19.2.19

vamos lá falar de sopas. quem está comigo?

Quando falamos de sopas existem dois grupos de pessoas. Mas antes de falar deles, dou a conhecer a minha história com sopas. E devo confessar que não sou o maior fã das mesmas. Durante boa parte da minha infância só olhava com bons olhos para a bela da canja, aquela que ainda hoje é a minha sopa preferida. Posso comer canja todos os dias que não me aborreço.

A partir daqui, não tinha grande ligação com sopas. Se bem que nos últimos anos passaram a ser uma das minhas principais opções para o jantar durante a semana. E lembram-se de ter falado dos dois grandes grupos? É aqui que eles entram. Existem pessoas que gostam de sopas com diversas coisas lá dentro. Mas não basta saber que existem. Têm de as sentir. São aquelas pessoas que gostam de sopas com coisas que quase que davam para comer de faca e garfo.

Depois, existem as outras pessoas. Como eu. São aquelas pessoas para quem a sopa está muito bem em forma de creme. Não é preciso trincar nada. Não é preciso sentir nada. Basta saber que as coisas estão lá. Preferencialmente muito bem passadas. Podem dizer que sou um "bebé" pois só eles é que comem sopas destas. Mas, para mim, a sopa tem de ser assim. Não consigo ser fã de sopas que têm tudo e mais alguma coisa lá dentro em tamanhos que quase saem da tigela.

Só não sei se sou o único nesta equipa. Mas prometo que a irei defender até ao fim.

4 comentários:

  1. Confesso que também gosto de sopa e em particular de canja.
    Mas como com agrado qualquer sopa ( Até sopa de baldoregas )
    .
    Abraço

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  2. Eu também sou team creme :))) Abro algumas excepções para o ovo escalfado na sopa de tomate, as folhas das beldroegas na sopa das ditas cujas, e ocasionalmente um bocadinho de massa pontinha ou cuscus quando a sopa fica muito aguada. E chega!

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