7.5.19

o caso uno, algo que nunca deveria ter existido

Ainda hoje gosto de jogar UNO. Até porque era um dos jogos que costumava jogar no secundário. Há muito que não ouvia falar deste jogo, até que reparo que está em grande destaque nas notícias. Tudo por causa de uma regra. Diz até que é o maior mito em torno do UNO.

“Se alguém coloca uma carta +4, deves apanhar quatro cartas e passar a tua vez. Não podes pôr uma carta +2 para que a pessoa seguinte apanhe seis cartas. Sabemos que já o fizeste”, escreveu a empresa no Twitter. É aqui que entra o título que dei a esta publicação.

Isto porque nunca joguei deste modo. Até porque no meu grupo de amigos do liceu, em caso de dúvida, era percorrer o manual das regras para perceber se era uma jogada possível ou não. E como se percebe, não é.

Só que neste tipo de jogos, todos querem criar as próprias regras. Principalmente aquelas que dão jeito no momento de ficar com menos cartas ou penalizar o jogador seguinte. E é assim que se criam os tais mitos que se propagam rapidamente porque ninguém quer ler as regras do jogo. Tivessem amigos como os meus e iam ver se não paravam o jogo para perceber as regras.

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