiro empresário da banda, Paul McGuiness, quem os convenceu a manter o nome por ser “óptimo”.

“Não gosto muito do nome”

“Não, não gosto desse nome. Ainda não gosto muito do nome”, refere. Houve ainda tempo para Bono Vox dar uma opinião mais generalizada sobre a banda. “Acho que os U2 empurram muito o barco para o constrangimento e talvez esse seja o lugar para se estar como artista. Bem no limite do seu nível de constrangimento”, destaca. Por fim, o vocalista diz que The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr., são músicos “incríveis”.

29.11.21

u2 assinalam 30 anos de achtung baby com vinil e pacote digital com 50 músicas

Achtung Baby é um dos álbuns mais marcantes da carreira dos U2. Aquele que é o sétimo álbum de estúdio da banda irlandesa foi lançado a 18 de Novembro de 1991. Agora, para assinalar os 30 anos do lançamento é lançado um vinil e um pacote digital que conta com 50 músicas remasterizadas. 

O álbum foi lançado depois do bem sucedido The Joshua Tree (1987) e de Rattle and Hum (1988). O primeiro é visto como um marco de Bono Vox e companhia e o segundo foi alvo de várias críticas. Algo que dá ainda mais importância a Achtung Baby. Que muitos consideram ser o trabalho que dá uma nova vida aos U2 e embala a banda para uma carreira brilhante. Tudo isto são motivos mais do que suficientes para que o quarteto irlandês decida assinalar a data.

Achtung Baby vendeu mais de 18 milhões de cópias

Asssim, dia 19 de Novembro foi lançada uma edição especial em vinil de Achtung Baby. Pouco tempo depois, a 3 de dezembro, é colocado à venda o pacote digital que conta com cinquenta canções remasterizadas do álbum. Achtung Baby conseguiu o marco impressionante de mais de 18 milhões de unidades vendidas. Do trabalho foram extraídos cinco singles: The Fly, Mysterious Ways, One, Even Better Than the Real Thing e Who’s Gonna Ride Your Wild Horses.

26.11.21

brass against pedem desculpa depois de vocalista urinar na cara de fã

Os Brass Against vieram a público pedir desculpas depois de um acto polémico protagonizado em palco pela vocalista, Sophia Urista. Tudo aconteceu durante um concerto da banda norte-americana no festival Welcome to Rockville, na Florida, Estados Unidos da América. O momento insólito teve lugar quando o grupo, conhecido pelas versões com instrumentos de sopro de músicas famosas do rock e metal, tocava Wake Up, dos Rage Against the Machine. 

Foi nesse instante que Sophia Urista lamentou não ter tido tempo para ir à casa de banho. De seguida, um fã subiu ao palco e deitou-se no chão. Foi então, para espanto de todos, que a vocalista decidiu urinar na cara do homem. “Não é o que somos enquanto banda”, foi a primeira publicação dos Brass Against, na rede social Twitter. Esta publicação acabou por ser apagada.

“Não é o que somos enquanto banda”

Mais tarde, nova publicação do grupo norte-americano. “A Sophia entusiasmou-se demasiado. Não esperávamos isto e não voltará a suceder”, explicou a banda na mesma rede social. Até ao momento, Sophia Urista não reagiu ao sucedido em palco. No que à música diz respeito os Brass Against será a banda de apoio dos Tool para a digressão europeia que a banda fará em 2022.

18.10.21

paul mccartney revela culpado do final dos Beatles

Formados em 1960, dez anos depois os Beatles decidiram seguir caminhos diferentes. Nesse momento, rapidamente sugiram rumores sobre a separação de George Harrison, John Lennon, Paul McCartney e Ringo Starr. O casamento de John Lennon com Yoko Ono, disputas legais e incompatibilidades artísticas são apenas três dos motivos apontados. Agora, é Paul McCartney quem revela o que aconteceu. 

Foi durante uma conversa para o próximo episódio de This Cultural Life, da BBC Radio 4 que o músico fez a revelação. Que surgiu depois de o entrevistador ter revelado curiosidade sobre o motivo pelo qual McCartney quis avançar sozinho. “Pare já por aí!”, disse. Avançando para a explicação. “O John entrou um dia numa sala e disse: ‘vou deixar os Beatles’”, recorda. “E ele disse: ‘É bastante emocionante, é um pouco como um divórcio’. E depois deixou-nos a apanhar os cacos”, acrescenta. 

“Não fui eu que instiguei a separação”

“Não fui eu que instiguei a separação. Foi o nosso Johnny”, garante. “Esta era a minha banda, este era o meu trabalho, esta era a minha vida, por isso queria que continuasse”, refere. E Paul McCartney acredita que os Beatles teriam permanecido juntos caso John Lennon não tivesse abandonado o grupo. “Achava que estávamos a fazer coisas muito boas: [os álbuns] Abbey Road, Let It Be”, defende.

Por fim, Paul McCartney recorda que o novo empresário, Allen Klein, aconselhou a que todos mantivessem em segredo a separação da banda. De forma a que pudesse tratar de todos os detalhes. “Por isso, durante alguns meses, tivemos de fingir”, salienta. “Foi estranho porque todos sabíamos que era o fim dos Beatles, mas não podíamos simplesmente ir embora”, conclui.

28.9.21

pearl jam regressam aos palcos com músico dos red hot chili peppers

Chegou ao fim um jejum de três anos sem concertos. Foi a 18 de Setembro que os Pearl Jam voltaram a pisar um palco, algo que aconteceu no Sea.Hear.Now Festival, que decorreu em Asbury Park, Nova Jérsia, Estados Unidos da América. Este regresso ficou marcado pela presença de um músico que pertencia aos Red Hot Chili Peppers. 

Falo de Josh Klinghoffer, antigo guitarrista dos Red Hot Chili Peppers. O músico acompanhou Eddie Vedder e companhia ao longo de um concerto que contou com duas dezenas de músicas. Além de tocar guitarra, ainda deu uma ajuda na percussão e participou nos coros. A curiosidade em torno da presença de Josh Klinghoffer levou a banda a revelar que se trata de um músico convidado para os próximos espectáculos dos Pearl Jam.

Dispensado dos Red Hot Chili Peppers

O primeiro concerto em três anos ficou marcado pela estreia, ao vivo, dos vários temas de Gigaton, que é o álbum mais recente da banda. Bem como pela homenagem a Charlie Watts, com um bocado de Waiting on a Friend, tema dos Rolling Stones. Realce ainda para a viagem pelos grandes temas do grupo e a cover de My City Ruins, de Bruce Spriengsteen. Por sua vez, Josh Klinghoffer volta aos palcos depois de ter sido dispensado pelos Red Hot Chili Peppers. Depois de dez anos a banda apostou no regresso de John Frusciante.

8.9.21

descobre se é mesmo boa ideia ouvir música durante o sexo

Todos nós já nos cruzámos com artigos que recomendam listas de músicas que são óptimas para fazer a banda sonora para uma perfeita sessão de sexo. Mas será que é uma boa ideia ouvir música durante as relações sexuais? A resposta mais sincera possível é “depende”. Isto porque a música tanto pode ajudar como ser um verdadeiro empecilho. 

A terapeuta sexual Thalita Cesário explica, em declarações ao Pouca Vergonha, que tudo depende das pessoas em questão. “Uma música com letras e batidas sensuais estimula a audição que também faz parte do processo de excitação”, começa por dizer. Ainda assim, exigem-se cuidados. E um deles é que tenhas em mente as opções que escolhes. Devendo ignorar temas em idiomas que não dominas. “Se não sabe o que a letra diz, e escolhe apenas pela batida sexy, pode ser uma música que fala de tragédia ou violência e tudo pode dar errado”, alerta.

Optar por outros estímulos

É também importante ter a noção de que existem pessoas que se incomodam ou atrapalham com os estímulos auditivos. Nestes casos, a especialista recomenda que o som escolhido ajude a que a pessoa se foque no prazer. Ou, em alternativa, deverás optar por outros estímulos. Apostando, por exemplo, em velas aromáticas, perfumes ou óleos.

18.8.21

donda é o novo álbum de kanye west

Os últimos tempos de Kanye West foram pautados por diversas polémicas. Com especial destaque para duas. A primeira foi a candidatura à Presidência dos Estados Unidos da América. A segunda a mediática separação da socialite Kim Kardashian. Agora, o destaque volta para a música. Com o artista a anunciar o lançamento de um novo álbum que se chama Donda. 

O anúncio do lançamento do novo disco foi feito na divulgação de um anúncio da Beats by Dre, que conta com a música No Child Left Behind, um dos temas que fazem parte de Donda. A publicidade tem como protagonista Sha’Carri Richardson, a atleta norte-americana que foi proibida de participar nos Jogos Olímpicos depois de testar positivo para o uso de canábis. 

 

Donda ficou disponível nas plataformas de streaming a 23 de Julho. Contou ainda com uma listening party que difundida online através da Apple Music. A festa decorreu na noite de 22 de Julho e foi transmitida do Mercedes Benz Stadium, em Atalanta, Estados Unidos da América. Donda sucede assim a Jesus is King, editado em 2019. 

 

Documentário na Netflix 

 

Kanye West está ainda a preparar um documentário que fará parte do catálogo da Netflix. O formato foi adquirido pelo serviço de streaming e deverá estrear ainda durante 2021. O documentário será centrado nas últimas duas décadas da vida e carreira do artista. O documentário é produzido por Clarence Simmons e Chike Ozah, que trabalharam com Kanye West no videoclip de Through The Wire, de 2003. O formato irá mostrar imagens nunca antes vistas do rapper. Que também deverá marcar presença na última temporada do reality Show Keeping Up with the Kardashians. 

14.8.21

britney spears e a condição para voltar aos palcos

Ao longo dos últimos tempos tem sido noticiada a reforma antecipada de Britney Spears. Várias foram as notícias a dar conta de que a cantora, de 39 anos, teria colocado um ponto final na carreira. Agora, é a própria cantora a dar eco a esta situação. Foi num longo texto partilhado nas redes sociais que a artista deu a conhecer aquela que é a única condição para que seja possível voltar a subir a um palco.  

E para que os fãs voltem a ver Britney Spears a atuar será necessário que o pai, James Spears, deixe de ser o tutor da filha. “Não vou voltar aos palcos num futuro próximo com o meu pai a controlar o que eu visto, digo ou penso. Já fiz isso durante os últimos 13 anos”, desabafa. “Não vou colocar uma maquilhagem pesada e tentar, tentar e tentar no palco de novo sem poder fazer isso de verdade”, acrescenta. A cantora revela ainda que o pai não autoriza que cante novos temas. Diz mesmo que tem “implorado para colocar novas músicas nos espetáculos para os fãs”, algo que a tutela não autoriza. “Então, demito-me", destaca. 

 

“Esta tutela matou os meus sonhos” 

 

Além das críticas ao pai, Britney Spears crítica ainda a irmã, Jamie Lynn Spears, por ter cantado músicas suas na entrega de prémios do Radio Disney Music Awards, em 2017. “Não gosto que a minha irmã apareça em premiações e apresenta as minhas músicas remixadas. A minha suposta rede de apoio magoou-me muito. Esta tutela matou os meus sonhos”, conclui. James Spears é o tutor legal da filha desde 2008. Altura em que Britney Spears foi hospitalizada na sequência de um esgotamento nervoso.

25.7.21

fica a saber qual era o hit de verão do ano em que nasceu

Verão rima com calor, praia, gelados e bebidas refrescantes. E não só! Ano após ano existe algum comum aos meses do calor. Que é aquela música que ganha o rótulo de hit do Verão. Em relação a este ano existem alguns palpites. Como é o caso de Peaches, música de Justin Bieber com Daniel Caesar e Giveon. Ou Thot Shit, de Megan Thee Stallion. Já outros apostam em Butter, dos BTS.  

E se em relação a 2021 temos de ficar pelos palpites, existem certezas em relação aos anos que ficaram para trás. Se gostas de recordar músicas antigas, poderás ficar a conhecer aquele que era o hit do verão do ano em que nasceste. A revista Billboard compilou aqueles que são os grandes sucessos de um espaço temporal que tem início em 1958 e termina em 2019. 

 

Lista com aquele que era o hit de verão de 1958 até 2019 

 

1959: ‘Lonely Boy’ – Paul Anka 

1960: ‘I’m Sorry’ – Brenda Lee 

1961: Tossin’ And Turnin – Bobby Lewis 

1962: ‘Roses Are Red (My Love)’ – Bobby Vinton 

1963: ‘Fingertips – Pt. 2’ – Little Stevie Wonder 

1964: ‘Where Did Our Love Go’ – The Supremes 

1965: ‘(I Can’t Get No) Satisfaction’ – The Rolling Stones 

1966: ‘Wild Thing’ – The Troggs 

1967: ‘Light My Fire’ – The Doors 

1968: ‘This Guy’s In Love With You’ – Herb Alpert 

1969: ‘In The Year 2525’ – Zager & Evans 

 

Light My Fire, dos The Doors foi o destaque de 1967 

 

1970: ‘(They Long To BeClose To You’ – Carpenters 

1971: ‘How Can You Mend A Broken Heart’ – Bee Gees 

1972: ‘Alone Again (Naturally)’ – Gilbert O’Sullivan 

1973: ‘BadBad Leroy Brown’ – Jim Croce 

1974: ‘Annie’s Song’ – John Denver 

1975: ‘One of These Nights’ – Eagles 

1976: ‘Don’t Go Breaking My Heart’ – Elton John and Kiki Dee 

1977: ‘I Just Want to Be Your Everything’ – Andy Gibb 

1978: ‘Shadow Dancing’ – Andy Gibb 

1979: ‘Bad Girls’ – Donna Summer 

1980: ‘It’s Still Rock and Roll to Me’ – Billy Joel 

 

Donna Summer foi a grande estrela do Verão de 1979 

 

1981: ‘Jessie’s Girl’ – Rick Springfield 

1982: ‘Eye of the Tiger’ – Survivor 

1983: ‘Every Breath You Take’ – The Police 

1984: ‘When Doves Cry’ – Prince 

1985: ‘Shout’ – Tears For Fears 

1986: ‘Papa Don’t Preach’ – Madonna 

1987: ‘Alone’ – Heart 

1988: ‘Roll With It’ – Steve Winwood 

1989: ‘Right Here Waiting’ – Richard Marx 

1990: ‘Vision of Love’ – Mariah Carey 

 

1986 foi o ano de Madonna 

 

1991: ‘(Everything I Do) I Do It For You’ – Bryan Adams 

1992: ‘Baby Got Back’ – Sir Mix-A-Lot 

1993: ‘(I Can’t HelpFalling In Love with You’ – UB40 

1994: ‘I Swear’ – All-4-One 

1995: ‘Waterfalls’ – TLC 

1996: ‘Macarena (Bayside Boys Mix)’ – Los Del Rio 

1997: ‘I’ll Be Missing You’ – Puff Daddy and Faith Evans feat. 112 

1998: ‘The Boy is Mine’ – Brandy & Monica 

1999: ‘Genie in a Bottle’ – Christina Aguilera 

2000: ‘Bent’ – Matchbox Twenty 

 

Swear tocou nas rádios de todo o mundo em 1994 

 

2001: ‘U Remind Me’ – Usher 

2002: ‘Hot In Herre’ – Nelly 

2003: ‘Crazy in Love’ – Beyoncé feat. JAY-Z 

2004: ‘Confessions Part II’ – Usher 

2005: ‘We Belong Together’ – Mariah Carey 

2006: ‘Promiscuous’ – Nelly Furtado feat. Timbaland 

2007: ‘Umbrella’ – Rihanna feat. JAY-Z 

2008: ‘I Kissed a Girl’ – Katy Perry 

2009: ‘I Gotta Feeling’ – The Black Eyed Peas 

2010: ‘California Gurls’ – Katy Perry featSnoop Dogg 

2011: ‘Party Rock Anthem’ – LMFAO featLauren Bennett and GoonRock 

2012: ‘Call Me Maybe’ – Carly Rae Jepsen 

2013: ‘Blurred Lines’ – Robin Thicke feat. T.I. and Pharrell 

2014: ‘Fancy’ – Iggy Azalea featCharli XCX 

2015: ‘Cheerleader’ – OMI 

2016: ‘One Dance’ – Drake featWizKid and Kyla 

2017: 'Despacito' - Luis Fonsi & Daddy Yankee feat. Justin Bieber 

2018: 'In My Feelings' - Drake 

2019: 'Old Town Road' - Lil Nas X featBilly Ray Cyrus