magreza feminina está fora de moda elas querem é bumbuns bonitos

Há muitos anos que o corpo feminino é o protagonista de inúmeras discussões que gravitam em torno daquilo que é visto como o padrão ideal de beleza. Agora, é Victoria Beckham quem dá que falar ao revelar que a magreza é coisa do passado. E que as mulheres já não se querem assim. Algo que a empresária e cantora, de 48 anos, partilhou numa entrevista.

A mulher de David Bekcham assume que tem um plano rígido de exercício físico bem como uma alimentação equilibrada para manter a silhueta que a tornou famosa. E esse foi o ponto de partida para uma conversa, mantida com a revista Grazia, sobre o corpo das mulheres. “Todas as mulheres querem um bumbum bonito, redondo e curvilíneo, certo? Para isso, é necessária uma malha bem apertada que aperte na cintura e segure nos lugares certos. São necessários detalhes totalmente modelados, considerados e perfeitamente posicionados para criar uma silhueta realmente lisonjeira”, começa por dizer.

Victoria Beckham defende ainda que querer ser muito magra “é uma atitude antiquada. Acho que as mulheres hoje querem parecer saudáveis e cheias de curvas. Querem ter peito e um bumbum. Quanto mais curvilínea fora, melhor serão os meus vestidos da gama VB Body”, refere. Revelando que também treina, com recurso a exercícios específico, para ter “o melhor bumbum possível”. A empresária assume ainda que esta visão sobre o corpo é algo que passou a defender recentemente. “Há muitas mulheres realmente curvilíneas em Miami, e elas realmente arrasam. Elas caminham pela praia de Miami sem muitas roupas e estão fantásticas. Elas mostram os seus corpos com tanta confiança. Achei a atitude e o estilo delas realmente libertadores”, diz.

A conversa encaminhou-se depois para o visual magro da Posh Spice. “Não se trata de ter um certo tamanho. É saber quem somos e ser feliz com quem somos. Encontrei o meu próprio equilíbrio entre querer divertir-me e ser disciplinada quanto a comer de forma saudável e treinar. Quando se é mais jovem, luta-se contra esse equilíbrio, mas ao envelhecer, cheguei a um ponto em que sei como é esse equilíbrio. Eu só sei o que funciona para mim”, termina.