20.5.15

o penteado mais falado do momento (mas não devia)

Recentemente esteve para ser notícia pelos seus ténis cor-de-rosa, que algumas pessoas defendem não combinar com roupa preta. Porém, Radamel Falcao acabou por ser notícia por outro motivo. Um “pequeno” detalhe que se destaca nesta imagem e de que falei neste texto.


Agora, Radamel Falcao (quem não liga nenhuma a futebol trata-se de um jogador colombiano que já jogou em Portugal, no Porto, e que agora atravessa um momento desportivo menos feliz sendo pouco utilizado no Manchester United) volta a ser notícia por outro motivo. O jogador abdicou dos longos cabelos pretos – a sua imagem de marca – partilhando nas redes sociais o seu novo visual. Algo que deixou o mundo virtual ao rubro fazendo do avançado o homem com o penteado mais badalado do momento.


Não vou estar aqui a discutir se o novo corte lhe fica bem ou mal. Nem vou estar a discutir os seus ténis cor-de-rosa combinados com roupa preta. Nem sequer o tamanho do detalhe que se tornou viral, ainda mais do que o penteado. O meu comentário/desabafo é outro. Até porque Falcao (a par de Jardel) é o único jogador que lamento não ter jogado no meu clube (Benfica), depois de ter sido “descoberto” pelos olheiros do emblema de que gosto, acabando no Porto.

Ao longo dos anos habituei-me a ler notícias sobre os golos e conquistas de Radamel Falcao. Chamei-lhe alguns nomes menos simpáticos quando marcou golos ao Benfica mas vibrei com as suas conquistas que em nada afectavam o meu clube. Aos amigos dizia que era um dos melhores pontas-de-lança do mundo e que tinha lugar em todas as equipas do mundo excepto no Barcelona de Guardiola que não utilizava um jogador como ele. Como tal é com tristeza que vejo o ponto a que chegou, sendo utilizado na equipa de reservas do Manchester United.

Os golos são poucos. As notícias não são simpáticas. Sobram os ténis cor-de-rosa que alegadamente não combinam com roupa preta. Sobra o “pequeno” detalhe que deixou o mundo virtual em alvoroço. E sobra agora o penteado mais falado do momento que mais uma vez acordou o mundo virtual. Talvez se aplique aquela velha máxima de que o que interessa é que falem de nós.

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