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1.2.23

vamos lá falar de the last of us, mas sem spoilers

Conhecia The Last of Us de nome. E até de escrever algumas notícias sobre o jogo. Mas não estava por dentro do tema, não conhecia detalhadamente a história nem nada do género. Mas estava curioso em relação à série. Porque gosto muito do Pedro Pascal e porque ia recolhendo informação sobre a qualidade que teria a nova aposta da HBO.

Isto chegou para me entregar à série. Vi o primeiro episódio e fiquei bastante agradado. Tanto que quis ir logo ao segundo, que não existia. Só aí percebi que só era disponibilizado um episódio de cada vez. Gostei do primeiro, adorei o segundo e fiquei rendido ao terceiro. Sendo que, não vou entrar no tema nem em detalhes. É apenas uma série que recomendo a todas as pessoas que andam à procura de algo novo para ver.

Novidade para mim

Vou agora falar de um detalhe que é uma novidade para mim. Creio que não me recordo de ver uma série com um episódio divulgado por semana. Creio que tive sempre vários para devorar quase de seguida. E a verdade é que é muito bom consumir uma série como The Last of Us de forma faseada. Permite que se tire o máximo partido de cada detalhe. Acredito que este pormenor é o que faz com que a série seja tão boa aos meus olhos. Porque passo uma semana a consumir o que vi e a perceber tudo o que se passou.

Também estou aqui

13.3.20

the last of us, o jogo de sucesso que passa a série de televisão da hbo

Não é caso raro, mas também não existe uma fórmula que garanta um sucesso de dois formatos completamente diferentes. E estou a referir-me a pegar num jogo e adaptá-lo, neste caso, a uma série de televisão. Algo que irá acontecer com The Last of Us. O bem-sucedido jogo acaba de ser anunciado como uma futura série de televisão da HBO. Acredito ter tudo para dar certo, mas só o futuro irá esclarecer esta questão.

Ainda assim, existem alguns ingredientes que atestam a qualidade do que aí vem. Por exemplo, Craig Mazin será o homem forte des projecto. E estou a referir-me ao criador da aclamada série Chrenobyl. Neil Druclmann, director criativo e principal responsável da saga do videojogo também terá papel importante. Ambos vão escrever o argumento, sendo ainda produtores executivos. Com isto já fico bastante curioso.

No que à história diz respeito, a série inspira-se no jogo, tal como o conhecemos. Ou seja, acontece duas décadas depois da civilização moderna ter sido destruída. Vivemos num mundo pós-pandémico e Joel é um sobrevivente da pandemia. Este será contratado para escoltar Ellie, uma jovem de 14 anos, para uma zona afastada daquela onde se destaca a quarentena opressiva. Ambos vão ter de atravessar os Estados Unidos da América, dependendo um do outro para sobreviver.

Ainda não existe data de estreia nem elenco. Acredito que o segundo poderá ser importante para o sucesso. Sendo que a história tem tudo para ser um caso de sucesso. Mas como comecei por dizer, se existissem fórmulas mágicas, todos os projectos eram um mega sucesso.