Num destes dias ouvi algo como isto. “Não gosto de estar bêbado. Não gosto de estar drogado. Não gosto de excesso de velocidade. Não gosto de nada que não controlo”. E fiquei a pensar nisto. Até porque a pessoa que teve este desabafo disse que eram estados em que é possível, de uma forma mais intensa, cometer erros e estragar a vida que tem.
E acho que há um grande fundo de verdade neste desabafo. É certo que podem dizer-me que são estados – alguns deles – em que podem acontecer coisas divertidas e positivas. Mas acho que ninguém pode negar que são estados em que fugimos mais do que somos habitualmente. Em que não existe um filtro fundamental no quotidiano. E quando isto acontece, rapidamente cometemos erros. Damos passos mal medidos. E somos protagonistas de acções que ficam na cabeça durante muito tempo. E das quais provavelmente nos arrependemos.
Analisando os aspectos positivos e negativos de viver em estados que não são normais, tendo a dar razão a este desabafo. Acho que é como o código postal, meio caminho andado para dar asneira. Certo?
Certíssimo. O caminho nunca pode ser esse! O que é que tiras desse estado semi anestesiado? Que poder tens para viver em pleno, para usufruir da vida tal como é? Como é que tens discernimento para colmatar falhas, corrigir erros por forma a seres feliz, mas feliz por inteiro? Não e não! Que vida é essa quase em modo vegetativo? Não queiras isso para ti. Não queiras isso para alguém que ames.
ResponderEliminarBom ano, liberto de inquietações e falsas alegrias.
Abraço amigo.
Certíssimo. O caminho nunca deve ser por aí! Usufrui do que tens/há de bom, isso sim! Bom ano. Que 2023 te traga tudo de bom.
ResponderEliminarNão é meio caminho andado, é o completo.
ResponderEliminarNão é meio caminho, é o caminho completo, mas sem dúvida!
ResponderEliminarContinuas nesse registo? É tempo de sair, não?!
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