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9.3.22

Estas são as doenças que pode desenvolver por dormir pouco

Existem pessoas que têm problemas de sono. Já outras são adeptas de noite com menos de cinco horas. Algo que representa um risco. Esta é a conclusão de um estudo desenvolvido pelo hospital Brigham and Women’s, situado em Boston, nos Estados Unidos da América. Que alerta para os problemas que podem resultar de curtas noites de sono. É salientado que este período de sono pode duplicar a probabilidade de vires a desenvolver várias doenças. Como é o caso da demência.

Esta conclusão chega em modo de comparação com aqueles que dormem entre sete a oito horas por noite. Mas existem outros dados a ter em conta. O The Sun acrescenta que as pessoas que sofrem de insónias também estão em risco. A equipa que realizou o trabalho salienta que as más noites de sono levam a que o cérebro não tenha tempo para acabar com os níveis de beta-amiloide que estão em excesso no cérebro. O que está em causa é uma proteína fibrosa tóxica que conduz à perda continuada de neurónios.

Mais estudos

Charles Czesiler, o mentor do estudo que contou com indivíduos com uma idade média de 76 anos, defende que existe uma ligação entre as perturbações do sono e o dobro do risco de vir a sofrer de demência. Bem como da mortalidade por qualquer causa durante um período futuro de quatro a cinco anos. Salientando assim a importância do sono para a saúde do cérebro. Por fim, recomenda a realização de mais estudos que analisem aprofundadamente o tema.

19.11.21

sabe o risco que corres quando dormes 8 horas por noite

Todos já ouvimos dizer que um adulto deve dormir, em média, oito horas por noite. Agora, um novo estudo vem realçar que estas horas de sono podem dar origem ao desenvolvimento de uma doença degenerativa do cérebro, como é a demência. Um artigo publicado no The Sun dá mesmo conta do aparecimento anual de 10 milhões de novos casos. 

Esta é a conclusão de um estudo levado a cabo por um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos da América. Que analisou 100 adultos com idades próximas dos 70 anos. Todos foram monitorizados durante um período de tempo que oscilou entre quatro ou cinco anos. Durante este tempo, 12 pessoas revelaram sinais de declínio cognitivo, existindo mesmo um caso de demência leve.

Risco está em dormir pouco ou muito

O estudo contou ainda com uma bateria de testes que tinham como missão identificar sinais de comprometimento cognitivo. Os investigadores descobriram que, tal como dormir pouco, dormir muito pode ser um factor de risco para o cérebro. Dormir menos de 4,5 horas ou mais de 6,5 horas foi o tempo comum entre aqueles que apresentaram declínio cognitivo com o passar do tempo. “Pode ser que não seja necessariamente a duração do sono que importa, mas a qualidade desse sono quando se trata do risco de desenvolver demência”, referem os autores do trabalho. Sendo que a qualidade do sono ser o tempo que a pessoa dorme um sono profundo e restaurador.