7.8.15

coisas que se ouvem sobre as mulheres

"Não sei como é que um homem é capaz de abdicar da sua liberdade por causa de uma mulher. E elas a mesma coisa. Se não estão bem, separam-se e vai cada um para seu lado", diz um homem a outro homem, num comentário a uma notícia sobre violência doméstica centrada num homem que matou a mulher de quem se estava a divorciar.

"Não existem mulheres como as brasileiras. Elas é que sabem o que um homem quer. São quentes e aquela voz...", diz um homem a outro homem, explicando a sua preferência pelas mulheres brasileiras, que para si estão num patamar onde nenhuma outra mulher de outra nacionalidade consegue estar.

Quanto ao primeiro caso, estou totalmente de acordo. Quando as relações chegam a um ponto em que não há volta a dar, a solução é cada um seguir o seu caminho. Caso contrário os problemas vão ser cada vez mais e cada vez mais graves. E a vez sem exemplo nunca será a vez sem exemplo que não volta a acontecer. Quanto à segunda frase é uma opinião. Que pode levar a muitas outras questões e suposições. Acho que é algo que depende do homem, da mulher e da sintonia entre ambos e não da nacionalidade. Será um gosto pessoal e nunca uma certeza absoluta. Seja para que nacionalidade for.

8 comentários:

  1. Às vezes a dependência psicológica é um impedimento à tomada de decisões lógicas para o primeiro caso, quanto ao segundo caso, a voz das brasileiras é de facto muito doce quanto ao resto não faço ideia pois sou portuguesa :)

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    1. Tens razão no que dizes. Infelizmente (e conheço um caso de muito perto) muitas pessoas não se conseguem separar. Mesmo levando porrada com frequência.

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  2. Acho quem Há muitos homens com taras por brasileiras... Deve ser por causa da Gabriela ou pelo samba do Rio...

    Em relação ao primeiro caso, estou de acordo

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  3. Concordo contigo, sem dúvida, se não dá não dá não vale a pena insistir e voltar a insistir. Quanto à questão das brasileiras, sem dúvida que não tem nada que ver com a nacionalidade.

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    1. Quanto à primeira situação, tudo dito. De resto, acho que depende da mulher, do homem, daquilo de que ambos gostam e da sintonia.

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